Objetivos do Milênio


Por Redação

Há duas décadas, quase metade da população dos países em desenvolvimento vivia em extrema pobreza. Era 1,9 bilhão de pessoas nessa situação. Em 2015, o número reduziu-se para 836 milhões, afirma a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da instituição, “após ganhos profundos e consistentes, sabemos agora que a extrema pobreza pode ser erradicada em uma geração”.

Erradicar a extrema pobreza e a fome é a primeira das oito metas estabelecidas na Declaração do Milênio, feita em 2000 com o apoio de 191 nações. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – como ficaram conhecidas as oito metas – incluem também garantir acesso universal à educação básica, promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e desenvolver uma parceria mundial pelo desenvolvimento.

Ao longo desses 15 anos, a ONU acompanhou a persecução dos objetivos nos cinco continentes e, de acordo com o seu mais recente relatório sobre os oito objetivos, “com intervenções específicas, estratégias sólidas, recursos adequados e vontade política, até mesmo os países mais pobres fizeram progressos”. Para Ban Ki-moon, “os objetivos do milênio têm contribuído enormemente para esse progresso e nos ensinaram como os governos, empresas e sociedade civil podem trabalhar juntos para conseguir avanços transformacionais”.

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De fato, os resultados apresentados são animadores. A taxa de mortalidade infantil (até o 5.º ano de idade) reduziu-se pela metade. Em 1990, eram 90 mortes por mil nascidos vivos. Agora, são 43. Houve também declínio de 45% na mortalidade materna. A ONU estima que mais de 6,2 milhões de mortes por malária foram evitadas desde o ano de 2000, e que 37 milhões de vidas foram poupadas em razão de melhorias na prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose entre 2000 e 2013. A ONU menciona também que 2,1 bilhões de pessoas têm agora acesso a melhor saneamento básico.

Segundo o relatório, também houve expressiva melhora na igualdade de gênero na educação desde 2000 – a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países – e aumentou a participação das mulheres na representação parlamentar.

No entanto, a ONU reconhece que muitas desigualdades ainda persistem e os avanços são muito desiguais entre os países e regiões. Os conflitos continuam sendo a principal ameaça ao desenvolvimento humano. Por exemplo, nos países afetados por guerras, cresceu a proporção de crianças fora da escola. Em 1999, eram 30%; em 2012, 36%.

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Também permanece como um grande desafio a igualdade de gênero. Em muitos países, as mulheres continuam sendo discriminadas no acesso ao trabalho e a bens econômicos e na participação na tomada de decisões públicas e privadas.

A extrema pobreza continua sendo problema grave – são quase 900 milhões de pessoas nessa situação. Há também sérias questões ambientais. Segundo a ONU, as emissões de dióxido de carbono cresceram mais de 50% desde 1990 e atualmente a escassez de água afeta 40% das pessoas no planeta, com o risco de que esse porcentual aumente ainda mais.

Impulsionada pelos avanços obtidos – e também pelos desafios que ainda persistem –, a ONU almeja agora estabelecer com os países uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. “A emergente agenda de desenvolvimento pós-2015, incluindo o conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aspira a ampliar nossos sucessos e colocar todos os países, juntos, com firmeza, no caminho certo rumo a um mundo mais próspero, equitativo e sustentável”, afirmou o secretário-geral da ONU.

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A experiência dos objetivos do milênio é muito positiva e merece ser replicada em diversas esferas. Ela mostra a importância de definir metas claras e audazes e de acompanhá-las com persistência. No desenvolvimento social, não há fórmulas mágicas, mas também não há impossíveis.

Há duas décadas, quase metade da população dos países em desenvolvimento vivia em extrema pobreza. Era 1,9 bilhão de pessoas nessa situação. Em 2015, o número reduziu-se para 836 milhões, afirma a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da instituição, “após ganhos profundos e consistentes, sabemos agora que a extrema pobreza pode ser erradicada em uma geração”.

Erradicar a extrema pobreza e a fome é a primeira das oito metas estabelecidas na Declaração do Milênio, feita em 2000 com o apoio de 191 nações. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – como ficaram conhecidas as oito metas – incluem também garantir acesso universal à educação básica, promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e desenvolver uma parceria mundial pelo desenvolvimento.

Ao longo desses 15 anos, a ONU acompanhou a persecução dos objetivos nos cinco continentes e, de acordo com o seu mais recente relatório sobre os oito objetivos, “com intervenções específicas, estratégias sólidas, recursos adequados e vontade política, até mesmo os países mais pobres fizeram progressos”. Para Ban Ki-moon, “os objetivos do milênio têm contribuído enormemente para esse progresso e nos ensinaram como os governos, empresas e sociedade civil podem trabalhar juntos para conseguir avanços transformacionais”.

