Inadimplência se reduz com a crise


Por Redação

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Fecomércio para o Município de São Paulo, oferece oportunidade para se avaliar a reação dos consumidores ante a crise internacional. As famílias, diante da expectativa de desemprego, reagiram com uma redução do seu endividamento de 45% em janeiro para 38% em fevereiro, uma significativa queda de 7 pontos porcentuais em um mês, especialmente levando em conta que, em relação a fevereiro de 2008, a redução foi de 10 pontos porcentuais, o que parece indicar que na esteira da crise as famílias passaram a ter muita cautela para aumentar seu endividamento que crescera muito no período de alta liquidez. O tipo de endividamento é também um sinal dessa cautela: 46% da dívida é com cartão de crédito, uma modalidade que tem uma rolagem regular, mas em que o custo da inadimplência é muito alto e acarreta o risco de não poder mais ter acesso a esse tipo de crédito. O carnê ocupa o segundo lugar como forma de dívida, é o meio mais usado pelos consumidores de baixa renda que ignoram o verdadeiro juro nele embutido. O crédito consignado, que oferece total garantia ao credor e que elimina o risco de inadimplência do devedor, representa apenas 2% do total das dívidas, o que mostra o cuidado deles de não comprometer demais a renda mensal. O cheque pré-datado contribui com 2% para o endividamento, mas está perdendo a sua importância por causa do risco para o credor. O crédito pessoal e o cheque especial compõem 8% e 4% do endividamento: trata-se de operações com juros explícitos muito elevados. É importante verificar que a maior incidência de comprometimento de renda é de mais de um ano (34%), o que permite pensar que o financiamento habitacional poderá levar algumas famílias a desistir de ter casa própria. O maior endividamento encontra-se na faixa de renda superior a 10 salários mínimos (48%). Na faixa até 3 salários mínimos, só 28% têm algum tipo de endividamento. Isso nos leva a examinar a evolução da inadimplência. Ao contrário das estatísticas financeiras e da opinião dos bancos, 12% das famílias paulistanas estão com contas em atraso, o que representa uma redução de 2 pontos em relação a janeiro e de 3 pontos sobre o mesmo período de 2008. Portanto, a inadimplência nas instituições financeiras se deve mais ao aumento do custo do crédito.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Fecomércio para o Município de São Paulo, oferece oportunidade para se avaliar a reação dos consumidores ante a crise internacional. As famílias, diante da expectativa de desemprego, reagiram com uma redução do seu endividamento de 45% em janeiro para 38% em fevereiro, uma significativa queda de 7 pontos porcentuais em um mês, especialmente levando em conta que, em relação a fevereiro de 2008, a redução foi de 10 pontos porcentuais, o que parece indicar que na esteira da crise as famílias passaram a ter muita cautela para aumentar seu endividamento que crescera muito no período de alta liquidez. O tipo de endividamento é também um sinal dessa cautela: 46% da dívida é com cartão de crédito, uma modalidade que tem uma rolagem regular, mas em que o custo da inadimplência é muito alto e acarreta o risco de não poder mais ter acesso a esse tipo de crédito. O carnê ocupa o segundo lugar como forma de dívida, é o meio mais usado pelos consumidores de baixa renda que ignoram o verdadeiro juro nele embutido. O crédito consignado, que oferece total garantia ao credor e que elimina o risco de inadimplência do devedor, representa apenas 2% do total das dívidas, o que mostra o cuidado deles de não comprometer demais a renda mensal. O cheque pré-datado contribui com 2% para o endividamento, mas está perdendo a sua importância por causa do risco para o credor. O crédito pessoal e o cheque especial compõem 8% e 4% do endividamento: trata-se de operações com juros explícitos muito elevados. É importante verificar que a maior incidência de comprometimento de renda é de mais de um ano (34%), o que permite pensar que o financiamento habitacional poderá levar algumas famílias a desistir de ter casa própria. O maior endividamento encontra-se na faixa de renda superior a 10 salários mínimos (48%). Na faixa até 3 salários mínimos, só 28% têm algum tipo de endividamento. Isso nos leva a examinar a evolução da inadimplência. Ao contrário das estatísticas financeiras e da opinião dos bancos, 12% das famílias paulistanas estão com contas em atraso, o que representa uma redução de 2 pontos em relação a janeiro e de 3 pontos sobre o mesmo período de 2008. Portanto, a inadimplência nas instituições financeiras se deve mais ao aumento do custo do crédito.