O desafio do crescimento


No desafio da retomada do crescimento econômico, o risco que ronda as autoridades é a impaciência com a lentidão dos resultados

Por Redação

Desde o início de seu governo, o presidente Michel Temer vem demonstrando disposição para empreender as reformas econômicas de que tanto o País necessita. Vencida com louvor, a primeira grande batalha de Temer foi a aprovação da Emenda Constitucional 95/2016, que estabeleceu um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos. Agora, estão em análise outras medidas, como a minirreforma trabalhista e a reforma da Previdência Social, cujo desequilíbrio entre receitas e despesas, além de já contribuir decisivamente para o déficit público, só tende a piorar.

Todas essas lutas são, no entanto, um meio para a obtenção daquilo que realmente importa – o crescimento econômico sustentável. “Com a recessão completando dois anos, sem contar o crescimento pífio de apenas 0,1%, em 2014, o maior desafio de Temer daqui para a frente será recolocar o Brasil na trilha do desenvolvimento”, lembrou a reportagem do Estado O desafio de voltar a crescer, da série A reconstrução do Brasil.

“Embora seja indispensável para a estabilidade econômica, o reequilíbrio das contas públicas não promove, por si só, a prosperidade das empresas e o bem-estar dos cidadãos (...). Só a volta do crescimento permitirá a reversão efetiva do atual quadro de desalento na economia”, esclarece a reportagem de José Fucs. Eis aí, portanto, o principal desafio do governo de Michel Temer: gerar as condições para que o País volte a crescer.

continua após a publicidade

A tarefa não é fácil. Em 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) acumulou uma queda de 7,4% e, no momento, a perspectiva de crescimento em 2017 é de apenas 0,5%. É esse o cenário – sombrio, sem dúvida – sobre o qual o governo precisa projetar alguma esperança concreta, que vá além da simples manifestação de boas intenções. “O empresário competente só vai investir se enxergar a luz no fim do túnel”, diz Nathan Blanche, da consultoria Tendências.

Não existem soluções indolores, especialmente depois da herança deixada pelos 13 anos de PT no Palácio do Planalto. O País perdeu, por exemplo, um espaço precioso no mercado global nos últimos anos. Além da queda nos preços das commodities, que sustentaram a bonança externa na primeira década do século, os produtos manufaturados nacionais perderam competitividade.

No desafio da retomada do crescimento econômico, o risco que ronda as autoridades é a impaciência com a lentidão dos resultados. A alternativa é desistir das reformas estruturais e optar por atalhos ou soluções artificiais. Não se trata de um risco teórico. O País enveredou por essa perigosa senda no governo de Dilma Rousseff, que tentou sustentar a economia por meio de uma contabilidade criativa, maquiando os dados da realidade, e mergulhou na desastrada ilusão de achar que o voluntarismo era suficiente para diminuir as taxas de juros. As tentativas da presidente Dilma Rousseff não foram apenas inúteis, mas resultaram em enorme prejuízo, levando o País à recessão. Confirmava-se assim, uma vez mais, a inexistência de fórmulas mágicas para o crescimento econômico.

continua após a publicidade

O atual governo dá mostras de não ceder à artimanha das “soluções fáceis e ilusórias”. Recentemente, o presidente Michel Temer voltou a afirmar que “não há mais espaços para feitiçarias”, como “imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços”. Não se trata propriamente de uma novidade, mas é bom constatar esse realismo no Palácio do Planalto, depois de anos de governos petistas que tentavam, por exemplo, segurar a inflação com manobras bisonhas, como impor à Petrobrás restrições ao aumento do preço da gasolina.

Muitas são as reformas que precisam ser empreendidas – por exemplo, a tributária. Mais que buscar desesperadamente resultados imediatos, é hora de fazer as reformas com diligência, cuidado e competência. Cada passo dado nessa empreitada é um significativo distanciamento da lamentável situação anterior, na qual os fundamentos da boa economia eram destruídos em benefício de um projeto de poder

Desde o início de seu governo, o presidente Michel Temer vem demonstrando disposição para empreender as reformas econômicas de que tanto o País necessita. Vencida com louvor, a primeira grande batalha de Temer foi a aprovação da Emenda Constitucional 95/2016, que estabeleceu um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos. Agora, estão em análise outras medidas, como a minirreforma trabalhista e a reforma da Previdência Social, cujo desequilíbrio entre receitas e despesas, além de já contribuir decisivamente para o déficit público, só tende a piorar.

Todas essas lutas são, no entanto, um meio para a obtenção daquilo que realmente importa – o crescimento econômico sustentável. “Com a recessão completando dois anos, sem contar o crescimento pífio de apenas 0,1%, em 2014, o maior desafio de Temer daqui para a frente será recolocar o Brasil na trilha do desenvolvimento”, lembrou a reportagem do Estado O desafio de voltar a crescer, da série A reconstrução do Brasil.

