Os benefícios do Rodoanel


A circulação daqueles caminhões pelo Trecho Sul permitiu também uma redução de até 25% na poluição por óxido de nitrogênio (NOx)

Por Redação

Com 132 km dos seus quase 180 km já construídos – e com sua entrega completa prevista para até o fim deste ano –, o Rodoanel Mário Covas vem correspondendo inteiramente ao que dele se esperava, tanto no alívio do trânsito como na redução da poluição na capital. Esses benefícios para a população receberam números precisos em estudo feito sobre o impacto do Trecho Sul, inaugurado em 2010. Eles constituem também uma base sólida para assegurar que São Paulo vai ganhar muito mais quando o Rodoanel estiver pronto.

Dados da operadora de pedágios SPMar, que serviram de base para o estudo, indicam que 20 mil caminhões movidos a óleo diesel deixaram de circular diariamente pela cidade com a abertura daquele trecho, de 57 km de extensão, como mostrou o Estado. Ele possibilitou o desvio daqueles veículos das Marginais do Tietê e do Pinheiros e da Avenida dos Bandeirantes e facilitou seu acesso ao Porto de Santos, sem ter de enfrentar os congestionamentos que eles próprios ajudavam a formar pelas vias da capital, despreparadas para esse tipo de tráfego pesado.

A circulação daqueles caminhões pelo Trecho Sul permitiu também uma redução de até 25% na poluição por óxido de nitrogênio (NOx), com reflexos na melhoria do meio ambiente e na saúde da população da capital, segundo especialistas médicos que participaram do estudo.

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O fato de o trânsito ter voltado a ficar congestionado em vias importantes, como a Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, depois do alívio produzido pelo desvio dos caminhões – principalmente em 2011, como mostra gráfico elaborado pelos pesquisadores –, pode criar a falsa impressão de que o ganho proporcionado pelo Trecho Sul foi passageiro. A ocupação, por veículos leves, do espaço deixado pelos caminhões já era perfeitamente previsível e esperada.

Como lembra o especialista em engenharia de tráfego Sérgio Ejzenberg, isso acontece em sistemas saturados como o do trânsito de São Paulo: “Quando todas as vias da cidade estão sendo usadas no seu limite, ou próximo disso, qualquer folga é preenchida rapidamente. Ainda mais agora, com os aplicativos que enxergam o trânsito em tempo real. Antigamente, isso demorava mais a acontecer, mas hoje os aplicativos dão essa opção imediatamente ao condutor”.

Pode-se acrescentar que o que demonstra ter o Rodoanel trazido um ganho importante e permanente – não apenas temporário como pode parecer à primeira vista – para a melhoria do trânsito é imaginar como seria a situação atual sem ele. Com a presença dos 20 mil caminhões pesados desviados pelo Trecho Sul, o trânsito na Avenida dos Bandeirantes e outras beneficiadas por ele estaria evidentemente muito mais congestionado.

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Ejzenberg chama a atenção para outros aspectos que também demonstram o papel relevante desempenhado pelo Rodoanel. Um deles é a maior segurança para a população proporcionada pelo desvio dos caminhões. Isso, diz ele, dá mais estabilidade para o sistema viário, porque aqueles caminhões, quando se envolviam em acidentes, provocavam transtornos que podiam durar o dia todo. Outra vantagem, acrescenta, “é que estamos tirando cargas perigosas do meio da cidade”.

A única coisa a lamentar com relação ao Rodoanel é que sua construção demorou muito a se tornar realidade. A ideia de anel viário, destinado a interligar as rodovias que passam por São Paulo em direção a outros destinos, vem dos anos 1950 e só começou a sair do papel em 1998, no governo Mário Covas. Desde então, a construção de seus quase 180 km vem se arrastando, atravancada por questões ambientais e batalhas jurídicas provocadas por desapropriações, além de dificuldades devidas a seu alto custo. O Trecho Oeste foi entregue em 2002; o Sul, em 2010; e Oeste, em 2015.

