O sinal vital do investimento


A surpreendente retomada do investimento em capacidade produtiva é o sinal vital mais notável da economia brasileira

Por Redação

O sinal vital mais notável da economia brasileira – e um tanto surpreendente – é a retomada do investimento em capacidade produtiva, apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. As famílias dependem dessa capacidade para ter acesso a bens e serviços a preços toleráveis. Outros bens e serviços podem ser importados, mas, para isso, o País precisa de dólares. Poder de compra em moeda estrangeira depende de exportação, e exportação também requer capacidade de produzir. No médio e no longo prazos, o crescimento da economia e do emprego também será determinado pelo potencial produtivo. Por isso aquele sinal vital é especialmente importante.

A recuperação da capacidade, liderada pela aplicação de recursos em máquinas e equipamentos, continuou no primeiro trimestre, quando o valor investido foi 3,3% superior ao do período de janeiro a março de 2017. A aplicação de recursos em capacidade física de produção é conhecida no jargão dos economistas como formação bruta de capital fixo. Essa capacidade inclui também componentes de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, centrais elétricas e portos, e outros tipos de construção.

O indicador de investimento fixo subiu 0,8% de fevereiro para março. No primeiro trimestre foi 0,3% maior que nos três meses finais do ano passado. Se há alguma surpresa, está nesse detalhe. A recuperação da capacidade produtiva continuou sem perda de ritmo, enquanto a atividade perdeu embalo na maior parte da indústria.

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Em março, o investimento produtivo foi 3,4% maior que o de um ano antes. Tanto para o mês como para o trimestre a comparação interanual mostrou avanço continuado. Não se pode, ainda, falar de expansão da capacidade, exceto, talvez, para a agropecuária e para uns poucos segmentos industriais. De modo geral, há só uma recomposição incompleta do parque produtivo empresarial, porque a construção mal começou a se mover.

O fundo do poço do investimento foi atingido no primeiro trimestre do ano passado. Apesar do esforço realizado a partir daí, o resultado obtido em 12 meses ainda foi 0,1% menor que o do período imediatamente anterior. Com pouco mais a formação de capital fixo da economia brasileira voltará à superfície. Mas ainda faltará uma boa trajetória até o nível anterior à queda. Só a partir daí se terá efetiva ampliação do potencial de crescimento econômico do País.

Há um claro descompasso na recuperação. O consumo aparente de bens de capital cresceu 2,2% em março. Para obter esse número é preciso somar os bens de capital produzidos internamente com os importados e subtrair os exportados. Ainda em março o indicador da construção civil aumentou 0,2%, depois de duas quedas consecutivas.

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No trimestre, o resultado foi 0,6% menor que nos três meses finais de 2017. A retomada da construção dependerá em boa parte da mobilização de recursos para a infraestrutura e, portanto, de novos leilões de concessão.

O bom desempenho do segmento de bens de capital tem sido mostrado regularmente pelos dados da produção industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, enquanto a produção da indústria geral diminuiu 0,1%, a dos fabricantes de máquinas e equipamentos aumentou 2,1% em relação ao nível de fevereiro.

No primeiro trimestre, a indústria de bens de capital produziu 10,87% mais que em 2017. Resultado melhor só foi apresentado pela indústria de bens duráveis (+6,3%), graças, principalmente, à recuperação do segmento de veículos. Na comparação entre os primeiros trimestres deste ano e do anterior, o resultado positivo da indústria geral ficou em 3,1%.

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O desemprego elevado limita a expansão do consumo e o avanço da produção industrial. Mas a recuperação continuará, pelo menos por mais um ano, se nenhum entrave maior for criado pela imprudência política. A expansão mais prolongada dependerá do investimento. Pelo menos a saída do poço parece garantida.

O sinal vital mais notável da economia brasileira – e um tanto surpreendente – é a retomada do investimento em capacidade produtiva, apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. As famílias dependem dessa capacidade para ter acesso a bens e serviços a preços toleráveis. Outros bens e serviços podem ser importados, mas, para isso, o País precisa de dólares. Poder de compra em moeda estrangeira depende de exportação, e exportação também requer capacidade de produzir. No médio e no longo prazos, o crescimento da economia e do emprego também será determinado pelo potencial produtivo. Por isso aquele sinal vital é especialmente importante.

A recuperação da capacidade, liderada pela aplicação de recursos em máquinas e equipamentos, continuou no primeiro trimestre, quando o valor investido foi 3,3% superior ao do período de janeiro a março de 2017. A aplicação de recursos em capacidade física de produção é conhecida no jargão dos economistas como formação bruta de capital fixo. Essa capacidade inclui também componentes de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, centrais elétricas e portos, e outros tipos de construção.