“Embora seja indispensável para a estabilidade econômica, o reequilíbrio das contas públicas não promove, por si só, a prosperidade das empresas e o bem-estar dos cidadãos (...). Só a volta do crescimento permitirá a reversão efetiva do atual quadro de desalento na economia”, esclarece a reportagem de José Fucs. Eis aí, portanto, o principal desafio do governo de Michel Temer: gerar as condições para que o País volte a crescer.

A tarefa não é fácil. Em 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) acumulou uma queda de 7,4% e, no momento, a perspectiva de crescimento em 2017 é de apenas 0,5%. É esse o cenário – sombrio, sem dúvida – sobre o qual o governo precisa projetar alguma esperança concreta, que vá além da simples manifestação de boas intenções. “O empresário competente só vai investir se enxergar a luz no fim do túnel”, diz Nathan Blanche, da consultoria Tendências.

Não existem soluções indolores, especialmente depois da herança deixada pelos 13 anos de PT no Palácio do Planalto. O País perdeu, por exemplo, um espaço precioso no mercado global nos últimos anos. Além da queda nos preços das commodities, que sustentaram a bonança externa na primeira década do século, os produtos manufaturados nacionais perderam competitividade.

No desafio da retomada do crescimento econômico, o risco que ronda as autoridades é a impaciência com a lentidão dos resultados. A alternativa é desistir das reformas estruturais e optar por atalhos ou soluções artificiais. Não se trata de um risco teórico. O País enveredou por essa perigosa senda no governo de Dilma Rousseff, que tentou sustentar a economia por meio de uma contabilidade criativa, maquiando os dados da realidade, e mergulhou na desastrada ilusão de achar que o voluntarismo era suficiente para diminuir as taxas de juros. As tentativas da presidente Dilma Rousseff não foram apenas inúteis, mas resultaram em enorme prejuízo, levando o País à recessão. Confirmava-se assim, uma vez mais, a inexistência de fórmulas mágicas para o crescimento econômico.

O atual governo dá mostras de não ceder à artimanha das “soluções fáceis e ilusórias”. Recentemente, o presidente Michel Temer voltou a afirmar que “não há mais espaços para feitiçarias”, como “imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços”. Não se trata propriamente de uma novidade, mas é bom constatar esse realismo no Palácio do Planalto, depois de anos de governos petistas que tentavam, por exemplo, segurar a inflação com manobras bisonhas, como impor à Petrobrás restrições ao aumento do preço da gasolina.

Muitas são as reformas que precisam ser empreendidas – por exemplo, a tributária. Mais que buscar desesperadamente resultados imediatos, é hora de fazer as reformas com diligência, cuidado e competência. Cada passo dado nessa empreitada é um significativo distanciamento da lamentável situação anterior, na qual os fundamentos da boa economia eram destruídos em benefício de um projeto de poder

Desde o início de seu governo, o presidente Michel Temer vem demonstrando disposição para empreender as reformas econômicas de que tanto o País necessita. Vencida com louvor, a primeira grande batalha de Temer foi a aprovação da Emenda Constitucional 95/2016, que estabeleceu um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos. Agora, estão em análise outras medidas, como a minirreforma trabalhista e a reforma da Previdência Social, cujo desequilíbrio entre receitas e despesas, além de já contribuir decisivamente para o déficit público, só tende a piorar.

Todas essas lutas são, no entanto, um meio para a obtenção daquilo que realmente importa – o crescimento econômico sustentável. “Com a recessão completando dois anos, sem contar o crescimento pífio de apenas 0,1%, em 2014, o maior desafio de Temer daqui para a frente será recolocar o Brasil na trilha do desenvolvimento”, lembrou a reportagem do Estado O desafio de voltar a crescer, da série A reconstrução do Brasil.

“Embora seja indispensável para a estabilidade econômica, o reequilíbrio das contas públicas não promove, por si só, a prosperidade das empresas e o bem-estar dos cidadãos (...). Só a volta do crescimento permitirá a reversão efetiva do atual quadro de desalento na economia”, esclarece a reportagem de José Fucs. Eis aí, portanto, o principal desafio do governo de Michel Temer: gerar as condições para que o País volte a crescer.

A tarefa não é fácil. Em 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) acumulou uma queda de 7,4% e, no momento, a perspectiva de crescimento em 2017 é de apenas 0,5%. É esse o cenário – sombrio, sem dúvida – sobre o qual o governo precisa projetar alguma esperança concreta, que vá além da simples manifestação de boas intenções. “O empresário competente só vai investir se enxergar a luz no fim do túnel”, diz Nathan Blanche, da consultoria Tendências.

Não existem soluções indolores, especialmente depois da herança deixada pelos 13 anos de PT no Palácio do Planalto. O País perdeu, por exemplo, um espaço precioso no mercado global nos últimos anos. Além da queda nos preços das commodities, que sustentaram a bonança externa na primeira década do século, os produtos manufaturados nacionais perderam competitividade.