É de esperar que a conclusão do último Trecho, o Norte, ocorra mesmo no fim de 2018, de acordo com as reiteradas promessas das autoridades. Sua construção terá demorado então 20 longos anos.

Com 132 km dos seus quase 180 km já construídos – e com sua entrega completa prevista para até o fim deste ano –, o Rodoanel Mário Covas vem correspondendo inteiramente ao que dele se esperava, tanto no alívio do trânsito como na redução da poluição na capital. Esses benefícios para a população receberam números precisos em estudo feito sobre o impacto do Trecho Sul, inaugurado em 2010. Eles constituem também uma base sólida para assegurar que São Paulo vai ganhar muito mais quando o Rodoanel estiver pronto.

Dados da operadora de pedágios SPMar, que serviram de base para o estudo, indicam que 20 mil caminhões movidos a óleo diesel deixaram de circular diariamente pela cidade com a abertura daquele trecho, de 57 km de extensão, como mostrou o Estado. Ele possibilitou o desvio daqueles veículos das Marginais do Tietê e do Pinheiros e da Avenida dos Bandeirantes e facilitou seu acesso ao Porto de Santos, sem ter de enfrentar os congestionamentos que eles próprios ajudavam a formar pelas vias da capital, despreparadas para esse tipo de tráfego pesado.

A circulação daqueles caminhões pelo Trecho Sul permitiu também uma redução de até 25% na poluição por óxido de nitrogênio (NOx), com reflexos na melhoria do meio ambiente e na saúde da população da capital, segundo especialistas médicos que participaram do estudo.

O fato de o trânsito ter voltado a ficar congestionado em vias importantes, como a Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, depois do alívio produzido pelo desvio dos caminhões – principalmente em 2011, como mostra gráfico elaborado pelos pesquisadores –, pode criar a falsa impressão de que o ganho proporcionado pelo Trecho Sul foi passageiro. A ocupação, por veículos leves, do espaço deixado pelos caminhões já era perfeitamente previsível e esperada.

Como lembra o especialista em engenharia de tráfego Sérgio Ejzenberg, isso acontece em sistemas saturados como o do trânsito de São Paulo: “Quando todas as vias da cidade estão sendo usadas no seu limite, ou próximo disso, qualquer folga é preenchida rapidamente. Ainda mais agora, com os aplicativos que enxergam o trânsito em tempo real. Antigamente, isso demorava mais a acontecer, mas hoje os aplicativos dão essa opção imediatamente ao condutor”.

Pode-se acrescentar que o que demonstra ter o Rodoanel trazido um ganho importante e permanente – não apenas temporário como pode parecer à primeira vista – para a melhoria do trânsito é imaginar como seria a situação atual sem ele. Com a presença dos 20 mil caminhões pesados desviados pelo Trecho Sul, o trânsito na Avenida dos Bandeirantes e outras beneficiadas por ele estaria evidentemente muito mais congestionado.

Ejzenberg chama a atenção para outros aspectos que também demonstram o papel relevante desempenhado pelo Rodoanel. Um deles é a maior segurança para a população proporcionada pelo desvio dos caminhões. Isso, diz ele, dá mais estabilidade para o sistema viário, porque aqueles caminhões, quando se envolviam em acidentes, provocavam transtornos que podiam durar o dia todo. Outra vantagem, acrescenta, “é que estamos tirando cargas perigosas do meio da cidade”.

A única coisa a lamentar com relação ao Rodoanel é que sua construção demorou muito a se tornar realidade. A ideia de anel viário, destinado a interligar as rodovias que passam por São Paulo em direção a outros destinos, vem dos anos 1950 e só começou a sair do papel em 1998, no governo Mário Covas. Desde então, a construção de seus quase 180 km vem se arrastando, atravancada por questões ambientais e batalhas jurídicas provocadas por desapropriações, além de dificuldades devidas a seu alto custo. O Trecho Oeste foi entregue em 2002; o Sul, em 2010; e Oeste, em 2015.

