Razões para as preocupações da indústria


Fatores políticos afetam a disposição, a confiança e a disposição de investir do empresariado da indústria e também de outros segmentos da economia

Por Editorial Econômico

Embora não seja acentuada, é generalizada a piora das expectativas do empresariado industrial. Os índices de expectativa da indústria aferidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) haviam atingido seu nível mais baixo dos últimos tempos em outubro do ano passado, em razão das incertezas que cercavam a eleição do futuro presidente da República. Conhecido o resultado das urnas, esses índices passaram a subir de maneira acentuada, até alcançar seu ponto máximo em fevereiro. Desde então, vêm caindo.

Na média global, a indústria nacional cresceu 2,0% em fevereiro deste ano em relação a fevereiro de 2018 Foto: Felipe Rau / Estadão

A queda tem razões objetivas, vinculadas à realidade do mundo dos negócios, cujos principais indicadores vêm igualmente perdendo viço. Mas, embora não apareçam nas pesquisas, há também fatores de natureza política que afetam a disposição, a confiança e a disposição de investir do empresariado da indústria e também de outros segmentos da economia.

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A Sondagem Industrial da CNI referente ao mês de março mostra que os índices de expectativa com relação à demanda, a compras de matérias-primas, ao número de empregados e à quantidade exportada ainda estão acima de 50 pontos, ou seja, mostram expectativa de aumento. Mas, com pequenas variações, registram queda constante desde fevereiro.

A pesquisa constatou que o empresariado já começa a se preocupar com alguns indicadores, como a baixa demanda e o nível de estoque acima do que foi planejado. Também a situação financeira das empresas incomoda seus dirigentes, agora mais insatisfeitos do que nos meses anteriores quanto ao lucro operacional.

Dados relativos ao nível de atividade, como emprego, produção e utilização da capacidade instalada, estão em queda, o que também preocupa a indústria. Em boa medida a queda da atividade industrial se deveu ao fato de o carnaval ter sido em março, o que reduziu o número de dias úteis do mês, mas isso se somou a outros fatores que já afetavam a confiança do empresariado.

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Este conjunto – estoques indesejados, máquinas paradas, expectativas menos otimistas, entre outros fatores – forma “um quadro preocupante”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. E o quadro se insere num cenário político no qual a inabilidade política do governo de Jair Bolsonaro acrescenta outros elementos perturbadores às incertezas quanto ao andamento das reformas. Há razões para se preocupar.

Embora não seja acentuada, é generalizada a piora das expectativas do empresariado industrial. Os índices de expectativa da indústria aferidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) haviam atingido seu nível mais baixo dos últimos tempos em outubro do ano passado, em razão das incertezas que cercavam a eleição do futuro presidente da República. Conhecido o resultado das urnas, esses índices passaram a subir de maneira acentuada, até alcançar seu ponto máximo em fevereiro. Desde então, vêm caindo.

Na média global, a indústria nacional cresceu 2,0% em fevereiro deste ano em relação a fevereiro de 2018 Foto: Felipe Rau / Estadão

A queda tem razões objetivas, vinculadas à realidade do mundo dos negócios, cujos principais indicadores vêm igualmente perdendo viço. Mas, embora não apareçam nas pesquisas, há também fatores de natureza política que afetam a disposição, a confiança e a disposição de investir do empresariado da indústria e também de outros segmentos da economia.

A Sondagem Industrial da CNI referente ao mês de março mostra que os índices de expectativa com relação à demanda, a compras de matérias-primas, ao número de empregados e à quantidade exportada ainda estão acima de 50 pontos, ou seja, mostram expectativa de aumento. Mas, com pequenas variações, registram queda constante desde fevereiro.

A pesquisa constatou que o empresariado já começa a se preocupar com alguns indicadores, como a baixa demanda e o nível de estoque acima do que foi planejado. Também a situação financeira das empresas incomoda seus dirigentes, agora mais insatisfeitos do que nos meses anteriores quanto ao lucro operacional.

Dados relativos ao nível de atividade, como emprego, produção e utilização da capacidade instalada, estão em queda, o que também preocupa a indústria. Em boa medida a queda da atividade industrial se deveu ao fato de o carnaval ter sido em março, o que reduziu o número de dias úteis do mês, mas isso se somou a outros fatores que já afetavam a confiança do empresariado.

Este conjunto – estoques indesejados, máquinas paradas, expectativas menos otimistas, entre outros fatores – forma “um quadro preocupante”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. E o quadro se insere num cenário político no qual a inabilidade política do governo de Jair Bolsonaro acrescenta outros elementos perturbadores às incertezas quanto ao andamento das reformas. Há razões para se preocupar.

