Menos exportação afeta a indústria


Por Redação

Entre janeiro e fevereiro, segundo o IBGE, a evolução da produção física regional da indústria não foi uniforme: houve aumentos de 5,7% a 13,7% em quatro Estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná) e queda de 5,6% e 4,6% em dois (Pernambuco e Santa Catarina). Comparados com 2008, os dados ainda são ruins. Mas, em fevereiro, houve sinais de recuperação decorrentes da demanda doméstica, em contraste com a queda de 30% das exportações de manufaturados, em relação a fevereiro de 2008. O crescimento de 1,8% na produção industrial brasileira só não foi maior porque a produção paulista aumentou apenas 0,5%, influenciada pela queda de bens de capital, material eletrônico e equipamentos de comunicações. O índice acumulado em 12 meses pela indústria paulista (+0,8%) foi o menor desde fevereiro de 2004. No País, foram generalizadas as quedas nos setores de metalurgia básica e máquinas e equipamentos, confirmando a diminuição dos investimentos. Em alguns casos, a influência negativa foi localizada: motocicletas e guaraná, no Amazonas; minério, no Pará; petroquímica, no Nordeste em geral; amendoim, castanha de caju e calçados de plástico, no Ceará; e açúcar cristal, em Pernambuco. Na Bahia, a melhora se deveu a veículos, alimentos e bebidas. Mas o turismo ajudou, compensando a queda na metalurgia básica e químicos. Em Minas, o impacto positivo do setor de alimentos não bastou para compensar o declínio da produção siderúrgica. Analistas preveem que o auge da retração industrial esteja passando e que haverá uma lenta recuperação nos próximos meses. Ao mesmo tempo, haverá melhora das expectativas, em razão da normalização de estoques, relaxamento da política de juros e de alguma recuperação na economia global no segundo semestre. A comparação entre os meses de fevereiro de 2008 e 2009 ainda é bastante desfavorável para a indústria, com queda média de 17% - entre o mínimo de 10,2%, no Pará, e o máximo de 29,5%, no Espírito Santo. Nesse período, apenas o Paraná mostrou crescimento de 1,5%, influenciado pela demanda governamental de livros e impressos didáticos. O setor de edição e impressão do Paraná cresceu 184,5%, seguido de longe pela indústria de alimentos, carnes e derivados da soja. A indústria foi beneficiada, em fevereiro, pela demanda interna, mas sem um reforço da demanda externa será difícil uma retomada mais forte.

Entre janeiro e fevereiro, segundo o IBGE, a evolução da produção física regional da indústria não foi uniforme: houve aumentos de 5,7% a 13,7% em quatro Estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná) e queda de 5,6% e 4,6% em dois (Pernambuco e Santa Catarina). Comparados com 2008, os dados ainda são ruins. Mas, em fevereiro, houve sinais de recuperação decorrentes da demanda doméstica, em contraste com a queda de 30% das exportações de manufaturados, em relação a fevereiro de 2008. O crescimento de 1,8% na produção industrial brasileira só não foi maior porque a produção paulista aumentou apenas 0,5%, influenciada pela queda de bens de capital, material eletrônico e equipamentos de comunicações. O índice acumulado em 12 meses pela indústria paulista (+0,8%) foi o menor desde fevereiro de 2004. No País, foram generalizadas as quedas nos setores de metalurgia básica e máquinas e equipamentos, confirmando a diminuição dos investimentos. Em alguns casos, a influência negativa foi localizada: motocicletas e guaraná, no Amazonas; minério, no Pará; petroquímica, no Nordeste em geral; amendoim, castanha de caju e calçados de plástico, no Ceará; e açúcar cristal, em Pernambuco. Na Bahia, a melhora se deveu a veículos, alimentos e bebidas. Mas o turismo ajudou, compensando a queda na metalurgia básica e químicos. Em Minas, o impacto positivo do setor de alimentos não bastou para compensar o declínio da produção siderúrgica. Analistas preveem que o auge da retração industrial esteja passando e que haverá uma lenta recuperação nos próximos meses. Ao mesmo tempo, haverá melhora das expectativas, em razão da normalização de estoques, relaxamento da política de juros e de alguma recuperação na economia global no segundo semestre. A comparação entre os meses de fevereiro de 2008 e 2009 ainda é bastante desfavorável para a indústria, com queda média de 17% - entre o mínimo de 10,2%, no Pará, e o máximo de 29,5%, no Espírito Santo. Nesse período, apenas o Paraná mostrou crescimento de 1,5%, influenciado pela demanda governamental de livros e impressos didáticos. O setor de edição e impressão do Paraná cresceu 184,5%, seguido de longe pela indústria de alimentos, carnes e derivados da soja. A indústria foi beneficiada, em fevereiro, pela demanda interna, mas sem um reforço da demanda externa será difícil uma retomada mais forte.

