Contas cambiais arrumadas para suportar turbulências


Ao contrário do ocorrido em recessões anteriores, as exportações estão se reduzindo. É um sinal da baixa competitividade dos produtos brasileiros, afetados, por exemplo, pelo custo do País em logística, tributos, escolaridade deficiente, além de pouco investimento em inovação

Por Redação

O balanço de pagamentos está ajustado para enfrentar o risco de a política econômica norte-americana provocar turbulências globais no ano que vem, com a substituição de Barack Obama por Donald Trump. Por circunstâncias diversas observadas no passado recente, está hoje menos ameaçado por incertezas, como uma eventual alta de juros nos Estados Unidos. É o que evidencia o relatório sobre o setor externo do Banco Central.

O déficit em conta corrente de US$ 3,3 bilhões em outubro ficou levemente acima das expectativas, mas não altera o curso do ajuste cambial. E, ao atingir US$ 22,3 bilhões nos últimos 12 meses, o déficit corresponde a 1,25% do Produto Interno Bruto (PIB), 62% menor que o de 2015. Além disso, é totalmente coberto pelo investimento externo direto, de US$ 8,4 bilhões em outubro, US$ 54,9 bilhões nos primeiros dez meses do ano (três vezes mais que o déficit do período) e US$ 75,1 bilhões nos últimos 12 meses.

A dívida externa total caiu US$ 3,1 bilhões em relação a setembro, atingindo US$ 335,4 bilhões. As reservas internacionais de US$ 375,4 bilhões são um colchão anticrise crucial se escassearem as linhas de crédito para países emergentes.

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Mas as contas cambiais não devem ser vistas apenas pelo déficit corrente. Elas mostram o encolhimento da economia. Exportações e importações continuam caindo. O saldo da balança comercial de US$ 36,3 bilhões até outubro, principal responsável pela queda do déficit corrente, só foi possível porque as importações diminuíram US$ 33 bilhões em relação ao ano passado.

Ao contrário do ocorrido em recessões anteriores, as exportações estão se reduzindo. É um sinal da baixa competitividade dos produtos brasileiros, afetados, por exemplo, pelo custo do País em logística, tributos, escolaridade deficiente, além de pouco investimento em inovação.

As projeções para dezembro estão sendo revistas para pior. O saldo comercial dá sinais de queda e algumas despesas, como a de viagens internacionais, estão avançando. Nada, porém, que faça soar o sinal de alerta. As contas cambiais devem continuar satisfatórias. Nem a retomada nem o risco Trump parecem ameaçar o balanço de pagamentos.

O balanço de pagamentos está ajustado para enfrentar o risco de a política econômica norte-americana provocar turbulências globais no ano que vem, com a substituição de Barack Obama por Donald Trump. Por circunstâncias diversas observadas no passado recente, está hoje menos ameaçado por incertezas, como uma eventual alta de juros nos Estados Unidos. É o que evidencia o relatório sobre o setor externo do Banco Central.

O déficit em conta corrente de US$ 3,3 bilhões em outubro ficou levemente acima das expectativas, mas não altera o curso do ajuste cambial. E, ao atingir US$ 22,3 bilhões nos últimos 12 meses, o déficit corresponde a 1,25% do Produto Interno Bruto (PIB), 62% menor que o de 2015. Além disso, é totalmente coberto pelo investimento externo direto, de US$ 8,4 bilhões em outubro, US$ 54,9 bilhões nos primeiros dez meses do ano (três vezes mais que o déficit do período) e US$ 75,1 bilhões nos últimos 12 meses.

A dívida externa total caiu US$ 3,1 bilhões em relação a setembro, atingindo US$ 335,4 bilhões. As reservas internacionais de US$ 375,4 bilhões são um colchão anticrise crucial se escassearem as linhas de crédito para países emergentes.

Mas as contas cambiais não devem ser vistas apenas pelo déficit corrente. Elas mostram o encolhimento da economia. Exportações e importações continuam caindo. O saldo da balança comercial de US$ 36,3 bilhões até outubro, principal responsável pela queda do déficit corrente, só foi possível porque as importações diminuíram US$ 33 bilhões em relação ao ano passado.

Ao contrário do ocorrido em recessões anteriores, as exportações estão se reduzindo. É um sinal da baixa competitividade dos produtos brasileiros, afetados, por exemplo, pelo custo do País em logística, tributos, escolaridade deficiente, além de pouco investimento em inovação.

As projeções para dezembro estão sendo revistas para pior. O saldo comercial dá sinais de queda e algumas despesas, como a de viagens internacionais, estão avançando. Nada, porém, que faça soar o sinal de alerta. As contas cambiais devem continuar satisfatórias. Nem a retomada nem o risco Trump parecem ameaçar o balanço de pagamentos.

