Mercado de capitais tem novo impulso


Graças à queda da inflação e dos juros, ao lado da progressiva recuperação da economia, as emissões das empresas no mercado de capitais alcançaram R$ 198,9 bilhões no ano passado, um salto de 59% em relação a 2016

Por Redação

A longa estiagem no mercado de capitais chegou ao fim em 2017. Graças à queda da inflação e dos juros, ao lado da progressiva recuperação da economia, as emissões das empresas no mercado de capitais alcançaram R$ 198,9 bilhões no ano passado, um salto de 59% em relação a 2016, de acordo com o boletim do Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, R$ 88,2 bilhões, ou 44% das captações, referem-se a debêntures emitidas pelas empresas; R$ 40,1 bilhões, a ofertas de ações no mercado, um avanço de 274% em comparação com o ano anterior; e os restantes R$ 70,6 bilhões estão relacionados a outros instrumentos, como notas promissórias, letras financeiras, fundos de investimentos em direitos creditórios, certificados de recebíveis do agronegócio, etc.

Foi também muito expressiva a captação no exterior por empresas instaladas no País, que chegaram ao equivalente a R$ 104,1 bilhões no ano passado, um crescimento de 51%, com grande predominância de títulos de renda fixa (R$ 100 bilhões), que registraram um avanço de 54%, sempre em relação a 2016.

A expectativa é de movimento intenso no mercado de capitais também neste ano. Com um ambiente de negócios mais favorável, espera-se que a emissão de debêntures pelas empresas permaneça elevada, assim como as ofertas iniciais de ações (IPOs) e novas emissões por empresas já listadas em bolsa. Entre as razões que tendem a levar as empresas a buscar mais recursos no mercado de capitais está o fato de que a oferta de crédito pelos bancos deve seguir restrita, embora se espere que as disponibilidades se elevem em 2018.

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Outro fator a considerar é a retração dos desembolsos previstos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ajuste de suas taxas, tornando-as mais próximas das praticadas no mercado. Além disso, se o mercado de ações mantiver tendência de alta, muitas empresas poderão sentir-se encorajadas a abrir o capital.

As grandes incertezas estão ligadas às eleições a serem realizadas em 2018. Há aqueles que julgam que o cenário político pouco influirá sobre as emissões de ações e títulos de dívida corporativa. Outros, porém, são mais cautelosos embora se mantenham basicamente confiantes na evolução positiva da economia, mesmo que alguma turbulência ocorra.

A longa estiagem no mercado de capitais chegou ao fim em 2017. Graças à queda da inflação e dos juros, ao lado da progressiva recuperação da economia, as emissões das empresas no mercado de capitais alcançaram R$ 198,9 bilhões no ano passado, um salto de 59% em relação a 2016, de acordo com o boletim do Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, R$ 88,2 bilhões, ou 44% das captações, referem-se a debêntures emitidas pelas empresas; R$ 40,1 bilhões, a ofertas de ações no mercado, um avanço de 274% em comparação com o ano anterior; e os restantes R$ 70,6 bilhões estão relacionados a outros instrumentos, como notas promissórias, letras financeiras, fundos de investimentos em direitos creditórios, certificados de recebíveis do agronegócio, etc.

Foi também muito expressiva a captação no exterior por empresas instaladas no País, que chegaram ao equivalente a R$ 104,1 bilhões no ano passado, um crescimento de 51%, com grande predominância de títulos de renda fixa (R$ 100 bilhões), que registraram um avanço de 54%, sempre em relação a 2016.

A expectativa é de movimento intenso no mercado de capitais também neste ano. Com um ambiente de negócios mais favorável, espera-se que a emissão de debêntures pelas empresas permaneça elevada, assim como as ofertas iniciais de ações (IPOs) e novas emissões por empresas já listadas em bolsa. Entre as razões que tendem a levar as empresas a buscar mais recursos no mercado de capitais está o fato de que a oferta de crédito pelos bancos deve seguir restrita, embora se espere que as disponibilidades se elevem em 2018.

Outro fator a considerar é a retração dos desembolsos previstos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ajuste de suas taxas, tornando-as mais próximas das praticadas no mercado. Além disso, se o mercado de ações mantiver tendência de alta, muitas empresas poderão sentir-se encorajadas a abrir o capital.

As grandes incertezas estão ligadas às eleições a serem realizadas em 2018. Há aqueles que julgam que o cenário político pouco influirá sobre as emissões de ações e títulos de dívida corporativa. Outros, porém, são mais cautelosos embora se mantenham basicamente confiantes na evolução positiva da economia, mesmo que alguma turbulência ocorra.

