Crédito reflete baixo dinamismo da economia


O saldo total de empréstimos em abril foi de R$ 3,268 trilhões, inferior em R$ 800 milhões ao de março

Por Redação

Frustraram-se, em abril, as expectativas de retomada da demanda de crédito, registrando-se estagnação em relação a março. O saldo total de empréstimos em abril foi de R$ 3,268 trilhões, inferior em R$ 800 milhões ao de março. As concessões cresceram 2,5% no período, mas a alta se deveu exclusivamente às pessoas físicas. O crédito às empresas declinou tanto no mês como no trimestre fevereiro/abril de 2019, marcando um “retrocesso”, segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

É clara a correlação entre o comportamento do crédito e o ritmo da atividade econômica – vista pelo declínio de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre.

O Banco Central tem enfatizado a importância da eficiência do sistema financeiro e da redução do custo do crédito, mas, sob esse prisma, os resultados são pobres. A inadimplência, tida como principal explicação para o juro alto, caiu 0,3 ponto porcentual em 12 meses, mas o spread total (diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação) cedeu só 0,4 ponto no período. É pouco quando se sabe que os juros brasileiros estão entre os mais altos do mundo.

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Os spreads nas operações com recursos livres feitas com pessoas jurídicas subiram 0,1 ponto porcentual entre março e abril, o mesmo ocorrendo com os juros médios dos empréstimos às empresas, que passaram de 19,8% para 19,9% ao ano.

Famílias e empresas dependem de crédito para consumir e para investir, mas houve queda da relação entre os empréstimos e o PIB, de 47,7% em dezembro de 2018 para 47% em abril de 2019. Este porcentual é apenas levemente superior ao de abril do ano passado (46,6%).

Há outros sinais pouco animadores da atividade creditícia, como o aumento das concessões (+7% entre março e abril) e dos estoques (+4,3%) de cheque especial de pessoas físicas. O custo dessas linhas foi, em média, de 323,3% ao ano e o saldo foi de R$ 25,5 bilhões em abril de 2019.

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As famílias vêm se endividando mais desde o início do ano passado. Como proporção da renda em 12 meses, o endividamento atingiu 43,4% em março de 2019, alta de 1,8 ponto em relação a março de 2018.

Os empréstimos totais ainda crescem na comparação com abril de 2018 (+13,2% para pessoas físicas e +9% para empresas). Mas as perspectivas são de desaceleração ao longo do ano.

Frustraram-se, em abril, as expectativas de retomada da demanda de crédito, registrando-se estagnação em relação a março. O saldo total de empréstimos em abril foi de R$ 3,268 trilhões, inferior em R$ 800 milhões ao de março. As concessões cresceram 2,5% no período, mas a alta se deveu exclusivamente às pessoas físicas. O crédito às empresas declinou tanto no mês como no trimestre fevereiro/abril de 2019, marcando um “retrocesso”, segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

É clara a correlação entre o comportamento do crédito e o ritmo da atividade econômica – vista pelo declínio de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre.

O Banco Central tem enfatizado a importância da eficiência do sistema financeiro e da redução do custo do crédito, mas, sob esse prisma, os resultados são pobres. A inadimplência, tida como principal explicação para o juro alto, caiu 0,3 ponto porcentual em 12 meses, mas o spread total (diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação) cedeu só 0,4 ponto no período. É pouco quando se sabe que os juros brasileiros estão entre os mais altos do mundo.

Os spreads nas operações com recursos livres feitas com pessoas jurídicas subiram 0,1 ponto porcentual entre março e abril, o mesmo ocorrendo com os juros médios dos empréstimos às empresas, que passaram de 19,8% para 19,9% ao ano.

Famílias e empresas dependem de crédito para consumir e para investir, mas houve queda da relação entre os empréstimos e o PIB, de 47,7% em dezembro de 2018 para 47% em abril de 2019. Este porcentual é apenas levemente superior ao de abril do ano passado (46,6%).

Há outros sinais pouco animadores da atividade creditícia, como o aumento das concessões (+7% entre março e abril) e dos estoques (+4,3%) de cheque especial de pessoas físicas. O custo dessas linhas foi, em média, de 323,3% ao ano e o saldo foi de R$ 25,5 bilhões em abril de 2019.

As famílias vêm se endividando mais desde o início do ano passado. Como proporção da renda em 12 meses, o endividamento atingiu 43,4% em março de 2019, alta de 1,8 ponto em relação a março de 2018.

