Sentimentos e expectativas conflitantes


Por razões conhecidas, o temor do desemprego cresceu em dezembro, mas o índice de satisfação com a vida melhorou

Por Notas & Informações
Atualização:

Um misto de alívio e temor parecia compor, no fim do ano, as expectativas dos brasileiros captadas pela pesquisa feita pelo Ibope Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por razões conhecidas, o temor do desemprego cresceu em dezembro. Mas o índice de satisfação com a vida melhorou.

Dados recentes sobre o emprego formal, com registro em carteira, mostram boa recuperação nos últimos meses. São os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que até novembro mostravam a abertura líquida de 227.025 empregos formais em 2020.

Mas indicadores mais amplos, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mostram um quadro mais sombrio. O total de desempregados no trimestre encerrado em outubro chegou a 14,1 milhões de pessoas, com aumento de 7,1% em relação ao trimestre terminado em julho. Novos dados podem compor um quadro pior.

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Além disso, o auxílio emergencial – que beneficiou dezenas de milhões de pessoas nos meses que se seguiram ao surgimento da pandemia e ajudou a impulsionar o consumo e a renda média dos brasileiros em 2020 – não será mantido em 2021, o que deve trazer dificuldades para muitas famílias. E o número de vítimas da covid-19 subiu nas últimas semanas, mostrando a persistência da virulência da pandemia.

Não é de estranhar, pois, que o Índice de Medo do Desemprego medido pela CNI tenha alcançado 57,1 pontos em dezembro, bem acima da média histórica de 50,2 pontos e um ponto maior do que o de dezembro de 2019. Parece intrigante que, nesse quadro, o Índice de Satisfação com a Vida tenha alcançado 70,2 pontos, acima da média histórica de 69,6%. A CNI observa que isso não ocorria desde 2014, antes da crise do período final do governo Dilma Rousseff.

“A melhora na satisfação com a vida pode estar relacionada tanto à percepção, no início de dezembro, de melhora da crise sanitária e econômica como ao auxílio emergencial que proveu maior segurança econômica às famílias de baixa renda”, avalia o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

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É como se, depois de meses de isolamento e tensão, as pessoas sentissem algum alívio com um cenário que parecia se desanuviar. É preciso esperar para ver se a melhora se mantém.

Um misto de alívio e temor parecia compor, no fim do ano, as expectativas dos brasileiros captadas pela pesquisa feita pelo Ibope Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por razões conhecidas, o temor do desemprego cresceu em dezembro. Mas o índice de satisfação com a vida melhorou.

Dados recentes sobre o emprego formal, com registro em carteira, mostram boa recuperação nos últimos meses. São os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que até novembro mostravam a abertura líquida de 227.025 empregos formais em 2020.

Mas indicadores mais amplos, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mostram um quadro mais sombrio. O total de desempregados no trimestre encerrado em outubro chegou a 14,1 milhões de pessoas, com aumento de 7,1% em relação ao trimestre terminado em julho. Novos dados podem compor um quadro pior.

Além disso, o auxílio emergencial – que beneficiou dezenas de milhões de pessoas nos meses que se seguiram ao surgimento da pandemia e ajudou a impulsionar o consumo e a renda média dos brasileiros em 2020 – não será mantido em 2021, o que deve trazer dificuldades para muitas famílias. E o número de vítimas da covid-19 subiu nas últimas semanas, mostrando a persistência da virulência da pandemia.

Não é de estranhar, pois, que o Índice de Medo do Desemprego medido pela CNI tenha alcançado 57,1 pontos em dezembro, bem acima da média histórica de 50,2 pontos e um ponto maior do que o de dezembro de 2019. Parece intrigante que, nesse quadro, o Índice de Satisfação com a Vida tenha alcançado 70,2 pontos, acima da média histórica de 69,6%. A CNI observa que isso não ocorria desde 2014, antes da crise do período final do governo Dilma Rousseff.

“A melhora na satisfação com a vida pode estar relacionada tanto à percepção, no início de dezembro, de melhora da crise sanitária e econômica como ao auxílio emergencial que proveu maior segurança econômica às famílias de baixa renda”, avalia o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

É como se, depois de meses de isolamento e tensão, as pessoas sentissem algum alívio com um cenário que parecia se desanuviar. É preciso esperar para ver se a melhora se mantém.