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Fecomércio para o Município de São Paulo, oferece oportunidade para se avaliar a reação dos consumidores ante a crise internacional. As famílias, diante da expectativa de desemprego, reagiram com uma redução do seu endividamento de 45% em janeiro para 38% em fevereiro, uma significativa queda de 7 pontos porcentuais em um mês, especialmente levando em conta que, em relação a fevereiro de 2008, a redução foi de 10 pontos porcentuais, o que parece indicar que na esteira da crise as famílias passaram a ter muita cautela para aumentar seu endividamento que crescera muito no período de alta liquidez. O tipo de endividamento é também um sinal dessa cautela: 46% da dívida é com cartão de crédito, uma modalidade que tem uma rolagem regular, mas em que o custo da inadimplência é muito alto e acarreta o risco de não poder mais ter acesso a esse tipo de crédito. O carnê ocupa o segundo lugar como forma de dívida, é o meio mais usado pelos consumidores de baixa renda que ignoram o verdadeiro juro nele embutido. O crédito consignado, que oferece total garantia ao credor e que elimina o risco de inadimplência do devedor, representa apenas 2% do total das dívidas, o que mostra o cuidado deles de não comprometer demais a renda mensal. O cheque pré-datado contribui com 2% para o endividamento, mas está perdendo a sua importância por causa do risco para o credor. O crédito pessoal e o cheque especial compõem 8% e 4% do endividamento: trata-se de operações com juros explícitos muito elevados. É importante verificar que a maior incidência de comprometimento de renda é de mais de um ano (34%), o que permite pensar que o financiamento habitacional poderá levar algumas famílias a desistir de ter casa própria. O maior endividamento encontra-se na faixa de renda superior a 10 salários mínimos (48%). Na faixa até 3 salários mínimos, só 28% têm algum tipo de endividamento. Isso nos leva a examinar a evolução da inadimplência. Ao contrário das estatísticas financeiras e da opinião dos bancos, 12% das famílias paulistanas estão com contas em atraso, o que representa uma redução de 2 pontos em relação a janeiro e de 3 pontos sobre o mesmo período de 2008. Portanto, a inadimplência nas instituições financeiras se deve mais ao aumento do custo do crédito.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Fecomércio para o Município de São Paulo, oferece oportunidade para se avaliar a reação dos consumidores ante a crise internacional. As famílias, diante da expectativa de desemprego, reagiram com uma redução do seu endividamento de 45% em janeiro para 38% em fevereiro, uma significativa queda de 7 pontos porcentuais em um mês, especialmente levando em conta que, em relação a fevereiro de 2008, a redução foi de 10 pontos porcentuais, o que parece indicar que na esteira da crise as famílias passaram a ter muita cautela para aumentar seu endividamento que crescera muito no período de alta liquidez. O tipo de endividamento é também um sinal dessa cautela: 46% da dívida é com cartão de crédito, uma modalidade que tem uma rolagem regular, mas em que o custo da inadimplência é muito alto e acarreta o risco de não poder mais ter acesso a esse tipo de crédito. O carnê ocupa o segundo lugar como forma de dívida, é o meio mais usado pelos consumidores de baixa renda que ignoram o verdadeiro juro nele embutido. O crédito consignado, que oferece total garantia ao credor e que elimina o risco de inadimplência do devedor, representa apenas 2% do total das dívidas, o que mostra o cuidado deles de não comprometer demais a renda mensal. O cheque pré-datado contribui com 2% para o endividamento, mas está perdendo a sua importância por causa do risco para o credor. O crédito pessoal e o cheque especial compõem 8% e 4% do endividamento: trata-se de operações com juros explícitos muito elevados. É importante verificar que a maior incidência de comprometimento de renda é de mais de um ano (34%), o que permite pensar que o financiamento habitacional poderá levar algumas famílias a desistir de ter casa própria. O maior endividamento encontra-se na faixa de renda superior a 10 salários mínimos (48%). Na faixa até 3 salários mínimos, só 28% têm algum tipo de endividamento. Isso nos leva a examinar a evolução da inadimplência. Ao contrário das estatísticas financeiras e da opinião dos bancos, 12% das famílias paulistanas estão com contas em atraso, o que representa uma redução de 2 pontos em relação a janeiro e de 3 pontos sobre o mesmo período de 2008. Portanto, a inadimplência nas instituições financeiras se deve mais ao aumento do custo do crédito.

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