Recuperação desigual da indústria


São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Pernambuco foram os Estados que apresentaram melhor recuperação na indústria no mês de junho

Por Redação

Os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Pernambuco foram os maiores responsáveis pela recuperação industrial em junho, quando ficaram para trás as mazelas decorrentes da greve dos transportadores ocorrida no final de maio. O comportamento da indústria em outros locais objeto da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM Regional) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) exibiu resultados menos satisfatórios, registrando-se inclusive declínio nos Estados do Espírito Santo e do Amazonas.

Veículos automotores, reboques, carrocerias, coque, produtos derivados de petróleo, biocombustíveis, metalurgia, produtos farmoquímicos e farmacêuticos e bebidas foram os principais responsáveis pela retomada da indústria paulista. Esta cresceu 14,8% entre maio e junho, 4% entre junho de 2017 e junho de 2018, 4,8% entre os primeiros semestres de 2017 e de 2018 e 5,8% nos últimos 12 meses, até junho, comparativamente aos 12 meses anteriores. Em todos os casos as altas superaram as médias brasileiras de iguais períodos.

Na comparação entre maio e junho, a indústria do Paraná cresceu 28,4%, a de Mato Grosso avançou 25,6% e a de Goiás subiu 20,8%, com altas de 17% no Rio Grande do Sul e 16,8% em Santa Catarina. Das 15 regiões pesquisadas pelo IBGE, 13 registraram resultados positivos. Mas, entre estas, seis apresentaram resultados inferiores à média. As diferenças de comportamento entre as regiões foram intensas. A greve dos caminhoneiros provocou danos econômicos expressivos em regiões como o Nordeste e o Norte, mas também em Estados desenvolvidos, como Minas Gerais e Rio de Janeiro. A perda de dinamismo da indústria brasileira está relacionada às dificuldades de soerguimento das atividades como um todo. Além disso, com o agravamento das incertezas políticas, as decisões tendem a ser adiadas até que se definam os rumos da sucessão presidencial. 

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A greve de maio foi um marco político negativo, pois mostrou a tibieza do governo para enfrentar desafios. 

Felizmente, alguns locais onde a indústria é forte, como São Paulo e a Região Sul, mostram uma recuperação que permite atenuar os resultados muito negativos de outras áreas, evitando que se generalize um certo desânimo entre os industriais.

Os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Pernambuco foram os maiores responsáveis pela recuperação industrial em junho, quando ficaram para trás as mazelas decorrentes da greve dos transportadores ocorrida no final de maio. O comportamento da indústria em outros locais objeto da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM Regional) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) exibiu resultados menos satisfatórios, registrando-se inclusive declínio nos Estados do Espírito Santo e do Amazonas.

Veículos automotores, reboques, carrocerias, coque, produtos derivados de petróleo, biocombustíveis, metalurgia, produtos farmoquímicos e farmacêuticos e bebidas foram os principais responsáveis pela retomada da indústria paulista. Esta cresceu 14,8% entre maio e junho, 4% entre junho de 2017 e junho de 2018, 4,8% entre os primeiros semestres de 2017 e de 2018 e 5,8% nos últimos 12 meses, até junho, comparativamente aos 12 meses anteriores. Em todos os casos as altas superaram as médias brasileiras de iguais períodos.

Na comparação entre maio e junho, a indústria do Paraná cresceu 28,4%, a de Mato Grosso avançou 25,6% e a de Goiás subiu 20,8%, com altas de 17% no Rio Grande do Sul e 16,8% em Santa Catarina. Das 15 regiões pesquisadas pelo IBGE, 13 registraram resultados positivos. Mas, entre estas, seis apresentaram resultados inferiores à média. As diferenças de comportamento entre as regiões foram intensas. A greve dos caminhoneiros provocou danos econômicos expressivos em regiões como o Nordeste e o Norte, mas também em Estados desenvolvidos, como Minas Gerais e Rio de Janeiro. A perda de dinamismo da indústria brasileira está relacionada às dificuldades de soerguimento das atividades como um todo. Além disso, com o agravamento das incertezas políticas, as decisões tendem a ser adiadas até que se definam os rumos da sucessão presidencial. 

A greve de maio foi um marco político negativo, pois mostrou a tibieza do governo para enfrentar desafios. 

Felizmente, alguns locais onde a indústria é forte, como São Paulo e a Região Sul, mostram uma recuperação que permite atenuar os resultados muito negativos de outras áreas, evitando que se generalize um certo desânimo entre os industriais.