O indicador de investimento fixo subiu 0,8% de fevereiro para março. No primeiro trimestre foi 0,3% maior que nos três meses finais do ano passado. Se há alguma surpresa, está nesse detalhe. A recuperação da capacidade produtiva continuou sem perda de ritmo, enquanto a atividade perdeu embalo na maior parte da indústria.

Em março, o investimento produtivo foi 3,4% maior que o de um ano antes. Tanto para o mês como para o trimestre a comparação interanual mostrou avanço continuado. Não se pode, ainda, falar de expansão da capacidade, exceto, talvez, para a agropecuária e para uns poucos segmentos industriais. De modo geral, há só uma recomposição incompleta do parque produtivo empresarial, porque a construção mal começou a se mover.

O fundo do poço do investimento foi atingido no primeiro trimestre do ano passado. Apesar do esforço realizado a partir daí, o resultado obtido em 12 meses ainda foi 0,1% menor que o do período imediatamente anterior. Com pouco mais a formação de capital fixo da economia brasileira voltará à superfície. Mas ainda faltará uma boa trajetória até o nível anterior à queda. Só a partir daí se terá efetiva ampliação do potencial de crescimento econômico do País.

Há um claro descompasso na recuperação. O consumo aparente de bens de capital cresceu 2,2% em março. Para obter esse número é preciso somar os bens de capital produzidos internamente com os importados e subtrair os exportados. Ainda em março o indicador da construção civil aumentou 0,2%, depois de duas quedas consecutivas.

No trimestre, o resultado foi 0,6% menor que nos três meses finais de 2017. A retomada da construção dependerá em boa parte da mobilização de recursos para a infraestrutura e, portanto, de novos leilões de concessão.

O bom desempenho do segmento de bens de capital tem sido mostrado regularmente pelos dados da produção industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, enquanto a produção da indústria geral diminuiu 0,1%, a dos fabricantes de máquinas e equipamentos aumentou 2,1% em relação ao nível de fevereiro.

No primeiro trimestre, a indústria de bens de capital produziu 10,87% mais que em 2017. Resultado melhor só foi apresentado pela indústria de bens duráveis (+6,3%), graças, principalmente, à recuperação do segmento de veículos. Na comparação entre os primeiros trimestres deste ano e do anterior, o resultado positivo da indústria geral ficou em 3,1%.

O desemprego elevado limita a expansão do consumo e o avanço da produção industrial. Mas a recuperação continuará, pelo menos por mais um ano, se nenhum entrave maior for criado pela imprudência política. A expansão mais prolongada dependerá do investimento. Pelo menos a saída do poço parece garantida.

O sinal vital mais notável da economia brasileira – e um tanto surpreendente – é a retomada do investimento em capacidade produtiva, apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. As famílias dependem dessa capacidade para ter acesso a bens e serviços a preços toleráveis. Outros bens e serviços podem ser importados, mas, para isso, o País precisa de dólares. Poder de compra em moeda estrangeira depende de exportação, e exportação também requer capacidade de produzir. No médio e no longo prazos, o crescimento da economia e do emprego também será determinado pelo potencial produtivo. Por isso aquele sinal vital é especialmente importante.

A recuperação da capacidade, liderada pela aplicação de recursos em máquinas e equipamentos, continuou no primeiro trimestre, quando o valor investido foi 3,3% superior ao do período de janeiro a março de 2017. A aplicação de recursos em capacidade física de produção é conhecida no jargão dos economistas como formação bruta de capital fixo. Essa capacidade inclui também componentes de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, centrais elétricas e portos, e outros tipos de construção.

O indicador de investimento fixo subiu 0,8% de fevereiro para março. No primeiro trimestre foi 0,3% maior que nos três meses finais do ano passado. Se há alguma surpresa, está nesse detalhe. A recuperação da capacidade produtiva continuou sem perda de ritmo, enquanto a atividade perdeu embalo na maior parte da indústria.

Em março, o investimento produtivo foi 3,4% maior que o de um ano antes. Tanto para o mês como para o trimestre a comparação interanual mostrou avanço continuado. Não se pode, ainda, falar de expansão da capacidade, exceto, talvez, para a agropecuária e para uns poucos segmentos industriais. De modo geral, há só uma recomposição incompleta do parque produtivo empresarial, porque a construção mal começou a se mover.

O fundo do poço do investimento foi atingido no primeiro trimestre do ano passado. Apesar do esforço realizado a partir daí, o resultado obtido em 12 meses ainda foi 0,1% menor que o do período imediatamente anterior. Com pouco mais a formação de capital fixo da economia brasileira voltará à superfície. Mas ainda faltará uma boa trajetória até o nível anterior à queda. Só a partir daí se terá efetiva ampliação do potencial de crescimento econômico do País.

Há um claro descompasso na recuperação. O consumo aparente de bens de capital cresceu 2,2% em março. Para obter esse número é preciso somar os bens de capital produzidos internamente com os importados e subtrair os exportados. Ainda em março o indicador da construção civil aumentou 0,2%, depois de duas quedas consecutivas.

