Lula intervém nos bancos públicos


Por Redação

Vai longe o tempo em que Lula, candidato à Presidência da República, divulgava sua Carta ao Povo Brasileiro, comprometendo-se a seguir uma política econômica responsável e respeitando a autonomia do Banco Central. Aproximando-se o fim do mandato e para eleger a sua escolhida, o presidente se utiliza de todos os meios, decidindo, agora, assumir a condução da política econômica. Participando, anteontem, da reunião do conselho diretor do Banco do Brasil (BB), Lula, que já havia demitido o presidente da instituição por este não ter reduzido as taxas de juro como ele queria, cobrou do banco que seja um instrumento para facilitar o comércio exterior do Brasil. Assim, o BB deve abrir uma agência na China (a despeito das dificuldades para isso), sustentar a política de integração da América Latina e de ajuda aos países africanos e abrir agências em todos os países da região "com a alma brasileira, mas com a forma latino-americana". Ora, o BB é uma empresa aberta, com sócios privados e ações negociadas na Bolsa. O governo é representado nele pelo presidente do Conselho de Administração, que pode, assim, transmitir as opiniões de um acionista de peso. Não nos parece que o BB deva se tornar um instrumento de Lula para satisfazer suas ambições regionais com grandes riscos para as operações. Essa ação com objetivos eleitorais não para na intervenção no BB. A Caixa Econômica Federal teria de reduzir o preço do seguro habitacional, feito pela Caixa Seguros, que tem a exclusividade da sua venda aos clientes da Caixa. De 2006 até agora, a Caixa Seguros reduziu o preço do seguro habitacional em 68%. Mas vai reduzir ainda esse preço para que o programa Minha Casa, Minha Vida aumente suas vendas e reduza os riscos, e porque a Medida Provisória nº 459 proibiu que o financiador tenha a exclusividade do seguro. O problema é saber se o aumento das vendas não vai aumentar os riscos do sistema... Lula, que já defendeu a autonomia do Banco Central, declarou que o Comitê de Política Monetária (Copom) tem ainda a possibilidade de realizar três reduções da taxa Selic, enquanto parecia consensual que, na reunião de hoje, as autoridades monetárias anunciariam o fim do processo de redução da taxa básica. Como se verifica, não é apenas na condução do Orçamento que Lula quer deixar uma herança maldita, mas também no plano financeiro, em vista das eleições de 2010.

Vai longe o tempo em que Lula, candidato à Presidência da República, divulgava sua Carta ao Povo Brasileiro, comprometendo-se a seguir uma política econômica responsável e respeitando a autonomia do Banco Central. Aproximando-se o fim do mandato e para eleger a sua escolhida, o presidente se utiliza de todos os meios, decidindo, agora, assumir a condução da política econômica. Participando, anteontem, da reunião do conselho diretor do Banco do Brasil (BB), Lula, que já havia demitido o presidente da instituição por este não ter reduzido as taxas de juro como ele queria, cobrou do banco que seja um instrumento para facilitar o comércio exterior do Brasil. Assim, o BB deve abrir uma agência na China (a despeito das dificuldades para isso), sustentar a política de integração da América Latina e de ajuda aos países africanos e abrir agências em todos os países da região "com a alma brasileira, mas com a forma latino-americana". Ora, o BB é uma empresa aberta, com sócios privados e ações negociadas na Bolsa. O governo é representado nele pelo presidente do Conselho de Administração, que pode, assim, transmitir as opiniões de um acionista de peso. Não nos parece que o BB deva se tornar um instrumento de Lula para satisfazer suas ambições regionais com grandes riscos para as operações. Essa ação com objetivos eleitorais não para na intervenção no BB. A Caixa Econômica Federal teria de reduzir o preço do seguro habitacional, feito pela Caixa Seguros, que tem a exclusividade da sua venda aos clientes da Caixa. De 2006 até agora, a Caixa Seguros reduziu o preço do seguro habitacional em 68%. Mas vai reduzir ainda esse preço para que o programa Minha Casa, Minha Vida aumente suas vendas e reduza os riscos, e porque a Medida Provisória nº 459 proibiu que o financiador tenha a exclusividade do seguro. O problema é saber se o aumento das vendas não vai aumentar os riscos do sistema... Lula, que já defendeu a autonomia do Banco Central, declarou que o Comitê de Política Monetária (Copom) tem ainda a possibilidade de realizar três reduções da taxa Selic, enquanto parecia consensual que, na reunião de hoje, as autoridades monetárias anunciariam o fim do processo de redução da taxa básica. Como se verifica, não é apenas na condução do Orçamento que Lula quer deixar uma herança maldita, mas também no plano financeiro, em vista das eleições de 2010.

