Na balança comercial, o melhor dado de 2015


Por Redação
Atualização:

Com a ajuda da exportação (fictícia) de equipamentos de exploração de petróleo usados no Brasil pela Petrobrás, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 5,2 bilhões em dezembro, até o dia 27, e de US$ 18,6 bilhões no ano, em contraste com o déficit de US$ 4 bilhões em todo o ano passado. O superávit comercial foi não só o melhor resultado da economia brasileira em 2015, como decisivo para a redução do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, de US$ 104 bilhões em 2014 para US$ 62 bilhões estimados pelo Banco Central para este ano.

Quando faltavam quatro dias úteis para o encerramento do mês, dezembro já apresentava o melhor resultado da balança comercial de 2015, com saldo de US$ 5,2 bilhões, dos quais US$ 2 bilhões obtidos apenas na quarta semana, que teve quatro dias úteis. A média diária de exportações de dezembro foi de US$ 806,4 milhões, 5% superior à média do ano. Na quarta semana do mês, as vendas ao exterior de material de transporte (item que inclui a plataforma de exploração de petróleo) alcançaram US$ 283 milhões, quase o dobro da semana anterior.

Por mais importante que seja para as contas cambiais em geral, a recuperação do superávit comercial em 2015 deveu-se à recessão, responsável pela redução de 24% das importações, de US$ 227,6 bilhões para US$ 170,1 bilhões. Foi menor (14%) a queda das exportações, de US$ 223,2 bilhões para US$ 188,8 bilhões. Diminuiu a corrente de comércio, que é o indicador mais relevante para a economia.

continua após a publicidade

Em dezembro houve queda de 9,9% nas vendas de produtos básicos, por conta do minério de ferro, petróleo em bruto, café em grão, carne bovina e de frango e farelo de soja.

As expectativas para a balança comercial de 2016 são ainda mais positivas do ponto de vista do resultado final – aumento do superávit para US$ 33 bilhões, segundo o último boletim Focus, ou de US$ 30 bilhões, segundo técnicos do BC. Mas continuarão dependendo mais da fraqueza das importações, estimadas no Focus em US$ 171 bilhões, com nova queda em relação a 2015, do que do vigor das exportações, calculadas em US$ 204 bilhões, cerca de 7% maiores que as deste ano.

Se a queda dos preços do petróleo favorece a balança comercial, em 2016 o País dependerá da melhora de preços das demais commodities, em especial alimentares, para assegurar um vistoso saldo capaz de ajudar as contas cambiais.

Com a ajuda da exportação (fictícia) de equipamentos de exploração de petróleo usados no Brasil pela Petrobrás, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 5,2 bilhões em dezembro, até o dia 27, e de US$ 18,6 bilhões no ano, em contraste com o déficit de US$ 4 bilhões em todo o ano passado. O superávit comercial foi não só o melhor resultado da economia brasileira em 2015, como decisivo para a redução do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, de US$ 104 bilhões em 2014 para US$ 62 bilhões estimados pelo Banco Central para este ano.

Quando faltavam quatro dias úteis para o encerramento do mês, dezembro já apresentava o melhor resultado da balança comercial de 2015, com saldo de US$ 5,2 bilhões, dos quais US$ 2 bilhões obtidos apenas na quarta semana, que teve quatro dias úteis. A média diária de exportações de dezembro foi de US$ 806,4 milhões, 5% superior à média do ano. Na quarta semana do mês, as vendas ao exterior de material de transporte (item que inclui a plataforma de exploração de petróleo) alcançaram US$ 283 milhões, quase o dobro da semana anterior.

Por mais importante que seja para as contas cambiais em geral, a recuperação do superávit comercial em 2015 deveu-se à recessão, responsável pela redução de 24% das importações, de US$ 227,6 bilhões para US$ 170,1 bilhões. Foi menor (14%) a queda das exportações, de US$ 223,2 bilhões para US$ 188,8 bilhões. Diminuiu a corrente de comércio, que é o indicador mais relevante para a economia.

Em dezembro houve queda de 9,9% nas vendas de produtos básicos, por conta do minério de ferro, petróleo em bruto, café em grão, carne bovina e de frango e farelo de soja.

As expectativas para a balança comercial de 2016 são ainda mais positivas do ponto de vista do resultado final – aumento do superávit para US$ 33 bilhões, segundo o último boletim Focus, ou de US$ 30 bilhões, segundo técnicos do BC. Mas continuarão dependendo mais da fraqueza das importações, estimadas no Focus em US$ 171 bilhões, com nova queda em relação a 2015, do que do vigor das exportações, calculadas em US$ 204 bilhões, cerca de 7% maiores que as deste ano.

Se a queda dos preços do petróleo favorece a balança comercial, em 2016 o País dependerá da melhora de preços das demais commodities, em especial alimentares, para assegurar um vistoso saldo capaz de ajudar as contas cambiais.