Um misto de alívio e temor parecia compor, no fim do ano, as expectativas dos brasileiros captadas pela pesquisa feita pelo Ibope Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por razões conhecidas, o temor do desemprego cresceu em dezembro. Mas o índice de satisfação com a vida melhorou.

Dados recentes sobre o emprego formal, com registro em carteira, mostram boa recuperação nos últimos meses. São os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que até novembro mostravam a abertura líquida de 227.025 empregos formais em 2020.

Mas indicadores mais amplos, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mostram um quadro mais sombrio. O total de desempregados no trimestre encerrado em outubro chegou a 14,1 milhões de pessoas, com aumento de 7,1% em relação ao trimestre terminado em julho. Novos dados podem compor um quadro pior.

Além disso, o auxílio emergencial – que beneficiou dezenas de milhões de pessoas nos meses que se seguiram ao surgimento da pandemia e ajudou a impulsionar o consumo e a renda média dos brasileiros em 2020 – não será mantido em 2021, o que deve trazer dificuldades para muitas famílias. E o número de vítimas da covid-19 subiu nas últimas semanas, mostrando a persistência da virulência da pandemia.

Não é de estranhar, pois, que o Índice de Medo do Desemprego medido pela CNI tenha alcançado 57,1 pontos em dezembro, bem acima da média histórica de 50,2 pontos e um ponto maior do que o de dezembro de 2019. Parece intrigante que, nesse quadro, o Índice de Satisfação com a Vida tenha alcançado 70,2 pontos, acima da média histórica de 69,6%. A CNI observa que isso não ocorria desde 2014, antes da crise do período final do governo Dilma Rousseff.

“A melhora na satisfação com a vida pode estar relacionada tanto à percepção, no início de dezembro, de melhora da crise sanitária e econômica como ao auxílio emergencial que proveu maior segurança econômica às famílias de baixa renda”, avalia o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

É como se, depois de meses de isolamento e tensão, as pessoas sentissem algum alívio com um cenário que parecia se desanuviar. É preciso esperar para ver se a melhora se mantém.

Um misto de alívio e temor parecia compor, no fim do ano, as expectativas dos brasileiros captadas pela pesquisa feita pelo Ibope Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por razões conhecidas, o temor do desemprego cresceu em dezembro. Mas o índice de satisfação com a vida melhorou.

Dados recentes sobre o emprego formal, com registro em carteira, mostram boa recuperação nos últimos meses. São os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que até novembro mostravam a abertura líquida de 227.025 empregos formais em 2020.

Mas indicadores mais amplos, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mostram um quadro mais sombrio. O total de desempregados no trimestre encerrado em outubro chegou a 14,1 milhões de pessoas, com aumento de 7,1% em relação ao trimestre terminado em julho. Novos dados podem compor um quadro pior.

Além disso, o auxílio emergencial – que beneficiou dezenas de milhões de pessoas nos meses que se seguiram ao surgimento da pandemia e ajudou a impulsionar o consumo e a renda média dos brasileiros em 2020 – não será mantido em 2021, o que deve trazer dificuldades para muitas famílias. E o número de vítimas da covid-19 subiu nas últimas semanas, mostrando a persistência da virulência da pandemia.

Não é de estranhar, pois, que o Índice de Medo do Desemprego medido pela CNI tenha alcançado 57,1 pontos em dezembro, bem acima da média histórica de 50,2 pontos e um ponto maior do que o de dezembro de 2019. Parece intrigante que, nesse quadro, o Índice de Satisfação com a Vida tenha alcançado 70,2 pontos, acima da média histórica de 69,6%. A CNI observa que isso não ocorria desde 2014, antes da crise do período final do governo Dilma Rousseff.

“A melhora na satisfação com a vida pode estar relacionada tanto à percepção, no início de dezembro, de melhora da crise sanitária e econômica como ao auxílio emergencial que proveu maior segurança econômica às famílias de baixa renda”, avalia o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

É como se, depois de meses de isolamento e tensão, as pessoas sentissem algum alívio com um cenário que parecia se desanuviar. É preciso esperar para ver se a melhora se mantém.

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