Os empréstimos totais ainda crescem na comparação com abril de 2018 (+13,2% para pessoas físicas e +9% para empresas). Mas as perspectivas são de desaceleração ao longo do ano.

Frustraram-se, em abril, as expectativas de retomada da demanda de crédito, registrando-se estagnação em relação a março. O saldo total de empréstimos em abril foi de R$ 3,268 trilhões, inferior em R$ 800 milhões ao de março. As concessões cresceram 2,5% no período, mas a alta se deveu exclusivamente às pessoas físicas. O crédito às empresas declinou tanto no mês como no trimestre fevereiro/abril de 2019, marcando um “retrocesso”, segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

É clara a correlação entre o comportamento do crédito e o ritmo da atividade econômica – vista pelo declínio de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre.

O Banco Central tem enfatizado a importância da eficiência do sistema financeiro e da redução do custo do crédito, mas, sob esse prisma, os resultados são pobres. A inadimplência, tida como principal explicação para o juro alto, caiu 0,3 ponto porcentual em 12 meses, mas o spread total (diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação) cedeu só 0,4 ponto no período. É pouco quando se sabe que os juros brasileiros estão entre os mais altos do mundo.

Os spreads nas operações com recursos livres feitas com pessoas jurídicas subiram 0,1 ponto porcentual entre março e abril, o mesmo ocorrendo com os juros médios dos empréstimos às empresas, que passaram de 19,8% para 19,9% ao ano.

Famílias e empresas dependem de crédito para consumir e para investir, mas houve queda da relação entre os empréstimos e o PIB, de 47,7% em dezembro de 2018 para 47% em abril de 2019. Este porcentual é apenas levemente superior ao de abril do ano passado (46,6%).

Há outros sinais pouco animadores da atividade creditícia, como o aumento das concessões (+7% entre março e abril) e dos estoques (+4,3%) de cheque especial de pessoas físicas. O custo dessas linhas foi, em média, de 323,3% ao ano e o saldo foi de R$ 25,5 bilhões em abril de 2019.

As famílias vêm se endividando mais desde o início do ano passado. Como proporção da renda em 12 meses, o endividamento atingiu 43,4% em março de 2019, alta de 1,8 ponto em relação a março de 2018.

Os empréstimos totais ainda crescem na comparação com abril de 2018 (+13,2% para pessoas físicas e +9% para empresas). Mas as perspectivas são de desaceleração ao longo do ano.

Frustraram-se, em abril, as expectativas de retomada da demanda de crédito, registrando-se estagnação em relação a março. O saldo total de empréstimos em abril foi de R$ 3,268 trilhões, inferior em R$ 800 milhões ao de março. As concessões cresceram 2,5% no período, mas a alta se deveu exclusivamente às pessoas físicas. O crédito às empresas declinou tanto no mês como no trimestre fevereiro/abril de 2019, marcando um “retrocesso”, segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

É clara a correlação entre o comportamento do crédito e o ritmo da atividade econômica – vista pelo declínio de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre.

O Banco Central tem enfatizado a importância da eficiência do sistema financeiro e da redução do custo do crédito, mas, sob esse prisma, os resultados são pobres. A inadimplência, tida como principal explicação para o juro alto, caiu 0,3 ponto porcentual em 12 meses, mas o spread total (diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação) cedeu só 0,4 ponto no período. É pouco quando se sabe que os juros brasileiros estão entre os mais altos do mundo.

Os spreads nas operações com recursos livres feitas com pessoas jurídicas subiram 0,1 ponto porcentual entre março e abril, o mesmo ocorrendo com os juros médios dos empréstimos às empresas, que passaram de 19,8% para 19,9% ao ano.

Famílias e empresas dependem de crédito para consumir e para investir, mas houve queda da relação entre os empréstimos e o PIB, de 47,7% em dezembro de 2018 para 47% em abril de 2019. Este porcentual é apenas levemente superior ao de abril do ano passado (46,6%).

Há outros sinais pouco animadores da atividade creditícia, como o aumento das concessões (+7% entre março e abril) e dos estoques (+4,3%) de cheque especial de pessoas físicas. O custo dessas linhas foi, em média, de 323,3% ao ano e o saldo foi de R$ 25,5 bilhões em abril de 2019.

As famílias vêm se endividando mais desde o início do ano passado. Como proporção da renda em 12 meses, o endividamento atingiu 43,4% em março de 2019, alta de 1,8 ponto em relação a março de 2018.

Os empréstimos totais ainda crescem na comparação com abril de 2018 (+13,2% para pessoas físicas e +9% para empresas). Mas as perspectivas são de desaceleração ao longo do ano.

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