Recuperação também no transporte aéreo


Com aumento de 5,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2016, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou a nona alta mensal consecutiva, resultado que confirma a recuperação do setor

Por Redação

Com aumento de 5,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2016, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou a nona alta mensal consecutiva, resultado que confirma a recuperação do setor. Como outros segmentos da economia, também o transporte aéreo foi duramente atingido pela crise que se iniciou em 2014, no fim do primeiro mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, e se estendeu até o início de 2017. Nesse período, o setor registrou redução da demanda por 19 meses consecutivos, de acordo com estatísticas compiladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A recuperação, como nos demais setores da economia, é lenta, mas parece sólida. Nos 11 primeiros meses de 2017, a demanda acumulou alta de 3,0%. As companhias aéreas ainda reagem com alguma cautela à melhora do mercado e, por isso, aumentaram a oferta em 1,2%.

O resultado foi o aumento da taxa de ocupação dos voos domésticos, que passou de 79,9% na média do período janeiro-novembro de 2016 para 81,3% nos primeiros 11 meses de 2017. Considerando-se apenas o mês de novembro, a taxa passou de 80,7% para 82,6%, o maior nível para o mês em toda a série iniciada em 2000.

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Dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), divulgados dias antes de a Anac anunciar suas estatísticas, são ligeiramente diferentes dos da agência reguladora do setor. Nas duas pesquisas a demanda e a oferta de transporte aéreo são aferidas pelo critério de passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK, na sigla em inglês), mas a Abear mostra os resultados de suas empresas associadas – as quatro maiores em operação no País e que respondem por mais de 95% do mercado doméstico –, enquanto a Anac inclui em suas estatísticas as operações de todas as companhias autorizadas a operar.

Em números absolutos, em novembro foram transportados 7,6 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, o que representa aumento de 5,0% em relação ao total de passageiros registrado em novembro de 2016.

A demanda internacional das empresas aumentou 6,3% em novembro, na 14.ª alta mensal consecutiva. No mês, foram transportados 685 mil passageiros, o maior número para o mês em toda a série histórica. No acumulado de 11 meses, a demanda internacional cresceu 12,2%.

Com aumento de 5,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2016, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou a nona alta mensal consecutiva, resultado que confirma a recuperação do setor. Como outros segmentos da economia, também o transporte aéreo foi duramente atingido pela crise que se iniciou em 2014, no fim do primeiro mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, e se estendeu até o início de 2017. Nesse período, o setor registrou redução da demanda por 19 meses consecutivos, de acordo com estatísticas compiladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A recuperação, como nos demais setores da economia, é lenta, mas parece sólida. Nos 11 primeiros meses de 2017, a demanda acumulou alta de 3,0%. As companhias aéreas ainda reagem com alguma cautela à melhora do mercado e, por isso, aumentaram a oferta em 1,2%.

O resultado foi o aumento da taxa de ocupação dos voos domésticos, que passou de 79,9% na média do período janeiro-novembro de 2016 para 81,3% nos primeiros 11 meses de 2017. Considerando-se apenas o mês de novembro, a taxa passou de 80,7% para 82,6%, o maior nível para o mês em toda a série iniciada em 2000.

Dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), divulgados dias antes de a Anac anunciar suas estatísticas, são ligeiramente diferentes dos da agência reguladora do setor. Nas duas pesquisas a demanda e a oferta de transporte aéreo são aferidas pelo critério de passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK, na sigla em inglês), mas a Abear mostra os resultados de suas empresas associadas – as quatro maiores em operação no País e que respondem por mais de 95% do mercado doméstico –, enquanto a Anac inclui em suas estatísticas as operações de todas as companhias autorizadas a operar.

Em números absolutos, em novembro foram transportados 7,6 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, o que representa aumento de 5,0% em relação ao total de passageiros registrado em novembro de 2016.

A demanda internacional das empresas aumentou 6,3% em novembro, na 14.ª alta mensal consecutiva. No mês, foram transportados 685 mil passageiros, o maior número para o mês em toda a série histórica. No acumulado de 11 meses, a demanda internacional cresceu 12,2%.