Com a ajuda da exportação (fictícia) de equipamentos de exploração de petróleo usados no Brasil pela Petrobrás, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 5,2 bilhões em dezembro, até o dia 27, e de US$ 18,6 bilhões no ano, em contraste com o déficit de US$ 4 bilhões em todo o ano passado. O superávit comercial foi não só o melhor resultado da economia brasileira em 2015, como decisivo para a redução do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, de US$ 104 bilhões em 2014 para US$ 62 bilhões estimados pelo Banco Central para este ano.

Quando faltavam quatro dias úteis para o encerramento do mês, dezembro já apresentava o melhor resultado da balança comercial de 2015, com saldo de US$ 5,2 bilhões, dos quais US$ 2 bilhões obtidos apenas na quarta semana, que teve quatro dias úteis. A média diária de exportações de dezembro foi de US$ 806,4 milhões, 5% superior à média do ano. Na quarta semana do mês, as vendas ao exterior de material de transporte (item que inclui a plataforma de exploração de petróleo) alcançaram US$ 283 milhões, quase o dobro da semana anterior.

Por mais importante que seja para as contas cambiais em geral, a recuperação do superávit comercial em 2015 deveu-se à recessão, responsável pela redução de 24% das importações, de US$ 227,6 bilhões para US$ 170,1 bilhões. Foi menor (14%) a queda das exportações, de US$ 223,2 bilhões para US$ 188,8 bilhões. Diminuiu a corrente de comércio, que é o indicador mais relevante para a economia.

Em dezembro houve queda de 9,9% nas vendas de produtos básicos, por conta do minério de ferro, petróleo em bruto, café em grão, carne bovina e de frango e farelo de soja.

As expectativas para a balança comercial de 2016 são ainda mais positivas do ponto de vista do resultado final – aumento do superávit para US$ 33 bilhões, segundo o último boletim Focus, ou de US$ 30 bilhões, segundo técnicos do BC. Mas continuarão dependendo mais da fraqueza das importações, estimadas no Focus em US$ 171 bilhões, com nova queda em relação a 2015, do que do vigor das exportações, calculadas em US$ 204 bilhões, cerca de 7% maiores que as deste ano.

Se a queda dos preços do petróleo favorece a balança comercial, em 2016 o País dependerá da melhora de preços das demais commodities, em especial alimentares, para assegurar um vistoso saldo capaz de ajudar as contas cambiais.

Com a ajuda da exportação (fictícia) de equipamentos de exploração de petróleo usados no Brasil pela Petrobrás, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 5,2 bilhões em dezembro, até o dia 27, e de US$ 18,6 bilhões no ano, em contraste com o déficit de US$ 4 bilhões em todo o ano passado. O superávit comercial foi não só o melhor resultado da economia brasileira em 2015, como decisivo para a redução do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, de US$ 104 bilhões em 2014 para US$ 62 bilhões estimados pelo Banco Central para este ano.

Quando faltavam quatro dias úteis para o encerramento do mês, dezembro já apresentava o melhor resultado da balança comercial de 2015, com saldo de US$ 5,2 bilhões, dos quais US$ 2 bilhões obtidos apenas na quarta semana, que teve quatro dias úteis. A média diária de exportações de dezembro foi de US$ 806,4 milhões, 5% superior à média do ano. Na quarta semana do mês, as vendas ao exterior de material de transporte (item que inclui a plataforma de exploração de petróleo) alcançaram US$ 283 milhões, quase o dobro da semana anterior.

Por mais importante que seja para as contas cambiais em geral, a recuperação do superávit comercial em 2015 deveu-se à recessão, responsável pela redução de 24% das importações, de US$ 227,6 bilhões para US$ 170,1 bilhões. Foi menor (14%) a queda das exportações, de US$ 223,2 bilhões para US$ 188,8 bilhões. Diminuiu a corrente de comércio, que é o indicador mais relevante para a economia.

Em dezembro houve queda de 9,9% nas vendas de produtos básicos, por conta do minério de ferro, petróleo em bruto, café em grão, carne bovina e de frango e farelo de soja.

As expectativas para a balança comercial de 2016 são ainda mais positivas do ponto de vista do resultado final – aumento do superávit para US$ 33 bilhões, segundo o último boletim Focus, ou de US$ 30 bilhões, segundo técnicos do BC. Mas continuarão dependendo mais da fraqueza das importações, estimadas no Focus em US$ 171 bilhões, com nova queda em relação a 2015, do que do vigor das exportações, calculadas em US$ 204 bilhões, cerca de 7% maiores que as deste ano.

Se a queda dos preços do petróleo favorece a balança comercial, em 2016 o País dependerá da melhora de preços das demais commodities, em especial alimentares, para assegurar um vistoso saldo capaz de ajudar as contas cambiais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.