Otimismo a 9 mil quilômetros


Meirelles falou em Paris sobre perspectivas de crescimento do Brasil

Por Redação

Crescem as apostas no Brasil, motivadas pela pauta de reformas, enquanto em Brasília se joga o futuro do governo. Em Paris, a cerca de 9 mil quilômetros da capital federal, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou nesta quartasobre as perspectivas de crescimento a partir do programa de ajustes e mudanças conduzido pela atual administração. O ambiente era bem menos nervoso que o da Praça dos Três Poderes. De manhã, novas estimativas para o País haviam sido anunciadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como parte da atualização do panorama global. Pelas novas projeções, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar 0,7% em 2017 e 1,6% em 2018. As previsões de março eram de expansão zero neste ano e de 0,1% no próximo.

O novo quadro é em parte explicável pelos números do primeiro trimestre, quando o PIB foi 1% maior que nos três meses finais de 2016, de acordo com a estimativa oficial publicada no começo do mês. Mas a avaliação também foi influenciada por outros fatores. A inflação em queda tem possibilitado a redução de juros, consumidores e empresários têm exibido mais confiança e a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia deve reforçar as finanças familiares.

Mas a recuperação apenas começou, o desemprego continua muito alto, a economia permanece fechada, o buraco das contas públicas ainda é grande e um maior impulso ao crescimento dependerá de reformas, segundo a análise publicada pela OCDE. Além disso, a incerteza política associada a denúncias de corrupção “poderá reverter a recente recuperação da confiança e alimentar dúvidas sobre a implementação de reformas estruturais”.

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Seria bobagem menosprezar essas preocupações e advertências ou, pior, reeditar as bravatas costumeiras da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros mais incompetentes. Sem perder tempo negando fatos e problemas indisfarçáveis, o ministro Henrique Meirelles falou sobre os esforços para sustentar a recuperação, fortalecer a economia nacional e abrir caminho para um crescimento mais veloz e duradouro.

O recado foi transmitido na reunião ministerial da OCDE e numa conferência sobre perspectivas da América Latina. O governo, segundo ele, está comprometido com objetivo mais amplo que a superação da crise. A ambição, explicou, é fazer da pior crise registrada no Brasil o ponto de partida para uma agenda de modernização.

A economia brasileira, reconheceu, é muito fechada, e um programa de abertura deve ser parte essencial de um esforço de aumento da produtividade e do poder de competição. A pauta de reformas deve favorecer tanto o fortalecimento das finanças públicas como a redução de custos empresariais, a simplificação dos negócios e os ganhos de agilidade.

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Para indicar o avanço do programa, citou a aprovação do projeto de reforma trabalhista em comissão do Senado. Mencionou também a criação de um teto para os gastos públicos, a alteração na lei de conteúdo nacional e a lei de governança das estatais como comprovações da amplitude da pauta modernizadora e do progresso conseguido em um ano.

O ambiente era amigável, até otimista, e o ministro foi muito bem recebido pelo diretor-geral da OCDE, Angel Gurría, mas a resposta adequada só poderia ser um discurso de mudança e de realismo em relação aos problemas. O governo já havia indicado um compromisso com a seriedade ao pedir – com grande atraso em relação a alguns outros latino-americanos – o ingresso na organização, uma espécie de clube de economias desenvolvidas e emergentes comprometidas com padrões de estabilidade e de integração. Isso inclui, entre outros pontos, compromissos quanto às políticas de câmbio e de fluxo de capitais.

A conversa foi amigável, mas franca, e o ministro brasileiro transmitiu a mensagem adequada. Mas a modernização, a estabilidade e a integração internacional dependem do futuro do governo e das percepções da realidade global dominantes em Brasília, onde parte dos políticos mantém ideias de meio século atrás.

Crescem as apostas no Brasil, motivadas pela pauta de reformas, enquanto em Brasília se joga o futuro do governo. Em Paris, a cerca de 9 mil quilômetros da capital federal, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou nesta quartasobre as perspectivas de crescimento a partir do programa de ajustes e mudanças conduzido pela atual administração. O ambiente era bem menos nervoso que o da Praça dos Três Poderes. De manhã, novas estimativas para o País haviam sido anunciadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como parte da atualização do panorama global. Pelas novas projeções, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar 0,7% em 2017 e 1,6% em 2018. As previsões de março eram de expansão zero neste ano e de 0,1% no próximo.

O novo quadro é em parte explicável pelos números do primeiro trimestre, quando o PIB foi 1% maior que nos três meses finais de 2016, de acordo com a estimativa oficial publicada no começo do mês. Mas a avaliação também foi influenciada por outros fatores. A inflação em queda tem possibilitado a redução de juros, consumidores e empresários têm exibido mais confiança e a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia deve reforçar as finanças familiares.