A longa estiagem no mercado de capitais chegou ao fim em 2017. Graças à queda da inflação e dos juros, ao lado da progressiva recuperação da economia, as emissões das empresas no mercado de capitais alcançaram R$ 198,9 bilhões no ano passado, um salto de 59% em relação a 2016, de acordo com o boletim do Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, R$ 88,2 bilhões, ou 44% das captações, referem-se a debêntures emitidas pelas empresas; R$ 40,1 bilhões, a ofertas de ações no mercado, um avanço de 274% em comparação com o ano anterior; e os restantes R$ 70,6 bilhões estão relacionados a outros instrumentos, como notas promissórias, letras financeiras, fundos de investimentos em direitos creditórios, certificados de recebíveis do agronegócio, etc.

Foi também muito expressiva a captação no exterior por empresas instaladas no País, que chegaram ao equivalente a R$ 104,1 bilhões no ano passado, um crescimento de 51%, com grande predominância de títulos de renda fixa (R$ 100 bilhões), que registraram um avanço de 54%, sempre em relação a 2016.

A expectativa é de movimento intenso no mercado de capitais também neste ano. Com um ambiente de negócios mais favorável, espera-se que a emissão de debêntures pelas empresas permaneça elevada, assim como as ofertas iniciais de ações (IPOs) e novas emissões por empresas já listadas em bolsa. Entre as razões que tendem a levar as empresas a buscar mais recursos no mercado de capitais está o fato de que a oferta de crédito pelos bancos deve seguir restrita, embora se espere que as disponibilidades se elevem em 2018.

Outro fator a considerar é a retração dos desembolsos previstos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ajuste de suas taxas, tornando-as mais próximas das praticadas no mercado. Além disso, se o mercado de ações mantiver tendência de alta, muitas empresas poderão sentir-se encorajadas a abrir o capital.

As grandes incertezas estão ligadas às eleições a serem realizadas em 2018. Há aqueles que julgam que o cenário político pouco influirá sobre as emissões de ações e títulos de dívida corporativa. Outros, porém, são mais cautelosos embora se mantenham basicamente confiantes na evolução positiva da economia, mesmo que alguma turbulência ocorra.

A longa estiagem no mercado de capitais chegou ao fim em 2017. Graças à queda da inflação e dos juros, ao lado da progressiva recuperação da economia, as emissões das empresas no mercado de capitais alcançaram R$ 198,9 bilhões no ano passado, um salto de 59% em relação a 2016, de acordo com o boletim do Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, R$ 88,2 bilhões, ou 44% das captações, referem-se a debêntures emitidas pelas empresas; R$ 40,1 bilhões, a ofertas de ações no mercado, um avanço de 274% em comparação com o ano anterior; e os restantes R$ 70,6 bilhões estão relacionados a outros instrumentos, como notas promissórias, letras financeiras, fundos de investimentos em direitos creditórios, certificados de recebíveis do agronegócio, etc.

Foi também muito expressiva a captação no exterior por empresas instaladas no País, que chegaram ao equivalente a R$ 104,1 bilhões no ano passado, um crescimento de 51%, com grande predominância de títulos de renda fixa (R$ 100 bilhões), que registraram um avanço de 54%, sempre em relação a 2016.

A expectativa é de movimento intenso no mercado de capitais também neste ano. Com um ambiente de negócios mais favorável, espera-se que a emissão de debêntures pelas empresas permaneça elevada, assim como as ofertas iniciais de ações (IPOs) e novas emissões por empresas já listadas em bolsa. Entre as razões que tendem a levar as empresas a buscar mais recursos no mercado de capitais está o fato de que a oferta de crédito pelos bancos deve seguir restrita, embora se espere que as disponibilidades se elevem em 2018.

Outro fator a considerar é a retração dos desembolsos previstos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ajuste de suas taxas, tornando-as mais próximas das praticadas no mercado. Além disso, se o mercado de ações mantiver tendência de alta, muitas empresas poderão sentir-se encorajadas a abrir o capital.

As grandes incertezas estão ligadas às eleições a serem realizadas em 2018. Há aqueles que julgam que o cenário político pouco influirá sobre as emissões de ações e títulos de dívida corporativa. Outros, porém, são mais cautelosos embora se mantenham basicamente confiantes na evolução positiva da economia, mesmo que alguma turbulência ocorra.

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