Embora não seja acentuada, é generalizada a piora das expectativas do empresariado industrial. Os índices de expectativa da indústria aferidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) haviam atingido seu nível mais baixo dos últimos tempos em outubro do ano passado, em razão das incertezas que cercavam a eleição do futuro presidente da República. Conhecido o resultado das urnas, esses índices passaram a subir de maneira acentuada, até alcançar seu ponto máximo em fevereiro. Desde então, vêm caindo.

Na média global, a indústria nacional cresceu 2,0% em fevereiro deste ano em relação a fevereiro de 2018 Foto: Felipe Rau / Estadão

A queda tem razões objetivas, vinculadas à realidade do mundo dos negócios, cujos principais indicadores vêm igualmente perdendo viço. Mas, embora não apareçam nas pesquisas, há também fatores de natureza política que afetam a disposição, a confiança e a disposição de investir do empresariado da indústria e também de outros segmentos da economia.

A Sondagem Industrial da CNI referente ao mês de março mostra que os índices de expectativa com relação à demanda, a compras de matérias-primas, ao número de empregados e à quantidade exportada ainda estão acima de 50 pontos, ou seja, mostram expectativa de aumento. Mas, com pequenas variações, registram queda constante desde fevereiro.

A pesquisa constatou que o empresariado já começa a se preocupar com alguns indicadores, como a baixa demanda e o nível de estoque acima do que foi planejado. Também a situação financeira das empresas incomoda seus dirigentes, agora mais insatisfeitos do que nos meses anteriores quanto ao lucro operacional.

Dados relativos ao nível de atividade, como emprego, produção e utilização da capacidade instalada, estão em queda, o que também preocupa a indústria. Em boa medida a queda da atividade industrial se deveu ao fato de o carnaval ter sido em março, o que reduziu o número de dias úteis do mês, mas isso se somou a outros fatores que já afetavam a confiança do empresariado.

Este conjunto – estoques indesejados, máquinas paradas, expectativas menos otimistas, entre outros fatores – forma “um quadro preocupante”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. E o quadro se insere num cenário político no qual a inabilidade política do governo de Jair Bolsonaro acrescenta outros elementos perturbadores às incertezas quanto ao andamento das reformas. Há razões para se preocupar.

Embora não seja acentuada, é generalizada a piora das expectativas do empresariado industrial. Os índices de expectativa da indústria aferidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) haviam atingido seu nível mais baixo dos últimos tempos em outubro do ano passado, em razão das incertezas que cercavam a eleição do futuro presidente da República. Conhecido o resultado das urnas, esses índices passaram a subir de maneira acentuada, até alcançar seu ponto máximo em fevereiro. Desde então, vêm caindo.

Na média global, a indústria nacional cresceu 2,0% em fevereiro deste ano em relação a fevereiro de 2018 Foto: Felipe Rau / Estadão

A queda tem razões objetivas, vinculadas à realidade do mundo dos negócios, cujos principais indicadores vêm igualmente perdendo viço. Mas, embora não apareçam nas pesquisas, há também fatores de natureza política que afetam a disposição, a confiança e a disposição de investir do empresariado da indústria e também de outros segmentos da economia.

A Sondagem Industrial da CNI referente ao mês de março mostra que os índices de expectativa com relação à demanda, a compras de matérias-primas, ao número de empregados e à quantidade exportada ainda estão acima de 50 pontos, ou seja, mostram expectativa de aumento. Mas, com pequenas variações, registram queda constante desde fevereiro.

A pesquisa constatou que o empresariado já começa a se preocupar com alguns indicadores, como a baixa demanda e o nível de estoque acima do que foi planejado. Também a situação financeira das empresas incomoda seus dirigentes, agora mais insatisfeitos do que nos meses anteriores quanto ao lucro operacional.

Dados relativos ao nível de atividade, como emprego, produção e utilização da capacidade instalada, estão em queda, o que também preocupa a indústria. Em boa medida a queda da atividade industrial se deveu ao fato de o carnaval ter sido em março, o que reduziu o número de dias úteis do mês, mas isso se somou a outros fatores que já afetavam a confiança do empresariado.

Este conjunto – estoques indesejados, máquinas paradas, expectativas menos otimistas, entre outros fatores – forma “um quadro preocupante”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. E o quadro se insere num cenário político no qual a inabilidade política do governo de Jair Bolsonaro acrescenta outros elementos perturbadores às incertezas quanto ao andamento das reformas. Há razões para se preocupar.

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