Mas a recuperação apenas começou, o desemprego continua muito alto, a economia permanece fechada, o buraco das contas públicas ainda é grande e um maior impulso ao crescimento dependerá de reformas, segundo a análise publicada pela OCDE. Além disso, a incerteza política associada a denúncias de corrupção “poderá reverter a recente recuperação da confiança e alimentar dúvidas sobre a implementação de reformas estruturais”.

Seria bobagem menosprezar essas preocupações e advertências ou, pior, reeditar as bravatas costumeiras da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros mais incompetentes. Sem perder tempo negando fatos e problemas indisfarçáveis, o ministro Henrique Meirelles falou sobre os esforços para sustentar a recuperação, fortalecer a economia nacional e abrir caminho para um crescimento mais veloz e duradouro.

O recado foi transmitido na reunião ministerial da OCDE e numa conferência sobre perspectivas da América Latina. O governo, segundo ele, está comprometido com objetivo mais amplo que a superação da crise. A ambição, explicou, é fazer da pior crise registrada no Brasil o ponto de partida para uma agenda de modernização.

A economia brasileira, reconheceu, é muito fechada, e um programa de abertura deve ser parte essencial de um esforço de aumento da produtividade e do poder de competição. A pauta de reformas deve favorecer tanto o fortalecimento das finanças públicas como a redução de custos empresariais, a simplificação dos negócios e os ganhos de agilidade.

Para indicar o avanço do programa, citou a aprovação do projeto de reforma trabalhista em comissão do Senado. Mencionou também a criação de um teto para os gastos públicos, a alteração na lei de conteúdo nacional e a lei de governança das estatais como comprovações da amplitude da pauta modernizadora e do progresso conseguido em um ano.

O ambiente era amigável, até otimista, e o ministro foi muito bem recebido pelo diretor-geral da OCDE, Angel Gurría, mas a resposta adequada só poderia ser um discurso de mudança e de realismo em relação aos problemas. O governo já havia indicado um compromisso com a seriedade ao pedir – com grande atraso em relação a alguns outros latino-americanos – o ingresso na organização, uma espécie de clube de economias desenvolvidas e emergentes comprometidas com padrões de estabilidade e de integração. Isso inclui, entre outros pontos, compromissos quanto às políticas de câmbio e de fluxo de capitais.

A conversa foi amigável, mas franca, e o ministro brasileiro transmitiu a mensagem adequada. Mas a modernização, a estabilidade e a integração internacional dependem do futuro do governo e das percepções da realidade global dominantes em Brasília, onde parte dos políticos mantém ideias de meio século atrás.

Crescem as apostas no Brasil, motivadas pela pauta de reformas, enquanto em Brasília se joga o futuro do governo. Em Paris, a cerca de 9 mil quilômetros da capital federal, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou nesta quartasobre as perspectivas de crescimento a partir do programa de ajustes e mudanças conduzido pela atual administração. O ambiente era bem menos nervoso que o da Praça dos Três Poderes. De manhã, novas estimativas para o País haviam sido anunciadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como parte da atualização do panorama global. Pelas novas projeções, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar 0,7% em 2017 e 1,6% em 2018. As previsões de março eram de expansão zero neste ano e de 0,1% no próximo.

O novo quadro é em parte explicável pelos números do primeiro trimestre, quando o PIB foi 1% maior que nos três meses finais de 2016, de acordo com a estimativa oficial publicada no começo do mês. Mas a avaliação também foi influenciada por outros fatores. A inflação em queda tem possibilitado a redução de juros, consumidores e empresários têm exibido mais confiança e a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia deve reforçar as finanças familiares.

Mas a recuperação apenas começou, o desemprego continua muito alto, a economia permanece fechada, o buraco das contas públicas ainda é grande e um maior impulso ao crescimento dependerá de reformas, segundo a análise publicada pela OCDE. Além disso, a incerteza política associada a denúncias de corrupção “poderá reverter a recente recuperação da confiança e alimentar dúvidas sobre a implementação de reformas estruturais”.

Seria bobagem menosprezar essas preocupações e advertências ou, pior, reeditar as bravatas costumeiras da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros mais incompetentes. Sem perder tempo negando fatos e problemas indisfarçáveis, o ministro Henrique Meirelles falou sobre os esforços para sustentar a recuperação, fortalecer a economia nacional e abrir caminho para um crescimento mais veloz e duradouro.

O recado foi transmitido na reunião ministerial da OCDE e numa conferência sobre perspectivas da América Latina. O governo, segundo ele, está comprometido com objetivo mais amplo que a superação da crise. A ambição, explicou, é fazer da pior crise registrada no Brasil o ponto de partida para uma agenda de modernização.

A economia brasileira, reconheceu, é muito fechada, e um programa de abertura deve ser parte essencial de um esforço de aumento da produtividade e do poder de competição. A pauta de reformas deve favorecer tanto o fortalecimento das finanças públicas como a redução de custos empresariais, a simplificação dos negócios e os ganhos de agilidade.