É de esperar que a conclusão do último Trecho, o Norte, ocorra mesmo no fim de 2018, de acordo com as reiteradas promessas das autoridades. Sua construção terá demorado então 20 longos anos.

Com 132 km dos seus quase 180 km já construídos – e com sua entrega completa prevista para até o fim deste ano –, o Rodoanel Mário Covas vem correspondendo inteiramente ao que dele se esperava, tanto no alívio do trânsito como na redução da poluição na capital. Esses benefícios para a população receberam números precisos em estudo feito sobre o impacto do Trecho Sul, inaugurado em 2010. Eles constituem também uma base sólida para assegurar que São Paulo vai ganhar muito mais quando o Rodoanel estiver pronto.

Dados da operadora de pedágios SPMar, que serviram de base para o estudo, indicam que 20 mil caminhões movidos a óleo diesel deixaram de circular diariamente pela cidade com a abertura daquele trecho, de 57 km de extensão, como mostrou o Estado. Ele possibilitou o desvio daqueles veículos das Marginais do Tietê e do Pinheiros e da Avenida dos Bandeirantes e facilitou seu acesso ao Porto de Santos, sem ter de enfrentar os congestionamentos que eles próprios ajudavam a formar pelas vias da capital, despreparadas para esse tipo de tráfego pesado.

A circulação daqueles caminhões pelo Trecho Sul permitiu também uma redução de até 25% na poluição por óxido de nitrogênio (NOx), com reflexos na melhoria do meio ambiente e na saúde da população da capital, segundo especialistas médicos que participaram do estudo.

O fato de o trânsito ter voltado a ficar congestionado em vias importantes, como a Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, depois do alívio produzido pelo desvio dos caminhões – principalmente em 2011, como mostra gráfico elaborado pelos pesquisadores –, pode criar a falsa impressão de que o ganho proporcionado pelo Trecho Sul foi passageiro. A ocupação, por veículos leves, do espaço deixado pelos caminhões já era perfeitamente previsível e esperada.

Como lembra o especialista em engenharia de tráfego Sérgio Ejzenberg, isso acontece em sistemas saturados como o do trânsito de São Paulo: “Quando todas as vias da cidade estão sendo usadas no seu limite, ou próximo disso, qualquer folga é preenchida rapidamente. Ainda mais agora, com os aplicativos que enxergam o trânsito em tempo real. Antigamente, isso demorava mais a acontecer, mas hoje os aplicativos dão essa opção imediatamente ao condutor”.

Pode-se acrescentar que o que demonstra ter o Rodoanel trazido um ganho importante e permanente – não apenas temporário como pode parecer à primeira vista – para a melhoria do trânsito é imaginar como seria a situação atual sem ele. Com a presença dos 20 mil caminhões pesados desviados pelo Trecho Sul, o trânsito na Avenida dos Bandeirantes e outras beneficiadas por ele estaria evidentemente muito mais congestionado.

Ejzenberg chama a atenção para outros aspectos que também demonstram o papel relevante desempenhado pelo Rodoanel. Um deles é a maior segurança para a população proporcionada pelo desvio dos caminhões. Isso, diz ele, dá mais estabilidade para o sistema viário, porque aqueles caminhões, quando se envolviam em acidentes, provocavam transtornos que podiam durar o dia todo. Outra vantagem, acrescenta, “é que estamos tirando cargas perigosas do meio da cidade”.

A única coisa a lamentar com relação ao Rodoanel é que sua construção demorou muito a se tornar realidade. A ideia de anel viário, destinado a interligar as rodovias que passam por São Paulo em direção a outros destinos, vem dos anos 1950 e só começou a sair do papel em 1998, no governo Mário Covas. Desde então, a construção de seus quase 180 km vem se arrastando, atravancada por questões ambientais e batalhas jurídicas provocadas por desapropriações, além de dificuldades devidas a seu alto custo. O Trecho Oeste foi entregue em 2002; o Sul, em 2010; e Oeste, em 2015.

É de esperar que a conclusão do último Trecho, o Norte, ocorra mesmo no fim de 2018, de acordo com as reiteradas promessas das autoridades. Sua construção terá demorado então 20 longos anos.