Com aumento de 5,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2016, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou a nona alta mensal consecutiva, resultado que confirma a recuperação do setor. Como outros segmentos da economia, também o transporte aéreo foi duramente atingido pela crise que se iniciou em 2014, no fim do primeiro mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, e se estendeu até o início de 2017. Nesse período, o setor registrou redução da demanda por 19 meses consecutivos, de acordo com estatísticas compiladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A recuperação, como nos demais setores da economia, é lenta, mas parece sólida. Nos 11 primeiros meses de 2017, a demanda acumulou alta de 3,0%. As companhias aéreas ainda reagem com alguma cautela à melhora do mercado e, por isso, aumentaram a oferta em 1,2%.

O resultado foi o aumento da taxa de ocupação dos voos domésticos, que passou de 79,9% na média do período janeiro-novembro de 2016 para 81,3% nos primeiros 11 meses de 2017. Considerando-se apenas o mês de novembro, a taxa passou de 80,7% para 82,6%, o maior nível para o mês em toda a série iniciada em 2000.

Dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), divulgados dias antes de a Anac anunciar suas estatísticas, são ligeiramente diferentes dos da agência reguladora do setor. Nas duas pesquisas a demanda e a oferta de transporte aéreo são aferidas pelo critério de passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK, na sigla em inglês), mas a Abear mostra os resultados de suas empresas associadas – as quatro maiores em operação no País e que respondem por mais de 95% do mercado doméstico –, enquanto a Anac inclui em suas estatísticas as operações de todas as companhias autorizadas a operar.

Em números absolutos, em novembro foram transportados 7,6 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, o que representa aumento de 5,0% em relação ao total de passageiros registrado em novembro de 2016.

A demanda internacional das empresas aumentou 6,3% em novembro, na 14.ª alta mensal consecutiva. No mês, foram transportados 685 mil passageiros, o maior número para o mês em toda a série histórica. No acumulado de 11 meses, a demanda internacional cresceu 12,2%.

Com aumento de 5,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2016, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou a nona alta mensal consecutiva, resultado que confirma a recuperação do setor. Como outros segmentos da economia, também o transporte aéreo foi duramente atingido pela crise que se iniciou em 2014, no fim do primeiro mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, e se estendeu até o início de 2017. Nesse período, o setor registrou redução da demanda por 19 meses consecutivos, de acordo com estatísticas compiladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A recuperação, como nos demais setores da economia, é lenta, mas parece sólida. Nos 11 primeiros meses de 2017, a demanda acumulou alta de 3,0%. As companhias aéreas ainda reagem com alguma cautela à melhora do mercado e, por isso, aumentaram a oferta em 1,2%.

O resultado foi o aumento da taxa de ocupação dos voos domésticos, que passou de 79,9% na média do período janeiro-novembro de 2016 para 81,3% nos primeiros 11 meses de 2017. Considerando-se apenas o mês de novembro, a taxa passou de 80,7% para 82,6%, o maior nível para o mês em toda a série iniciada em 2000.

Dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), divulgados dias antes de a Anac anunciar suas estatísticas, são ligeiramente diferentes dos da agência reguladora do setor. Nas duas pesquisas a demanda e a oferta de transporte aéreo são aferidas pelo critério de passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK, na sigla em inglês), mas a Abear mostra os resultados de suas empresas associadas – as quatro maiores em operação no País e que respondem por mais de 95% do mercado doméstico –, enquanto a Anac inclui em suas estatísticas as operações de todas as companhias autorizadas a operar.

Em números absolutos, em novembro foram transportados 7,6 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, o que representa aumento de 5,0% em relação ao total de passageiros registrado em novembro de 2016.

A demanda internacional das empresas aumentou 6,3% em novembro, na 14.ª alta mensal consecutiva. No mês, foram transportados 685 mil passageiros, o maior número para o mês em toda a série histórica. No acumulado de 11 meses, a demanda internacional cresceu 12,2%.

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