No desafio da retomada do crescimento econômico, o risco que ronda as autoridades é a impaciência com a lentidão dos resultados. A alternativa é desistir das reformas estruturais e optar por atalhos ou soluções artificiais. Não se trata de um risco teórico. O País enveredou por essa perigosa senda no governo de Dilma Rousseff, que tentou sustentar a economia por meio de uma contabilidade criativa, maquiando os dados da realidade, e mergulhou na desastrada ilusão de achar que o voluntarismo era suficiente para diminuir as taxas de juros. As tentativas da presidente Dilma Rousseff não foram apenas inúteis, mas resultaram em enorme prejuízo, levando o País à recessão. Confirmava-se assim, uma vez mais, a inexistência de fórmulas mágicas para o crescimento econômico.

O atual governo dá mostras de não ceder à artimanha das “soluções fáceis e ilusórias”. Recentemente, o presidente Michel Temer voltou a afirmar que “não há mais espaços para feitiçarias”, como “imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços”. Não se trata propriamente de uma novidade, mas é bom constatar esse realismo no Palácio do Planalto, depois de anos de governos petistas que tentavam, por exemplo, segurar a inflação com manobras bisonhas, como impor à Petrobrás restrições ao aumento do preço da gasolina.

Muitas são as reformas que precisam ser empreendidas – por exemplo, a tributária. Mais que buscar desesperadamente resultados imediatos, é hora de fazer as reformas com diligência, cuidado e competência. Cada passo dado nessa empreitada é um significativo distanciamento da lamentável situação anterior, na qual os fundamentos da boa economia eram destruídos em benefício de um projeto de poder

Desde o início de seu governo, o presidente Michel Temer vem demonstrando disposição para empreender as reformas econômicas de que tanto o País necessita. Vencida com louvor, a primeira grande batalha de Temer foi a aprovação da Emenda Constitucional 95/2016, que estabeleceu um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos. Agora, estão em análise outras medidas, como a minirreforma trabalhista e a reforma da Previdência Social, cujo desequilíbrio entre receitas e despesas, além de já contribuir decisivamente para o déficit público, só tende a piorar.

Todas essas lutas são, no entanto, um meio para a obtenção daquilo que realmente importa – o crescimento econômico sustentável. “Com a recessão completando dois anos, sem contar o crescimento pífio de apenas 0,1%, em 2014, o maior desafio de Temer daqui para a frente será recolocar o Brasil na trilha do desenvolvimento”, lembrou a reportagem do Estado O desafio de voltar a crescer, da série A reconstrução do Brasil.

“Embora seja indispensável para a estabilidade econômica, o reequilíbrio das contas públicas não promove, por si só, a prosperidade das empresas e o bem-estar dos cidadãos (...). Só a volta do crescimento permitirá a reversão efetiva do atual quadro de desalento na economia”, esclarece a reportagem de José Fucs. Eis aí, portanto, o principal desafio do governo de Michel Temer: gerar as condições para que o País volte a crescer.

A tarefa não é fácil. Em 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) acumulou uma queda de 7,4% e, no momento, a perspectiva de crescimento em 2017 é de apenas 0,5%. É esse o cenário – sombrio, sem dúvida – sobre o qual o governo precisa projetar alguma esperança concreta, que vá além da simples manifestação de boas intenções. “O empresário competente só vai investir se enxergar a luz no fim do túnel”, diz Nathan Blanche, da consultoria Tendências.

Não existem soluções indolores, especialmente depois da herança deixada pelos 13 anos de PT no Palácio do Planalto. O País perdeu, por exemplo, um espaço precioso no mercado global nos últimos anos. Além da queda nos preços das commodities, que sustentaram a bonança externa na primeira década do século, os produtos manufaturados nacionais perderam competitividade.

No desafio da retomada do crescimento econômico, o risco que ronda as autoridades é a impaciência com a lentidão dos resultados. A alternativa é desistir das reformas estruturais e optar por atalhos ou soluções artificiais. Não se trata de um risco teórico. O País enveredou por essa perigosa senda no governo de Dilma Rousseff, que tentou sustentar a economia por meio de uma contabilidade criativa, maquiando os dados da realidade, e mergulhou na desastrada ilusão de achar que o voluntarismo era suficiente para diminuir as taxas de juros. As tentativas da presidente Dilma Rousseff não foram apenas inúteis, mas resultaram em enorme prejuízo, levando o País à recessão. Confirmava-se assim, uma vez mais, a inexistência de fórmulas mágicas para o crescimento econômico.

O atual governo dá mostras de não ceder à artimanha das “soluções fáceis e ilusórias”. Recentemente, o presidente Michel Temer voltou a afirmar que “não há mais espaços para feitiçarias”, como “imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços”. Não se trata propriamente de uma novidade, mas é bom constatar esse realismo no Palácio do Planalto, depois de anos de governos petistas que tentavam, por exemplo, segurar a inflação com manobras bisonhas, como impor à Petrobrás restrições ao aumento do preço da gasolina.

Muitas são as reformas que precisam ser empreendidas – por exemplo, a tributária. Mais que buscar desesperadamente resultados imediatos, é hora de fazer as reformas com diligência, cuidado e competência. Cada passo dado nessa empreitada é um significativo distanciamento da lamentável situação anterior, na qual os fundamentos da boa economia eram destruídos em benefício de um projeto de poder

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.