O mercado de petróleo reage a produção menor


Por Redação
Atualização:

Os preços médios do petróleo no mercado internacional medidos por uma cesta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subiram 40% entre o patamar mais baixo deste ano e o fim de abril – e continuavam a mostrar recuperação nesta semana. A explicação não está na escassez da commodity nem nos estoques insatisfatórios, mas na produção menor e na perspectiva de que em 2017 a demanda poderá ser ligeiramente superior à oferta. Os EUA produzirão menos shale gas, a Índia já consome mais petróleo e deverá evoluir mais devagar a oferta de países que não são sócios da Opep, inclusive o Brasil.

Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) informou em seu relatório mensal que o excedente mundial já tendia a diminuir – reduzindo-se de 1,3 milhão de barris/dia neste semestre para 200 mil barris/dia no segundo semestre. Nas previsões anteriores da IEA, o excesso deveria atingir 1,5 milhão de barris/dia neste semestre.

Na sexta-feira passada, a Opep previu uma queda mais forte da oferta em 2017 por causa do recuo de 740 mil barris/dia em relação a 2015 e da queda da produção americana. Nesta semana, um relatório do banco Goldman Sachs sugeriu que já haveria déficit por causa da menor produção no Canadá e na Nigéria.

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Não há nada parecido com crises do petróleo como as registradas em passado distante nem se está na iminência de conflitos entre produtores, favorecendo um mercado por natureza altamente especulativo. O que houve foram os efeitos da queda acentuada de preços do óleo ou do seu equivalente em gás de cerca de US$ 110 o barril há dois anos para menos de US$ 30 em janeiro.

O recuo dos preços foi tão forte que companhias norte-americanas passaram do lucro ao prejuízo e cortaram a produção em estimados 431 mil barris/dia entre 2015 e 2016, segundo a Opep. Ao mesmo tempo, diminuíram os investimentos na China, México, Reino Unido, Casaquistão e Colômbia. Esses fatores parecem mais fortes que a manutenção da produção da Opep, que opera perto do limite da capacidade com aumento da oferta do Irã.

Mais provável é que o mercado busque o reequilíbrio, sem maior estímulo à extração de alto custo de shale gas e, possivelmente, até do óleo do pré-sal. A cotação de US$ 50 o barril não salva a economia de Venezuela e Equador nem dá folga à Petrobrás, mais preocupada com rentabilidade do que com produção, segundo o Estado (14/5).

Os preços médios do petróleo no mercado internacional medidos por uma cesta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subiram 40% entre o patamar mais baixo deste ano e o fim de abril – e continuavam a mostrar recuperação nesta semana. A explicação não está na escassez da commodity nem nos estoques insatisfatórios, mas na produção menor e na perspectiva de que em 2017 a demanda poderá ser ligeiramente superior à oferta. Os EUA produzirão menos shale gas, a Índia já consome mais petróleo e deverá evoluir mais devagar a oferta de países que não são sócios da Opep, inclusive o Brasil.

Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) informou em seu relatório mensal que o excedente mundial já tendia a diminuir – reduzindo-se de 1,3 milhão de barris/dia neste semestre para 200 mil barris/dia no segundo semestre. Nas previsões anteriores da IEA, o excesso deveria atingir 1,5 milhão de barris/dia neste semestre.

Na sexta-feira passada, a Opep previu uma queda mais forte da oferta em 2017 por causa do recuo de 740 mil barris/dia em relação a 2015 e da queda da produção americana. Nesta semana, um relatório do banco Goldman Sachs sugeriu que já haveria déficit por causa da menor produção no Canadá e na Nigéria.

Não há nada parecido com crises do petróleo como as registradas em passado distante nem se está na iminência de conflitos entre produtores, favorecendo um mercado por natureza altamente especulativo. O que houve foram os efeitos da queda acentuada de preços do óleo ou do seu equivalente em gás de cerca de US$ 110 o barril há dois anos para menos de US$ 30 em janeiro.

O recuo dos preços foi tão forte que companhias norte-americanas passaram do lucro ao prejuízo e cortaram a produção em estimados 431 mil barris/dia entre 2015 e 2016, segundo a Opep. Ao mesmo tempo, diminuíram os investimentos na China, México, Reino Unido, Casaquistão e Colômbia. Esses fatores parecem mais fortes que a manutenção da produção da Opep, que opera perto do limite da capacidade com aumento da oferta do Irã.

Mais provável é que o mercado busque o reequilíbrio, sem maior estímulo à extração de alto custo de shale gas e, possivelmente, até do óleo do pré-sal. A cotação de US$ 50 o barril não salva a economia de Venezuela e Equador nem dá folga à Petrobrás, mais preocupada com rentabilidade do que com produção, segundo o Estado (14/5).