Entre janeiro e fevereiro, segundo o IBGE, a evolução da produção física regional da indústria não foi uniforme: houve aumentos de 5,7% a 13,7% em quatro Estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná) e queda de 5,6% e 4,6% em dois (Pernambuco e Santa Catarina). Comparados com 2008, os dados ainda são ruins. Mas, em fevereiro, houve sinais de recuperação decorrentes da demanda doméstica, em contraste com a queda de 30% das exportações de manufaturados, em relação a fevereiro de 2008. O crescimento de 1,8% na produção industrial brasileira só não foi maior porque a produção paulista aumentou apenas 0,5%, influenciada pela queda de bens de capital, material eletrônico e equipamentos de comunicações. O índice acumulado em 12 meses pela indústria paulista (+0,8%) foi o menor desde fevereiro de 2004. No País, foram generalizadas as quedas nos setores de metalurgia básica e máquinas e equipamentos, confirmando a diminuição dos investimentos. Em alguns casos, a influência negativa foi localizada: motocicletas e guaraná, no Amazonas; minério, no Pará; petroquímica, no Nordeste em geral; amendoim, castanha de caju e calçados de plástico, no Ceará; e açúcar cristal, em Pernambuco. Na Bahia, a melhora se deveu a veículos, alimentos e bebidas. Mas o turismo ajudou, compensando a queda na metalurgia básica e químicos. Em Minas, o impacto positivo do setor de alimentos não bastou para compensar o declínio da produção siderúrgica. Analistas preveem que o auge da retração industrial esteja passando e que haverá uma lenta recuperação nos próximos meses. Ao mesmo tempo, haverá melhora das expectativas, em razão da normalização de estoques, relaxamento da política de juros e de alguma recuperação na economia global no segundo semestre. A comparação entre os meses de fevereiro de 2008 e 2009 ainda é bastante desfavorável para a indústria, com queda média de 17% - entre o mínimo de 10,2%, no Pará, e o máximo de 29,5%, no Espírito Santo. Nesse período, apenas o Paraná mostrou crescimento de 1,5%, influenciado pela demanda governamental de livros e impressos didáticos. O setor de edição e impressão do Paraná cresceu 184,5%, seguido de longe pela indústria de alimentos, carnes e derivados da soja. A indústria foi beneficiada, em fevereiro, pela demanda interna, mas sem um reforço da demanda externa será difícil uma retomada mais forte.

Entre janeiro e fevereiro, segundo o IBGE, a evolução da produção física regional da indústria não foi uniforme: houve aumentos de 5,7% a 13,7% em quatro Estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná) e queda de 5,6% e 4,6% em dois (Pernambuco e Santa Catarina). Comparados com 2008, os dados ainda são ruins. Mas, em fevereiro, houve sinais de recuperação decorrentes da demanda doméstica, em contraste com a queda de 30% das exportações de manufaturados, em relação a fevereiro de 2008. O crescimento de 1,8% na produção industrial brasileira só não foi maior porque a produção paulista aumentou apenas 0,5%, influenciada pela queda de bens de capital, material eletrônico e equipamentos de comunicações. O índice acumulado em 12 meses pela indústria paulista (+0,8%) foi o menor desde fevereiro de 2004. No País, foram generalizadas as quedas nos setores de metalurgia básica e máquinas e equipamentos, confirmando a diminuição dos investimentos. Em alguns casos, a influência negativa foi localizada: motocicletas e guaraná, no Amazonas; minério, no Pará; petroquímica, no Nordeste em geral; amendoim, castanha de caju e calçados de plástico, no Ceará; e açúcar cristal, em Pernambuco. Na Bahia, a melhora se deveu a veículos, alimentos e bebidas. Mas o turismo ajudou, compensando a queda na metalurgia básica e químicos. Em Minas, o impacto positivo do setor de alimentos não bastou para compensar o declínio da produção siderúrgica. Analistas preveem que o auge da retração industrial esteja passando e que haverá uma lenta recuperação nos próximos meses. Ao mesmo tempo, haverá melhora das expectativas, em razão da normalização de estoques, relaxamento da política de juros e de alguma recuperação na economia global no segundo semestre. A comparação entre os meses de fevereiro de 2008 e 2009 ainda é bastante desfavorável para a indústria, com queda média de 17% - entre o mínimo de 10,2%, no Pará, e o máximo de 29,5%, no Espírito Santo. Nesse período, apenas o Paraná mostrou crescimento de 1,5%, influenciado pela demanda governamental de livros e impressos didáticos. O setor de edição e impressão do Paraná cresceu 184,5%, seguido de longe pela indústria de alimentos, carnes e derivados da soja. A indústria foi beneficiada, em fevereiro, pela demanda interna, mas sem um reforço da demanda externa será difícil uma retomada mais forte.

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