O futuro opaco e o amor filial


Vendas do Dia das Mães são esperança de animação econômica no trimestre

Por Notas e Informações

O futuro continua embaçado para a maior parte dos negócios, a indústria segue derrapando e o desemprego em alta ainda reflete a insegurança de empresários e dirigentes de empresas. O faturamento do setor industrial caiu de novo em março, com recuo de 6,3% em relação ao mês anterior, as horas de trabalho na produção diminuíram 1,5% e o uso da capacidade instalada baixou 0,9%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve sinais de esperança quando o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, há pouco mais de quatro meses. A atividade minguada no trimestre final de 2018 havia encerrado um ano decepcionante. A eleição de um governo com mais de 57 milhões de votos parecia justificar a expectativa de uma economia revigorada. Até agora nada confirmou essa expectativa. O choque de realidade aparece nos números da conjuntura e nos indicadores de confiança produzidos a partir de sondagens.

A indústria faturou no primeiro trimestre 4,1% menos que nos três meses finais do ano passado, segundo a CNI. O uso da capacidade instalada diminuiu 0,3 ponto porcentual e as horas de trabalho na produção aumentaram apenas 0,2% em relação à mesma base de comparação.

Depois de um trimestre final ruim em 2018, um primeiro trimestre em 2019 muito abaixo daquele imaginado, segundo indicavam as sondagens, depois da eleição e especialmente na fase inicial do novo governo.

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Hoje, é preciso interpretar com ressalvas até os sinais de otimismo. Exemplo: em abril subiu 0,2 ponto o Índice de Confiança Empresarial calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas depois de ter baixado 3,5 pontos nos dois meses anteriores. Além disso, a média móvel trimestral caiu pela segunda vez consecutiva, com recuo de 1,1 ponto. Também é preciso considerar o conjunto. O índice tem dois grandes componentes, um relativo à situação atual, com melhora de 0,4 ponto, e um de expectativas, com queda de 0,5 ponto, a terceira consecutiva. Os dois continuam abaixo de 100, limite entre as áreas positiva e negativa.

Os empresários podem até melhorar a avaliação das condições presentes, sempre com muita moderação, mas continuam muito incertos quanto aos meses seguintes. Isso é comprovado também quando se examinam os componentes básicos da pesquisa.

O índice geral de confiança resume as avaliações colhidas nos segmentos da indústria de transformação, dos serviços, do comércio e da construção. Em abril só houve melhora, muito pequena, no índice de confiança da indústria, por causa da melhor avaliação do quadro presente. A expectativa piorou. Além disso, o índice de confiança da indústria caiu 0,1% no trimestre móvel.

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A pouca animação aparece também nas expectativas dos gerentes de compras, pesquisadas pela IHS Markit, um grupo internacional de pesquisa, análise e tecnologia com atuação em 14 países. Entre abril e março o indicador caiu de 52,8 pontos para 51,5, o nível mais baixo em seis meses. Houve perda de ritmo na recuperação das vendas, embora os níveis se mantenham acima da média de 2018, e os novos pedidos pouco têm aumentado.

O grau de otimismo, embora tenha sido o mais alto da série histórica, ficou abaixo do registrado no começo do ano. O índice de expectativas ainda é superior a 50 pontos e se mantém na área positiva, mas com diferença de apenas 1,5 ponto. Não é um dado para o novo governo comemorar.

Um raro sinal de otimismo acaba de partir da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo nota divulgada ontem, a projeção de venda para o Dia das Mães aponta aumento de 3,8% em relação ao volume do ano passado. A movimentação esperada, de R$ 9,7 bilhões, é quase igual, descontada a inflação, à de 2014, de R$ 9,6 bilhões. A alta deve ser puxada, segundo a CNC, por perfumaria e cosméticos.

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O amor filial é a esperança, agora, de um pouco de animação econômica no segundo trimestre. Falta ver como estão os bolsos dos filhos. Amor vale muito, mas ainda é diferente de poder de compra.

O futuro continua embaçado para a maior parte dos negócios, a indústria segue derrapando e o desemprego em alta ainda reflete a insegurança de empresários e dirigentes de empresas. O faturamento do setor industrial caiu de novo em março, com recuo de 6,3% em relação ao mês anterior, as horas de trabalho na produção diminuíram 1,5% e o uso da capacidade instalada baixou 0,9%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve sinais de esperança quando o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, há pouco mais de quatro meses. A atividade minguada no trimestre final de 2018 havia encerrado um ano decepcionante. A eleição de um governo com mais de 57 milhões de votos parecia justificar a expectativa de uma economia revigorada. Até agora nada confirmou essa expectativa. O choque de realidade aparece nos números da conjuntura e nos indicadores de confiança produzidos a partir de sondagens.

A indústria faturou no primeiro trimestre 4,1% menos que nos três meses finais do ano passado, segundo a CNI. O uso da capacidade instalada diminuiu 0,3 ponto porcentual e as horas de trabalho na produção aumentaram apenas 0,2% em relação à mesma base de comparação.

Depois de um trimestre final ruim em 2018, um primeiro trimestre em 2019 muito abaixo daquele imaginado, segundo indicavam as sondagens, depois da eleição e especialmente na fase inicial do novo governo.