No trimestre, o resultado foi 0,6% menor que nos três meses finais de 2017. A retomada da construção dependerá em boa parte da mobilização de recursos para a infraestrutura e, portanto, de novos leilões de concessão.

O bom desempenho do segmento de bens de capital tem sido mostrado regularmente pelos dados da produção industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, enquanto a produção da indústria geral diminuiu 0,1%, a dos fabricantes de máquinas e equipamentos aumentou 2,1% em relação ao nível de fevereiro.

No primeiro trimestre, a indústria de bens de capital produziu 10,87% mais que em 2017. Resultado melhor só foi apresentado pela indústria de bens duráveis (+6,3%), graças, principalmente, à recuperação do segmento de veículos. Na comparação entre os primeiros trimestres deste ano e do anterior, o resultado positivo da indústria geral ficou em 3,1%.

O desemprego elevado limita a expansão do consumo e o avanço da produção industrial. Mas a recuperação continuará, pelo menos por mais um ano, se nenhum entrave maior for criado pela imprudência política. A expansão mais prolongada dependerá do investimento. Pelo menos a saída do poço parece garantida.

O sinal vital mais notável da economia brasileira – e um tanto surpreendente – é a retomada do investimento em capacidade produtiva, apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. As famílias dependem dessa capacidade para ter acesso a bens e serviços a preços toleráveis. Outros bens e serviços podem ser importados, mas, para isso, o País precisa de dólares. Poder de compra em moeda estrangeira depende de exportação, e exportação também requer capacidade de produzir. No médio e no longo prazos, o crescimento da economia e do emprego também será determinado pelo potencial produtivo. Por isso aquele sinal vital é especialmente importante.

A recuperação da capacidade, liderada pela aplicação de recursos em máquinas e equipamentos, continuou no primeiro trimestre, quando o valor investido foi 3,3% superior ao do período de janeiro a março de 2017. A aplicação de recursos em capacidade física de produção é conhecida no jargão dos economistas como formação bruta de capital fixo. Essa capacidade inclui também componentes de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, centrais elétricas e portos, e outros tipos de construção.

O indicador de investimento fixo subiu 0,8% de fevereiro para março. No primeiro trimestre foi 0,3% maior que nos três meses finais do ano passado. Se há alguma surpresa, está nesse detalhe. A recuperação da capacidade produtiva continuou sem perda de ritmo, enquanto a atividade perdeu embalo na maior parte da indústria.

Em março, o investimento produtivo foi 3,4% maior que o de um ano antes. Tanto para o mês como para o trimestre a comparação interanual mostrou avanço continuado. Não se pode, ainda, falar de expansão da capacidade, exceto, talvez, para a agropecuária e para uns poucos segmentos industriais. De modo geral, há só uma recomposição incompleta do parque produtivo empresarial, porque a construção mal começou a se mover.

O fundo do poço do investimento foi atingido no primeiro trimestre do ano passado. Apesar do esforço realizado a partir daí, o resultado obtido em 12 meses ainda foi 0,1% menor que o do período imediatamente anterior. Com pouco mais a formação de capital fixo da economia brasileira voltará à superfície. Mas ainda faltará uma boa trajetória até o nível anterior à queda. Só a partir daí se terá efetiva ampliação do potencial de crescimento econômico do País.

Há um claro descompasso na recuperação. O consumo aparente de bens de capital cresceu 2,2% em março. Para obter esse número é preciso somar os bens de capital produzidos internamente com os importados e subtrair os exportados. Ainda em março o indicador da construção civil aumentou 0,2%, depois de duas quedas consecutivas.

No trimestre, o resultado foi 0,6% menor que nos três meses finais de 2017. A retomada da construção dependerá em boa parte da mobilização de recursos para a infraestrutura e, portanto, de novos leilões de concessão.

O bom desempenho do segmento de bens de capital tem sido mostrado regularmente pelos dados da produção industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, enquanto a produção da indústria geral diminuiu 0,1%, a dos fabricantes de máquinas e equipamentos aumentou 2,1% em relação ao nível de fevereiro.

No primeiro trimestre, a indústria de bens de capital produziu 10,87% mais que em 2017. Resultado melhor só foi apresentado pela indústria de bens duráveis (+6,3%), graças, principalmente, à recuperação do segmento de veículos. Na comparação entre os primeiros trimestres deste ano e do anterior, o resultado positivo da indústria geral ficou em 3,1%.

O desemprego elevado limita a expansão do consumo e o avanço da produção industrial. Mas a recuperação continuará, pelo menos por mais um ano, se nenhum entrave maior for criado pela imprudência política. A expansão mais prolongada dependerá do investimento. Pelo menos a saída do poço parece garantida.

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