O futuro da energia eólica


Por Redação

Está marcado para 25/11 o leilão de energia eólica, com 441 projetos - dos quais 332 no Nordeste -, com capacidade de geração de 13.341 MW. O leilão é considerado, por especialistas e investidores, relevante para o futuro de um setor com peso ainda ínfimo (0,5%) na capacidade outorgada total, de 107,5 mil MW.Agências de crédito como o BNDES, o BNB e a Sudene financiam investimentos em usinas eólicas. Tramita na Câmara dos Deputados projeto que cria um fundo de estímulo à energia renovável, beneficiando as pequenas centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e de energia eólica.Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estavam em operação no País, até a semana passada, 35 usinas eólicas, com capacidade instalada de 550 MW. A mais recente é a unidade da Siif Énergies na Praia Formosa, em Camocim, no Ceará, cujos sócios são o Citigroup, o Liberty Mutual e o Black River. A companhia tem cinco usinas eólicas, com capacidade de 342 MW, e pretende adicionar 400 MW à capacidade atual.O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza, acredita que o leilão de novembro será um indicador-chave do interesse por essa modalidade energética, que se desenvolveu bastante em países como a Espanha e os EUA. Para ser considerado bem-sucedido, o leilão deverá assegurar a contratação, pelas distribuidoras, de 2 mil a 3 mil MW de energia, avalia Fiúza.Se a demanda for satisfatória, os geradores terão de investir entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões nos próximos anos. Para gerar 342 MW, a Siif Énergies investiu R$ 1,7 bilhão, dos quais 30% veio dos sócios e 70% foi financiado pelo BNB e a Sudene.O investimento em energias alternativas destina-se a criar energia de reserva, ou seja, para ser usada em caso de escassez. Entre as vantagens estão a formação de mão de obra especializada e a demanda de novos componentes, como aerogeradores (ou turbinas de geração eólica), produzidos no País. Outras justificativas para os estímulos à energia eólica são as vantagens ambientais e a diversificação das fontes de energia.Embora o custo de geração de energia eólica seja considerado elevado pelos especialistas, a Eletrobrás argumenta que ele é semelhante ao de outras fontes, como diesel e gás natural. Uma subsidiária da Eletrobrás, a Eletrosul, quer participar do leilão.No certame, a questão-chave estará nos preços da energia eólica, que terão de ser atrativos tanto para os geradores como para os consumidores.

Está marcado para 25/11 o leilão de energia eólica, com 441 projetos - dos quais 332 no Nordeste -, com capacidade de geração de 13.341 MW. O leilão é considerado, por especialistas e investidores, relevante para o futuro de um setor com peso ainda ínfimo (0,5%) na capacidade outorgada total, de 107,5 mil MW.Agências de crédito como o BNDES, o BNB e a Sudene financiam investimentos em usinas eólicas. Tramita na Câmara dos Deputados projeto que cria um fundo de estímulo à energia renovável, beneficiando as pequenas centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e de energia eólica.Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estavam em operação no País, até a semana passada, 35 usinas eólicas, com capacidade instalada de 550 MW. A mais recente é a unidade da Siif Énergies na Praia Formosa, em Camocim, no Ceará, cujos sócios são o Citigroup, o Liberty Mutual e o Black River. A companhia tem cinco usinas eólicas, com capacidade de 342 MW, e pretende adicionar 400 MW à capacidade atual.O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza, acredita que o leilão de novembro será um indicador-chave do interesse por essa modalidade energética, que se desenvolveu bastante em países como a Espanha e os EUA. Para ser considerado bem-sucedido, o leilão deverá assegurar a contratação, pelas distribuidoras, de 2 mil a 3 mil MW de energia, avalia Fiúza.Se a demanda for satisfatória, os geradores terão de investir entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões nos próximos anos. Para gerar 342 MW, a Siif Énergies investiu R$ 1,7 bilhão, dos quais 30% veio dos sócios e 70% foi financiado pelo BNB e a Sudene.O investimento em energias alternativas destina-se a criar energia de reserva, ou seja, para ser usada em caso de escassez. Entre as vantagens estão a formação de mão de obra especializada e a demanda de novos componentes, como aerogeradores (ou turbinas de geração eólica), produzidos no País. Outras justificativas para os estímulos à energia eólica são as vantagens ambientais e a diversificação das fontes de energia.Embora o custo de geração de energia eólica seja considerado elevado pelos especialistas, a Eletrobrás argumenta que ele é semelhante ao de outras fontes, como diesel e gás natural. Uma subsidiária da Eletrobrás, a Eletrosul, quer participar do leilão.No certame, a questão-chave estará nos preços da energia eólica, que terão de ser atrativos tanto para os geradores como para os consumidores.