De fato, os resultados apresentados são animadores. A taxa de mortalidade infantil (até o 5.º ano de idade) reduziu-se pela metade. Em 1990, eram 90 mortes por mil nascidos vivos. Agora, são 43. Houve também declínio de 45% na mortalidade materna. A ONU estima que mais de 6,2 milhões de mortes por malária foram evitadas desde o ano de 2000, e que 37 milhões de vidas foram poupadas em razão de melhorias na prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose entre 2000 e 2013. A ONU menciona também que 2,1 bilhões de pessoas têm agora acesso a melhor saneamento básico.

Segundo o relatório, também houve expressiva melhora na igualdade de gênero na educação desde 2000 – a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países – e aumentou a participação das mulheres na representação parlamentar.

No entanto, a ONU reconhece que muitas desigualdades ainda persistem e os avanços são muito desiguais entre os países e regiões. Os conflitos continuam sendo a principal ameaça ao desenvolvimento humano. Por exemplo, nos países afetados por guerras, cresceu a proporção de crianças fora da escola. Em 1999, eram 30%; em 2012, 36%.

Também permanece como um grande desafio a igualdade de gênero. Em muitos países, as mulheres continuam sendo discriminadas no acesso ao trabalho e a bens econômicos e na participação na tomada de decisões públicas e privadas.

A extrema pobreza continua sendo problema grave – são quase 900 milhões de pessoas nessa situação. Há também sérias questões ambientais. Segundo a ONU, as emissões de dióxido de carbono cresceram mais de 50% desde 1990 e atualmente a escassez de água afeta 40% das pessoas no planeta, com o risco de que esse porcentual aumente ainda mais.

Impulsionada pelos avanços obtidos – e também pelos desafios que ainda persistem –, a ONU almeja agora estabelecer com os países uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. “A emergente agenda de desenvolvimento pós-2015, incluindo o conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aspira a ampliar nossos sucessos e colocar todos os países, juntos, com firmeza, no caminho certo rumo a um mundo mais próspero, equitativo e sustentável”, afirmou o secretário-geral da ONU.

A experiência dos objetivos do milênio é muito positiva e merece ser replicada em diversas esferas. Ela mostra a importância de definir metas claras e audazes e de acompanhá-las com persistência. No desenvolvimento social, não há fórmulas mágicas, mas também não há impossíveis.

Há duas décadas, quase metade da população dos países em desenvolvimento vivia em extrema pobreza. Era 1,9 bilhão de pessoas nessa situação. Em 2015, o número reduziu-se para 836 milhões, afirma a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da instituição, “após ganhos profundos e consistentes, sabemos agora que a extrema pobreza pode ser erradicada em uma geração”.

Erradicar a extrema pobreza e a fome é a primeira das oito metas estabelecidas na Declaração do Milênio, feita em 2000 com o apoio de 191 nações. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – como ficaram conhecidas as oito metas – incluem também garantir acesso universal à educação básica, promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e desenvolver uma parceria mundial pelo desenvolvimento.

Ao longo desses 15 anos, a ONU acompanhou a persecução dos objetivos nos cinco continentes e, de acordo com o seu mais recente relatório sobre os oito objetivos, “com intervenções específicas, estratégias sólidas, recursos adequados e vontade política, até mesmo os países mais pobres fizeram progressos”. Para Ban Ki-moon, “os objetivos do milênio têm contribuído enormemente para esse progresso e nos ensinaram como os governos, empresas e sociedade civil podem trabalhar juntos para conseguir avanços transformacionais”.

De fato, os resultados apresentados são animadores. A taxa de mortalidade infantil (até o 5.º ano de idade) reduziu-se pela metade. Em 1990, eram 90 mortes por mil nascidos vivos. Agora, são 43. Houve também declínio de 45% na mortalidade materna. A ONU estima que mais de 6,2 milhões de mortes por malária foram evitadas desde o ano de 2000, e que 37 milhões de vidas foram poupadas em razão de melhorias na prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose entre 2000 e 2013. A ONU menciona também que 2,1 bilhões de pessoas têm agora acesso a melhor saneamento básico.

Segundo o relatório, também houve expressiva melhora na igualdade de gênero na educação desde 2000 – a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países – e aumentou a participação das mulheres na representação parlamentar.

No entanto, a ONU reconhece que muitas desigualdades ainda persistem e os avanços são muito desiguais entre os países e regiões. Os conflitos continuam sendo a principal ameaça ao desenvolvimento humano. Por exemplo, nos países afetados por guerras, cresceu a proporção de crianças fora da escola. Em 1999, eram 30%; em 2012, 36%.