Hoje, é preciso interpretar com ressalvas até os sinais de otimismo. Exemplo: em abril subiu 0,2 ponto o Índice de Confiança Empresarial calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas depois de ter baixado 3,5 pontos nos dois meses anteriores. Além disso, a média móvel trimestral caiu pela segunda vez consecutiva, com recuo de 1,1 ponto. Também é preciso considerar o conjunto. O índice tem dois grandes componentes, um relativo à situação atual, com melhora de 0,4 ponto, e um de expectativas, com queda de 0,5 ponto, a terceira consecutiva. Os dois continuam abaixo de 100, limite entre as áreas positiva e negativa.

Os empresários podem até melhorar a avaliação das condições presentes, sempre com muita moderação, mas continuam muito incertos quanto aos meses seguintes. Isso é comprovado também quando se examinam os componentes básicos da pesquisa.

O índice geral de confiança resume as avaliações colhidas nos segmentos da indústria de transformação, dos serviços, do comércio e da construção. Em abril só houve melhora, muito pequena, no índice de confiança da indústria, por causa da melhor avaliação do quadro presente. A expectativa piorou. Além disso, o índice de confiança da indústria caiu 0,1% no trimestre móvel.

A pouca animação aparece também nas expectativas dos gerentes de compras, pesquisadas pela IHS Markit, um grupo internacional de pesquisa, análise e tecnologia com atuação em 14 países. Entre abril e março o indicador caiu de 52,8 pontos para 51,5, o nível mais baixo em seis meses. Houve perda de ritmo na recuperação das vendas, embora os níveis se mantenham acima da média de 2018, e os novos pedidos pouco têm aumentado.

O grau de otimismo, embora tenha sido o mais alto da série histórica, ficou abaixo do registrado no começo do ano. O índice de expectativas ainda é superior a 50 pontos e se mantém na área positiva, mas com diferença de apenas 1,5 ponto. Não é um dado para o novo governo comemorar.

Um raro sinal de otimismo acaba de partir da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo nota divulgada ontem, a projeção de venda para o Dia das Mães aponta aumento de 3,8% em relação ao volume do ano passado. A movimentação esperada, de R$ 9,7 bilhões, é quase igual, descontada a inflação, à de 2014, de R$ 9,6 bilhões. A alta deve ser puxada, segundo a CNC, por perfumaria e cosméticos.

O amor filial é a esperança, agora, de um pouco de animação econômica no segundo trimestre. Falta ver como estão os bolsos dos filhos. Amor vale muito, mas ainda é diferente de poder de compra.

O futuro continua embaçado para a maior parte dos negócios, a indústria segue derrapando e o desemprego em alta ainda reflete a insegurança de empresários e dirigentes de empresas. O faturamento do setor industrial caiu de novo em março, com recuo de 6,3% em relação ao mês anterior, as horas de trabalho na produção diminuíram 1,5% e o uso da capacidade instalada baixou 0,9%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve sinais de esperança quando o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, há pouco mais de quatro meses. A atividade minguada no trimestre final de 2018 havia encerrado um ano decepcionante. A eleição de um governo com mais de 57 milhões de votos parecia justificar a expectativa de uma economia revigorada. Até agora nada confirmou essa expectativa. O choque de realidade aparece nos números da conjuntura e nos indicadores de confiança produzidos a partir de sondagens.

A indústria faturou no primeiro trimestre 4,1% menos que nos três meses finais do ano passado, segundo a CNI. O uso da capacidade instalada diminuiu 0,3 ponto porcentual e as horas de trabalho na produção aumentaram apenas 0,2% em relação à mesma base de comparação.

Depois de um trimestre final ruim em 2018, um primeiro trimestre em 2019 muito abaixo daquele imaginado, segundo indicavam as sondagens, depois da eleição e especialmente na fase inicial do novo governo.

Hoje, é preciso interpretar com ressalvas até os sinais de otimismo. Exemplo: em abril subiu 0,2 ponto o Índice de Confiança Empresarial calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas depois de ter baixado 3,5 pontos nos dois meses anteriores. Além disso, a média móvel trimestral caiu pela segunda vez consecutiva, com recuo de 1,1 ponto. Também é preciso considerar o conjunto. O índice tem dois grandes componentes, um relativo à situação atual, com melhora de 0,4 ponto, e um de expectativas, com queda de 0,5 ponto, a terceira consecutiva. Os dois continuam abaixo de 100, limite entre as áreas positiva e negativa.

Os empresários podem até melhorar a avaliação das condições presentes, sempre com muita moderação, mas continuam muito incertos quanto aos meses seguintes. Isso é comprovado também quando se examinam os componentes básicos da pesquisa.

O índice geral de confiança resume as avaliações colhidas nos segmentos da indústria de transformação, dos serviços, do comércio e da construção. Em abril só houve melhora, muito pequena, no índice de confiança da indústria, por causa da melhor avaliação do quadro presente. A expectativa piorou. Além disso, o índice de confiança da indústria caiu 0,1% no trimestre móvel.