Com 132 km dos seus quase 180 km já construídos – e com sua entrega completa prevista para até o fim deste ano –, o Rodoanel Mário Covas vem correspondendo inteiramente ao que dele se esperava, tanto no alívio do trânsito como na redução da poluição na capital. Esses benefícios para a população receberam números precisos em estudo feito sobre o impacto do Trecho Sul, inaugurado em 2010. Eles constituem também uma base sólida para assegurar que São Paulo vai ganhar muito mais quando o Rodoanel estiver pronto.

Dados da operadora de pedágios SPMar, que serviram de base para o estudo, indicam que 20 mil caminhões movidos a óleo diesel deixaram de circular diariamente pela cidade com a abertura daquele trecho, de 57 km de extensão, como mostrou o Estado. Ele possibilitou o desvio daqueles veículos das Marginais do Tietê e do Pinheiros e da Avenida dos Bandeirantes e facilitou seu acesso ao Porto de Santos, sem ter de enfrentar os congestionamentos que eles próprios ajudavam a formar pelas vias da capital, despreparadas para esse tipo de tráfego pesado.

A circulação daqueles caminhões pelo Trecho Sul permitiu também uma redução de até 25% na poluição por óxido de nitrogênio (NOx), com reflexos na melhoria do meio ambiente e na saúde da população da capital, segundo especialistas médicos que participaram do estudo.

O fato de o trânsito ter voltado a ficar congestionado em vias importantes, como a Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, depois do alívio produzido pelo desvio dos caminhões – principalmente em 2011, como mostra gráfico elaborado pelos pesquisadores –, pode criar a falsa impressão de que o ganho proporcionado pelo Trecho Sul foi passageiro. A ocupação, por veículos leves, do espaço deixado pelos caminhões já era perfeitamente previsível e esperada.

Como lembra o especialista em engenharia de tráfego Sérgio Ejzenberg, isso acontece em sistemas saturados como o do trânsito de São Paulo: “Quando todas as vias da cidade estão sendo usadas no seu limite, ou próximo disso, qualquer folga é preenchida rapidamente. Ainda mais agora, com os aplicativos que enxergam o trânsito em tempo real. Antigamente, isso demorava mais a acontecer, mas hoje os aplicativos dão essa opção imediatamente ao condutor”.

Pode-se acrescentar que o que demonstra ter o Rodoanel trazido um ganho importante e permanente – não apenas temporário como pode parecer à primeira vista – para a melhoria do trânsito é imaginar como seria a situação atual sem ele. Com a presença dos 20 mil caminhões pesados desviados pelo Trecho Sul, o trânsito na Avenida dos Bandeirantes e outras beneficiadas por ele estaria evidentemente muito mais congestionado.

Ejzenberg chama a atenção para outros aspectos que também demonstram o papel relevante desempenhado pelo Rodoanel. Um deles é a maior segurança para a população proporcionada pelo desvio dos caminhões. Isso, diz ele, dá mais estabilidade para o sistema viário, porque aqueles caminhões, quando se envolviam em acidentes, provocavam transtornos que podiam durar o dia todo. Outra vantagem, acrescenta, “é que estamos tirando cargas perigosas do meio da cidade”.

A única coisa a lamentar com relação ao Rodoanel é que sua construção demorou muito a se tornar realidade. A ideia de anel viário, destinado a interligar as rodovias que passam por São Paulo em direção a outros destinos, vem dos anos 1950 e só começou a sair do papel em 1998, no governo Mário Covas. Desde então, a construção de seus quase 180 km vem se arrastando, atravancada por questões ambientais e batalhas jurídicas provocadas por desapropriações, além de dificuldades devidas a seu alto custo. O Trecho Oeste foi entregue em 2002; o Sul, em 2010; e Oeste, em 2015.

É de esperar que a conclusão do último Trecho, o Norte, ocorra mesmo no fim de 2018, de acordo com as reiteradas promessas das autoridades. Sua construção terá demorado então 20 longos anos.

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