Também permanece como um grande desafio a igualdade de gênero. Em muitos países, as mulheres continuam sendo discriminadas no acesso ao trabalho e a bens econômicos e na participação na tomada de decisões públicas e privadas.

A extrema pobreza continua sendo problema grave – são quase 900 milhões de pessoas nessa situação. Há também sérias questões ambientais. Segundo a ONU, as emissões de dióxido de carbono cresceram mais de 50% desde 1990 e atualmente a escassez de água afeta 40% das pessoas no planeta, com o risco de que esse porcentual aumente ainda mais.

Impulsionada pelos avanços obtidos – e também pelos desafios que ainda persistem –, a ONU almeja agora estabelecer com os países uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. “A emergente agenda de desenvolvimento pós-2015, incluindo o conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aspira a ampliar nossos sucessos e colocar todos os países, juntos, com firmeza, no caminho certo rumo a um mundo mais próspero, equitativo e sustentável”, afirmou o secretário-geral da ONU.

A experiência dos objetivos do milênio é muito positiva e merece ser replicada em diversas esferas. Ela mostra a importância de definir metas claras e audazes e de acompanhá-las com persistência. No desenvolvimento social, não há fórmulas mágicas, mas também não há impossíveis.

Há duas décadas, quase metade da população dos países em desenvolvimento vivia em extrema pobreza. Era 1,9 bilhão de pessoas nessa situação. Em 2015, o número reduziu-se para 836 milhões, afirma a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da instituição, “após ganhos profundos e consistentes, sabemos agora que a extrema pobreza pode ser erradicada em uma geração”.

Erradicar a extrema pobreza e a fome é a primeira das oito metas estabelecidas na Declaração do Milênio, feita em 2000 com o apoio de 191 nações. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – como ficaram conhecidas as oito metas – incluem também garantir acesso universal à educação básica, promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e desenvolver uma parceria mundial pelo desenvolvimento.

Ao longo desses 15 anos, a ONU acompanhou a persecução dos objetivos nos cinco continentes e, de acordo com o seu mais recente relatório sobre os oito objetivos, “com intervenções específicas, estratégias sólidas, recursos adequados e vontade política, até mesmo os países mais pobres fizeram progressos”. Para Ban Ki-moon, “os objetivos do milênio têm contribuído enormemente para esse progresso e nos ensinaram como os governos, empresas e sociedade civil podem trabalhar juntos para conseguir avanços transformacionais”.

De fato, os resultados apresentados são animadores. A taxa de mortalidade infantil (até o 5.º ano de idade) reduziu-se pela metade. Em 1990, eram 90 mortes por mil nascidos vivos. Agora, são 43. Houve também declínio de 45% na mortalidade materna. A ONU estima que mais de 6,2 milhões de mortes por malária foram evitadas desde o ano de 2000, e que 37 milhões de vidas foram poupadas em razão de melhorias na prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose entre 2000 e 2013. A ONU menciona também que 2,1 bilhões de pessoas têm agora acesso a melhor saneamento básico.

Segundo o relatório, também houve expressiva melhora na igualdade de gênero na educação desde 2000 – a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países – e aumentou a participação das mulheres na representação parlamentar.

No entanto, a ONU reconhece que muitas desigualdades ainda persistem e os avanços são muito desiguais entre os países e regiões. Os conflitos continuam sendo a principal ameaça ao desenvolvimento humano. Por exemplo, nos países afetados por guerras, cresceu a proporção de crianças fora da escola. Em 1999, eram 30%; em 2012, 36%.

Também permanece como um grande desafio a igualdade de gênero. Em muitos países, as mulheres continuam sendo discriminadas no acesso ao trabalho e a bens econômicos e na participação na tomada de decisões públicas e privadas.

A extrema pobreza continua sendo problema grave – são quase 900 milhões de pessoas nessa situação. Há também sérias questões ambientais. Segundo a ONU, as emissões de dióxido de carbono cresceram mais de 50% desde 1990 e atualmente a escassez de água afeta 40% das pessoas no planeta, com o risco de que esse porcentual aumente ainda mais.

Impulsionada pelos avanços obtidos – e também pelos desafios que ainda persistem –, a ONU almeja agora estabelecer com os países uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. “A emergente agenda de desenvolvimento pós-2015, incluindo o conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aspira a ampliar nossos sucessos e colocar todos os países, juntos, com firmeza, no caminho certo rumo a um mundo mais próspero, equitativo e sustentável”, afirmou o secretário-geral da ONU.

A experiência dos objetivos do milênio é muito positiva e merece ser replicada em diversas esferas. Ela mostra a importância de definir metas claras e audazes e de acompanhá-las com persistência. No desenvolvimento social, não há fórmulas mágicas, mas também não há impossíveis.

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