A pouca animação aparece também nas expectativas dos gerentes de compras, pesquisadas pela IHS Markit, um grupo internacional de pesquisa, análise e tecnologia com atuação em 14 países. Entre abril e março o indicador caiu de 52,8 pontos para 51,5, o nível mais baixo em seis meses. Houve perda de ritmo na recuperação das vendas, embora os níveis se mantenham acima da média de 2018, e os novos pedidos pouco têm aumentado.

O grau de otimismo, embora tenha sido o mais alto da série histórica, ficou abaixo do registrado no começo do ano. O índice de expectativas ainda é superior a 50 pontos e se mantém na área positiva, mas com diferença de apenas 1,5 ponto. Não é um dado para o novo governo comemorar.

Um raro sinal de otimismo acaba de partir da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo nota divulgada ontem, a projeção de venda para o Dia das Mães aponta aumento de 3,8% em relação ao volume do ano passado. A movimentação esperada, de R$ 9,7 bilhões, é quase igual, descontada a inflação, à de 2014, de R$ 9,6 bilhões. A alta deve ser puxada, segundo a CNC, por perfumaria e cosméticos.

O amor filial é a esperança, agora, de um pouco de animação econômica no segundo trimestre. Falta ver como estão os bolsos dos filhos. Amor vale muito, mas ainda é diferente de poder de compra.

O futuro continua embaçado para a maior parte dos negócios, a indústria segue derrapando e o desemprego em alta ainda reflete a insegurança de empresários e dirigentes de empresas. O faturamento do setor industrial caiu de novo em março, com recuo de 6,3% em relação ao mês anterior, as horas de trabalho na produção diminuíram 1,5% e o uso da capacidade instalada baixou 0,9%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve sinais de esperança quando o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, há pouco mais de quatro meses. A atividade minguada no trimestre final de 2018 havia encerrado um ano decepcionante. A eleição de um governo com mais de 57 milhões de votos parecia justificar a expectativa de uma economia revigorada. Até agora nada confirmou essa expectativa. O choque de realidade aparece nos números da conjuntura e nos indicadores de confiança produzidos a partir de sondagens.

A indústria faturou no primeiro trimestre 4,1% menos que nos três meses finais do ano passado, segundo a CNI. O uso da capacidade instalada diminuiu 0,3 ponto porcentual e as horas de trabalho na produção aumentaram apenas 0,2% em relação à mesma base de comparação.

Depois de um trimestre final ruim em 2018, um primeiro trimestre em 2019 muito abaixo daquele imaginado, segundo indicavam as sondagens, depois da eleição e especialmente na fase inicial do novo governo.

Hoje, é preciso interpretar com ressalvas até os sinais de otimismo. Exemplo: em abril subiu 0,2 ponto o Índice de Confiança Empresarial calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas depois de ter baixado 3,5 pontos nos dois meses anteriores. Além disso, a média móvel trimestral caiu pela segunda vez consecutiva, com recuo de 1,1 ponto. Também é preciso considerar o conjunto. O índice tem dois grandes componentes, um relativo à situação atual, com melhora de 0,4 ponto, e um de expectativas, com queda de 0,5 ponto, a terceira consecutiva. Os dois continuam abaixo de 100, limite entre as áreas positiva e negativa.

Os empresários podem até melhorar a avaliação das condições presentes, sempre com muita moderação, mas continuam muito incertos quanto aos meses seguintes. Isso é comprovado também quando se examinam os componentes básicos da pesquisa.

O índice geral de confiança resume as avaliações colhidas nos segmentos da indústria de transformação, dos serviços, do comércio e da construção. Em abril só houve melhora, muito pequena, no índice de confiança da indústria, por causa da melhor avaliação do quadro presente. A expectativa piorou. Além disso, o índice de confiança da indústria caiu 0,1% no trimestre móvel.

A pouca animação aparece também nas expectativas dos gerentes de compras, pesquisadas pela IHS Markit, um grupo internacional de pesquisa, análise e tecnologia com atuação em 14 países. Entre abril e março o indicador caiu de 52,8 pontos para 51,5, o nível mais baixo em seis meses. Houve perda de ritmo na recuperação das vendas, embora os níveis se mantenham acima da média de 2018, e os novos pedidos pouco têm aumentado.

O grau de otimismo, embora tenha sido o mais alto da série histórica, ficou abaixo do registrado no começo do ano. O índice de expectativas ainda é superior a 50 pontos e se mantém na área positiva, mas com diferença de apenas 1,5 ponto. Não é um dado para o novo governo comemorar.

Um raro sinal de otimismo acaba de partir da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo nota divulgada ontem, a projeção de venda para o Dia das Mães aponta aumento de 3,8% em relação ao volume do ano passado. A movimentação esperada, de R$ 9,7 bilhões, é quase igual, descontada a inflação, à de 2014, de R$ 9,6 bilhões. A alta deve ser puxada, segundo a CNC, por perfumaria e cosméticos.

O amor filial é a esperança, agora, de um pouco de animação econômica no segundo trimestre. Falta ver como estão os bolsos dos filhos. Amor vale muito, mas ainda é diferente de poder de compra.

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