Está marcado para 25/11 o leilão de energia eólica, com 441 projetos - dos quais 332 no Nordeste -, com capacidade de geração de 13.341 MW. O leilão é considerado, por especialistas e investidores, relevante para o futuro de um setor com peso ainda ínfimo (0,5%) na capacidade outorgada total, de 107,5 mil MW.Agências de crédito como o BNDES, o BNB e a Sudene financiam investimentos em usinas eólicas. Tramita na Câmara dos Deputados projeto que cria um fundo de estímulo à energia renovável, beneficiando as pequenas centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e de energia eólica.Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estavam em operação no País, até a semana passada, 35 usinas eólicas, com capacidade instalada de 550 MW. A mais recente é a unidade da Siif Énergies na Praia Formosa, em Camocim, no Ceará, cujos sócios são o Citigroup, o Liberty Mutual e o Black River. A companhia tem cinco usinas eólicas, com capacidade de 342 MW, e pretende adicionar 400 MW à capacidade atual.O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza, acredita que o leilão de novembro será um indicador-chave do interesse por essa modalidade energética, que se desenvolveu bastante em países como a Espanha e os EUA. Para ser considerado bem-sucedido, o leilão deverá assegurar a contratação, pelas distribuidoras, de 2 mil a 3 mil MW de energia, avalia Fiúza.Se a demanda for satisfatória, os geradores terão de investir entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões nos próximos anos. Para gerar 342 MW, a Siif Énergies investiu R$ 1,7 bilhão, dos quais 30% veio dos sócios e 70% foi financiado pelo BNB e a Sudene.O investimento em energias alternativas destina-se a criar energia de reserva, ou seja, para ser usada em caso de escassez. Entre as vantagens estão a formação de mão de obra especializada e a demanda de novos componentes, como aerogeradores (ou turbinas de geração eólica), produzidos no País. Outras justificativas para os estímulos à energia eólica são as vantagens ambientais e a diversificação das fontes de energia.Embora o custo de geração de energia eólica seja considerado elevado pelos especialistas, a Eletrobrás argumenta que ele é semelhante ao de outras fontes, como diesel e gás natural. Uma subsidiária da Eletrobrás, a Eletrosul, quer participar do leilão.No certame, a questão-chave estará nos preços da energia eólica, que terão de ser atrativos tanto para os geradores como para os consumidores.

Está marcado para 25/11 o leilão de energia eólica, com 441 projetos - dos quais 332 no Nordeste -, com capacidade de geração de 13.341 MW. O leilão é considerado, por especialistas e investidores, relevante para o futuro de um setor com peso ainda ínfimo (0,5%) na capacidade outorgada total, de 107,5 mil MW.Agências de crédito como o BNDES, o BNB e a Sudene financiam investimentos em usinas eólicas. Tramita na Câmara dos Deputados projeto que cria um fundo de estímulo à energia renovável, beneficiando as pequenas centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e de energia eólica.Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estavam em operação no País, até a semana passada, 35 usinas eólicas, com capacidade instalada de 550 MW. A mais recente é a unidade da Siif Énergies na Praia Formosa, em Camocim, no Ceará, cujos sócios são o Citigroup, o Liberty Mutual e o Black River. A companhia tem cinco usinas eólicas, com capacidade de 342 MW, e pretende adicionar 400 MW à capacidade atual.O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza, acredita que o leilão de novembro será um indicador-chave do interesse por essa modalidade energética, que se desenvolveu bastante em países como a Espanha e os EUA. Para ser considerado bem-sucedido, o leilão deverá assegurar a contratação, pelas distribuidoras, de 2 mil a 3 mil MW de energia, avalia Fiúza.Se a demanda for satisfatória, os geradores terão de investir entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões nos próximos anos. Para gerar 342 MW, a Siif Énergies investiu R$ 1,7 bilhão, dos quais 30% veio dos sócios e 70% foi financiado pelo BNB e a Sudene.O investimento em energias alternativas destina-se a criar energia de reserva, ou seja, para ser usada em caso de escassez. Entre as vantagens estão a formação de mão de obra especializada e a demanda de novos componentes, como aerogeradores (ou turbinas de geração eólica), produzidos no País. Outras justificativas para os estímulos à energia eólica são as vantagens ambientais e a diversificação das fontes de energia.Embora o custo de geração de energia eólica seja considerado elevado pelos especialistas, a Eletrobrás argumenta que ele é semelhante ao de outras fontes, como diesel e gás natural. Uma subsidiária da Eletrobrás, a Eletrosul, quer participar do leilão.No certame, a questão-chave estará nos preços da energia eólica, que terão de ser atrativos tanto para os geradores como para os consumidores.

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