O balanço de pagamentos está ajustado para enfrentar o risco de a política econômica norte-americana provocar turbulências globais no ano que vem, com a substituição de Barack Obama por Donald Trump. Por circunstâncias diversas observadas no passado recente, está hoje menos ameaçado por incertezas, como uma eventual alta de juros nos Estados Unidos. É o que evidencia o relatório sobre o setor externo do Banco Central.

O déficit em conta corrente de US$ 3,3 bilhões em outubro ficou levemente acima das expectativas, mas não altera o curso do ajuste cambial. E, ao atingir US$ 22,3 bilhões nos últimos 12 meses, o déficit corresponde a 1,25% do Produto Interno Bruto (PIB), 62% menor que o de 2015. Além disso, é totalmente coberto pelo investimento externo direto, de US$ 8,4 bilhões em outubro, US$ 54,9 bilhões nos primeiros dez meses do ano (três vezes mais que o déficit do período) e US$ 75,1 bilhões nos últimos 12 meses.

A dívida externa total caiu US$ 3,1 bilhões em relação a setembro, atingindo US$ 335,4 bilhões. As reservas internacionais de US$ 375,4 bilhões são um colchão anticrise crucial se escassearem as linhas de crédito para países emergentes.

Mas as contas cambiais não devem ser vistas apenas pelo déficit corrente. Elas mostram o encolhimento da economia. Exportações e importações continuam caindo. O saldo da balança comercial de US$ 36,3 bilhões até outubro, principal responsável pela queda do déficit corrente, só foi possível porque as importações diminuíram US$ 33 bilhões em relação ao ano passado.

Ao contrário do ocorrido em recessões anteriores, as exportações estão se reduzindo. É um sinal da baixa competitividade dos produtos brasileiros, afetados, por exemplo, pelo custo do País em logística, tributos, escolaridade deficiente, além de pouco investimento em inovação.

As projeções para dezembro estão sendo revistas para pior. O saldo comercial dá sinais de queda e algumas despesas, como a de viagens internacionais, estão avançando. Nada, porém, que faça soar o sinal de alerta. As contas cambiais devem continuar satisfatórias. Nem a retomada nem o risco Trump parecem ameaçar o balanço de pagamentos.

O balanço de pagamentos está ajustado para enfrentar o risco de a política econômica norte-americana provocar turbulências globais no ano que vem, com a substituição de Barack Obama por Donald Trump. Por circunstâncias diversas observadas no passado recente, está hoje menos ameaçado por incertezas, como uma eventual alta de juros nos Estados Unidos. É o que evidencia o relatório sobre o setor externo do Banco Central.

O déficit em conta corrente de US$ 3,3 bilhões em outubro ficou levemente acima das expectativas, mas não altera o curso do ajuste cambial. E, ao atingir US$ 22,3 bilhões nos últimos 12 meses, o déficit corresponde a 1,25% do Produto Interno Bruto (PIB), 62% menor que o de 2015. Além disso, é totalmente coberto pelo investimento externo direto, de US$ 8,4 bilhões em outubro, US$ 54,9 bilhões nos primeiros dez meses do ano (três vezes mais que o déficit do período) e US$ 75,1 bilhões nos últimos 12 meses.

A dívida externa total caiu US$ 3,1 bilhões em relação a setembro, atingindo US$ 335,4 bilhões. As reservas internacionais de US$ 375,4 bilhões são um colchão anticrise crucial se escassearem as linhas de crédito para países emergentes.

Mas as contas cambiais não devem ser vistas apenas pelo déficit corrente. Elas mostram o encolhimento da economia. Exportações e importações continuam caindo. O saldo da balança comercial de US$ 36,3 bilhões até outubro, principal responsável pela queda do déficit corrente, só foi possível porque as importações diminuíram US$ 33 bilhões em relação ao ano passado.

Ao contrário do ocorrido em recessões anteriores, as exportações estão se reduzindo. É um sinal da baixa competitividade dos produtos brasileiros, afetados, por exemplo, pelo custo do País em logística, tributos, escolaridade deficiente, além de pouco investimento em inovação.

As projeções para dezembro estão sendo revistas para pior. O saldo comercial dá sinais de queda e algumas despesas, como a de viagens internacionais, estão avançando. Nada, porém, que faça soar o sinal de alerta. As contas cambiais devem continuar satisfatórias. Nem a retomada nem o risco Trump parecem ameaçar o balanço de pagamentos.

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