Vai longe o tempo em que Lula, candidato à Presidência da República, divulgava sua Carta ao Povo Brasileiro, comprometendo-se a seguir uma política econômica responsável e respeitando a autonomia do Banco Central. Aproximando-se o fim do mandato e para eleger a sua escolhida, o presidente se utiliza de todos os meios, decidindo, agora, assumir a condução da política econômica. Participando, anteontem, da reunião do conselho diretor do Banco do Brasil (BB), Lula, que já havia demitido o presidente da instituição por este não ter reduzido as taxas de juro como ele queria, cobrou do banco que seja um instrumento para facilitar o comércio exterior do Brasil. Assim, o BB deve abrir uma agência na China (a despeito das dificuldades para isso), sustentar a política de integração da América Latina e de ajuda aos países africanos e abrir agências em todos os países da região "com a alma brasileira, mas com a forma latino-americana". Ora, o BB é uma empresa aberta, com sócios privados e ações negociadas na Bolsa. O governo é representado nele pelo presidente do Conselho de Administração, que pode, assim, transmitir as opiniões de um acionista de peso. Não nos parece que o BB deva se tornar um instrumento de Lula para satisfazer suas ambições regionais com grandes riscos para as operações. Essa ação com objetivos eleitorais não para na intervenção no BB. A Caixa Econômica Federal teria de reduzir o preço do seguro habitacional, feito pela Caixa Seguros, que tem a exclusividade da sua venda aos clientes da Caixa. De 2006 até agora, a Caixa Seguros reduziu o preço do seguro habitacional em 68%. Mas vai reduzir ainda esse preço para que o programa Minha Casa, Minha Vida aumente suas vendas e reduza os riscos, e porque a Medida Provisória nº 459 proibiu que o financiador tenha a exclusividade do seguro. O problema é saber se o aumento das vendas não vai aumentar os riscos do sistema... Lula, que já defendeu a autonomia do Banco Central, declarou que o Comitê de Política Monetária (Copom) tem ainda a possibilidade de realizar três reduções da taxa Selic, enquanto parecia consensual que, na reunião de hoje, as autoridades monetárias anunciariam o fim do processo de redução da taxa básica. Como se verifica, não é apenas na condução do Orçamento que Lula quer deixar uma herança maldita, mas também no plano financeiro, em vista das eleições de 2010.

Vai longe o tempo em que Lula, candidato à Presidência da República, divulgava sua Carta ao Povo Brasileiro, comprometendo-se a seguir uma política econômica responsável e respeitando a autonomia do Banco Central. Aproximando-se o fim do mandato e para eleger a sua escolhida, o presidente se utiliza de todos os meios, decidindo, agora, assumir a condução da política econômica. Participando, anteontem, da reunião do conselho diretor do Banco do Brasil (BB), Lula, que já havia demitido o presidente da instituição por este não ter reduzido as taxas de juro como ele queria, cobrou do banco que seja um instrumento para facilitar o comércio exterior do Brasil. Assim, o BB deve abrir uma agência na China (a despeito das dificuldades para isso), sustentar a política de integração da América Latina e de ajuda aos países africanos e abrir agências em todos os países da região "com a alma brasileira, mas com a forma latino-americana". Ora, o BB é uma empresa aberta, com sócios privados e ações negociadas na Bolsa. O governo é representado nele pelo presidente do Conselho de Administração, que pode, assim, transmitir as opiniões de um acionista de peso. Não nos parece que o BB deva se tornar um instrumento de Lula para satisfazer suas ambições regionais com grandes riscos para as operações. Essa ação com objetivos eleitorais não para na intervenção no BB. A Caixa Econômica Federal teria de reduzir o preço do seguro habitacional, feito pela Caixa Seguros, que tem a exclusividade da sua venda aos clientes da Caixa. De 2006 até agora, a Caixa Seguros reduziu o preço do seguro habitacional em 68%. Mas vai reduzir ainda esse preço para que o programa Minha Casa, Minha Vida aumente suas vendas e reduza os riscos, e porque a Medida Provisória nº 459 proibiu que o financiador tenha a exclusividade do seguro. O problema é saber se o aumento das vendas não vai aumentar os riscos do sistema... Lula, que já defendeu a autonomia do Banco Central, declarou que o Comitê de Política Monetária (Copom) tem ainda a possibilidade de realizar três reduções da taxa Selic, enquanto parecia consensual que, na reunião de hoje, as autoridades monetárias anunciariam o fim do processo de redução da taxa básica. Como se verifica, não é apenas na condução do Orçamento que Lula quer deixar uma herança maldita, mas também no plano financeiro, em vista das eleições de 2010.

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