Os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Pernambuco foram os maiores responsáveis pela recuperação industrial em junho, quando ficaram para trás as mazelas decorrentes da greve dos transportadores ocorrida no final de maio. O comportamento da indústria em outros locais objeto da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM Regional) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) exibiu resultados menos satisfatórios, registrando-se inclusive declínio nos Estados do Espírito Santo e do Amazonas.

Veículos automotores, reboques, carrocerias, coque, produtos derivados de petróleo, biocombustíveis, metalurgia, produtos farmoquímicos e farmacêuticos e bebidas foram os principais responsáveis pela retomada da indústria paulista. Esta cresceu 14,8% entre maio e junho, 4% entre junho de 2017 e junho de 2018, 4,8% entre os primeiros semestres de 2017 e de 2018 e 5,8% nos últimos 12 meses, até junho, comparativamente aos 12 meses anteriores. Em todos os casos as altas superaram as médias brasileiras de iguais períodos.

Na comparação entre maio e junho, a indústria do Paraná cresceu 28,4%, a de Mato Grosso avançou 25,6% e a de Goiás subiu 20,8%, com altas de 17% no Rio Grande do Sul e 16,8% em Santa Catarina. Das 15 regiões pesquisadas pelo IBGE, 13 registraram resultados positivos. Mas, entre estas, seis apresentaram resultados inferiores à média. As diferenças de comportamento entre as regiões foram intensas. A greve dos caminhoneiros provocou danos econômicos expressivos em regiões como o Nordeste e o Norte, mas também em Estados desenvolvidos, como Minas Gerais e Rio de Janeiro. A perda de dinamismo da indústria brasileira está relacionada às dificuldades de soerguimento das atividades como um todo. Além disso, com o agravamento das incertezas políticas, as decisões tendem a ser adiadas até que se definam os rumos da sucessão presidencial. 

A greve de maio foi um marco político negativo, pois mostrou a tibieza do governo para enfrentar desafios. 

Felizmente, alguns locais onde a indústria é forte, como São Paulo e a Região Sul, mostram uma recuperação que permite atenuar os resultados muito negativos de outras áreas, evitando que se generalize um certo desânimo entre os industriais.

Os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Pernambuco foram os maiores responsáveis pela recuperação industrial em junho, quando ficaram para trás as mazelas decorrentes da greve dos transportadores ocorrida no final de maio. O comportamento da indústria em outros locais objeto da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM Regional) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) exibiu resultados menos satisfatórios, registrando-se inclusive declínio nos Estados do Espírito Santo e do Amazonas.

Veículos automotores, reboques, carrocerias, coque, produtos derivados de petróleo, biocombustíveis, metalurgia, produtos farmoquímicos e farmacêuticos e bebidas foram os principais responsáveis pela retomada da indústria paulista. Esta cresceu 14,8% entre maio e junho, 4% entre junho de 2017 e junho de 2018, 4,8% entre os primeiros semestres de 2017 e de 2018 e 5,8% nos últimos 12 meses, até junho, comparativamente aos 12 meses anteriores. Em todos os casos as altas superaram as médias brasileiras de iguais períodos.

Na comparação entre maio e junho, a indústria do Paraná cresceu 28,4%, a de Mato Grosso avançou 25,6% e a de Goiás subiu 20,8%, com altas de 17% no Rio Grande do Sul e 16,8% em Santa Catarina. Das 15 regiões pesquisadas pelo IBGE, 13 registraram resultados positivos. Mas, entre estas, seis apresentaram resultados inferiores à média. As diferenças de comportamento entre as regiões foram intensas. A greve dos caminhoneiros provocou danos econômicos expressivos em regiões como o Nordeste e o Norte, mas também em Estados desenvolvidos, como Minas Gerais e Rio de Janeiro. A perda de dinamismo da indústria brasileira está relacionada às dificuldades de soerguimento das atividades como um todo. Além disso, com o agravamento das incertezas políticas, as decisões tendem a ser adiadas até que se definam os rumos da sucessão presidencial. 

A greve de maio foi um marco político negativo, pois mostrou a tibieza do governo para enfrentar desafios. 

Felizmente, alguns locais onde a indústria é forte, como São Paulo e a Região Sul, mostram uma recuperação que permite atenuar os resultados muito negativos de outras áreas, evitando que se generalize um certo desânimo entre os industriais.

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