Os preços médios do petróleo no mercado internacional medidos por uma cesta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subiram 40% entre o patamar mais baixo deste ano e o fim de abril – e continuavam a mostrar recuperação nesta semana. A explicação não está na escassez da commodity nem nos estoques insatisfatórios, mas na produção menor e na perspectiva de que em 2017 a demanda poderá ser ligeiramente superior à oferta. Os EUA produzirão menos shale gas, a Índia já consome mais petróleo e deverá evoluir mais devagar a oferta de países que não são sócios da Opep, inclusive o Brasil.

Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) informou em seu relatório mensal que o excedente mundial já tendia a diminuir – reduzindo-se de 1,3 milhão de barris/dia neste semestre para 200 mil barris/dia no segundo semestre. Nas previsões anteriores da IEA, o excesso deveria atingir 1,5 milhão de barris/dia neste semestre.

Na sexta-feira passada, a Opep previu uma queda mais forte da oferta em 2017 por causa do recuo de 740 mil barris/dia em relação a 2015 e da queda da produção americana. Nesta semana, um relatório do banco Goldman Sachs sugeriu que já haveria déficit por causa da menor produção no Canadá e na Nigéria.

Não há nada parecido com crises do petróleo como as registradas em passado distante nem se está na iminência de conflitos entre produtores, favorecendo um mercado por natureza altamente especulativo. O que houve foram os efeitos da queda acentuada de preços do óleo ou do seu equivalente em gás de cerca de US$ 110 o barril há dois anos para menos de US$ 30 em janeiro.

O recuo dos preços foi tão forte que companhias norte-americanas passaram do lucro ao prejuízo e cortaram a produção em estimados 431 mil barris/dia entre 2015 e 2016, segundo a Opep. Ao mesmo tempo, diminuíram os investimentos na China, México, Reino Unido, Casaquistão e Colômbia. Esses fatores parecem mais fortes que a manutenção da produção da Opep, que opera perto do limite da capacidade com aumento da oferta do Irã.

Mais provável é que o mercado busque o reequilíbrio, sem maior estímulo à extração de alto custo de shale gas e, possivelmente, até do óleo do pré-sal. A cotação de US$ 50 o barril não salva a economia de Venezuela e Equador nem dá folga à Petrobrás, mais preocupada com rentabilidade do que com produção, segundo o Estado (14/5).

Os preços médios do petróleo no mercado internacional medidos por uma cesta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subiram 40% entre o patamar mais baixo deste ano e o fim de abril – e continuavam a mostrar recuperação nesta semana. A explicação não está na escassez da commodity nem nos estoques insatisfatórios, mas na produção menor e na perspectiva de que em 2017 a demanda poderá ser ligeiramente superior à oferta. Os EUA produzirão menos shale gas, a Índia já consome mais petróleo e deverá evoluir mais devagar a oferta de países que não são sócios da Opep, inclusive o Brasil.

Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) informou em seu relatório mensal que o excedente mundial já tendia a diminuir – reduzindo-se de 1,3 milhão de barris/dia neste semestre para 200 mil barris/dia no segundo semestre. Nas previsões anteriores da IEA, o excesso deveria atingir 1,5 milhão de barris/dia neste semestre.

Na sexta-feira passada, a Opep previu uma queda mais forte da oferta em 2017 por causa do recuo de 740 mil barris/dia em relação a 2015 e da queda da produção americana. Nesta semana, um relatório do banco Goldman Sachs sugeriu que já haveria déficit por causa da menor produção no Canadá e na Nigéria.

Não há nada parecido com crises do petróleo como as registradas em passado distante nem se está na iminência de conflitos entre produtores, favorecendo um mercado por natureza altamente especulativo. O que houve foram os efeitos da queda acentuada de preços do óleo ou do seu equivalente em gás de cerca de US$ 110 o barril há dois anos para menos de US$ 30 em janeiro.

O recuo dos preços foi tão forte que companhias norte-americanas passaram do lucro ao prejuízo e cortaram a produção em estimados 431 mil barris/dia entre 2015 e 2016, segundo a Opep. Ao mesmo tempo, diminuíram os investimentos na China, México, Reino Unido, Casaquistão e Colômbia. Esses fatores parecem mais fortes que a manutenção da produção da Opep, que opera perto do limite da capacidade com aumento da oferta do Irã.

Mais provável é que o mercado busque o reequilíbrio, sem maior estímulo à extração de alto custo de shale gas e, possivelmente, até do óleo do pré-sal. A cotação de US$ 50 o barril não salva a economia de Venezuela e Equador nem dá folga à Petrobrás, mais preocupada com rentabilidade do que com produção, segundo o Estado (14/5).

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