Para indicar o avanço do programa, citou a aprovação do projeto de reforma trabalhista em comissão do Senado. Mencionou também a criação de um teto para os gastos públicos, a alteração na lei de conteúdo nacional e a lei de governança das estatais como comprovações da amplitude da pauta modernizadora e do progresso conseguido em um ano.

O ambiente era amigável, até otimista, e o ministro foi muito bem recebido pelo diretor-geral da OCDE, Angel Gurría, mas a resposta adequada só poderia ser um discurso de mudança e de realismo em relação aos problemas. O governo já havia indicado um compromisso com a seriedade ao pedir – com grande atraso em relação a alguns outros latino-americanos – o ingresso na organização, uma espécie de clube de economias desenvolvidas e emergentes comprometidas com padrões de estabilidade e de integração. Isso inclui, entre outros pontos, compromissos quanto às políticas de câmbio e de fluxo de capitais.

A conversa foi amigável, mas franca, e o ministro brasileiro transmitiu a mensagem adequada. Mas a modernização, a estabilidade e a integração internacional dependem do futuro do governo e das percepções da realidade global dominantes em Brasília, onde parte dos políticos mantém ideias de meio século atrás.

Crescem as apostas no Brasil, motivadas pela pauta de reformas, enquanto em Brasília se joga o futuro do governo. Em Paris, a cerca de 9 mil quilômetros da capital federal, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou nesta quartasobre as perspectivas de crescimento a partir do programa de ajustes e mudanças conduzido pela atual administração. O ambiente era bem menos nervoso que o da Praça dos Três Poderes. De manhã, novas estimativas para o País haviam sido anunciadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como parte da atualização do panorama global. Pelas novas projeções, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar 0,7% em 2017 e 1,6% em 2018. As previsões de março eram de expansão zero neste ano e de 0,1% no próximo.

O novo quadro é em parte explicável pelos números do primeiro trimestre, quando o PIB foi 1% maior que nos três meses finais de 2016, de acordo com a estimativa oficial publicada no começo do mês. Mas a avaliação também foi influenciada por outros fatores. A inflação em queda tem possibilitado a redução de juros, consumidores e empresários têm exibido mais confiança e a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia deve reforçar as finanças familiares.

Mas a recuperação apenas começou, o desemprego continua muito alto, a economia permanece fechada, o buraco das contas públicas ainda é grande e um maior impulso ao crescimento dependerá de reformas, segundo a análise publicada pela OCDE. Além disso, a incerteza política associada a denúncias de corrupção “poderá reverter a recente recuperação da confiança e alimentar dúvidas sobre a implementação de reformas estruturais”.

Seria bobagem menosprezar essas preocupações e advertências ou, pior, reeditar as bravatas costumeiras da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros mais incompetentes. Sem perder tempo negando fatos e problemas indisfarçáveis, o ministro Henrique Meirelles falou sobre os esforços para sustentar a recuperação, fortalecer a economia nacional e abrir caminho para um crescimento mais veloz e duradouro.

O recado foi transmitido na reunião ministerial da OCDE e numa conferência sobre perspectivas da América Latina. O governo, segundo ele, está comprometido com objetivo mais amplo que a superação da crise. A ambição, explicou, é fazer da pior crise registrada no Brasil o ponto de partida para uma agenda de modernização.

A economia brasileira, reconheceu, é muito fechada, e um programa de abertura deve ser parte essencial de um esforço de aumento da produtividade e do poder de competição. A pauta de reformas deve favorecer tanto o fortalecimento das finanças públicas como a redução de custos empresariais, a simplificação dos negócios e os ganhos de agilidade.

Para indicar o avanço do programa, citou a aprovação do projeto de reforma trabalhista em comissão do Senado. Mencionou também a criação de um teto para os gastos públicos, a alteração na lei de conteúdo nacional e a lei de governança das estatais como comprovações da amplitude da pauta modernizadora e do progresso conseguido em um ano.

O ambiente era amigável, até otimista, e o ministro foi muito bem recebido pelo diretor-geral da OCDE, Angel Gurría, mas a resposta adequada só poderia ser um discurso de mudança e de realismo em relação aos problemas. O governo já havia indicado um compromisso com a seriedade ao pedir – com grande atraso em relação a alguns outros latino-americanos – o ingresso na organização, uma espécie de clube de economias desenvolvidas e emergentes comprometidas com padrões de estabilidade e de integração. Isso inclui, entre outros pontos, compromissos quanto às políticas de câmbio e de fluxo de capitais.

A conversa foi amigável, mas franca, e o ministro brasileiro transmitiu a mensagem adequada. Mas a modernização, a estabilidade e a integração internacional dependem do futuro do governo e das percepções da realidade global dominantes em Brasília, onde parte dos políticos mantém ideias de meio século atrás.

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