Setor de serviços também revela pequena reação


Por Redação

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pode ser vista tanto pela série de resultados negativos em relação ao ano passado como por uma ligeira melhora do setor, pois os números mais recentes são menos ruins. É este o aspecto que se deveria enfatizar, pois se segue à divulgação de indicadores mais favoráveis da indústria e do comércio varejista – e são esses dois setores que determinam o comportamento da economia real e do próprio segmento de serviços.

Há uma gama ampla de serviços abrangidos pela PMS, do transporte de pessoas e cargas por caminhões, ônibus, aviões, trens e embarcações a empresas imobiliárias, de cabeleireiras e paisagistas a médicos e dentistas, de escritórios de engenharia a atendentes de restaurantes, hotéis e agências de turismo. A PMS especifica os dados de serviços às famílias, informação e comunicação, profissionais e administrativos, transporte e correio.

Em março, o volume de serviços prestados no País havia caído 5,9% em relação a março de 2015, recuando menos (4,5%) em abril, comparativamente a abril de 2015. Em São Paulo, a tendência de melhora foi acentuada – entre março e abril o recuo diminuiu de 6,3% para 3,8%. No Paraná, um resultado ainda melhor: a queda de 9,7% em março passou a 0,5% em abril. Em três Estados (Acre, Roraima e Tocantins) o comportamento foi positivo.

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O economista Roberto Saldanha, do IBGE, diz que será preciso um crescimento muito forte de maio a dezembro para que o volume de serviços de 2016 se iguale ao de 2015. Outros analistas esperam a retomada da indústria – e, portanto, uma melhora mais acentuada dos serviços – apenas no ano que vem.

No primeiro quadrimestre, comparativamente a igual período de 2015, os números foram ajudados pelo transporte aéreo e aquaviário, com crescimento de 9% e 2,7%, respectivamente. Na comparação entre março e abril, destacou-se o indicador de serviços de tecnologia da informação (+1,6%), explicável, entre outros motivos, por contratos específicos para os Jogos Olímpicos, segundo Saldanha.

Responsável por cerca de dois terços do Produto Interno Bruto (PIB), o setor de serviços é crucial para enfrentar o maior problema das famílias: o emprego. Trata-se do emprego dos trabalhadores menos qualificados e de menor renda, o que mostra a importância do sinal de melhora do segmento.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pode ser vista tanto pela série de resultados negativos em relação ao ano passado como por uma ligeira melhora do setor, pois os números mais recentes são menos ruins. É este o aspecto que se deveria enfatizar, pois se segue à divulgação de indicadores mais favoráveis da indústria e do comércio varejista – e são esses dois setores que determinam o comportamento da economia real e do próprio segmento de serviços.

Há uma gama ampla de serviços abrangidos pela PMS, do transporte de pessoas e cargas por caminhões, ônibus, aviões, trens e embarcações a empresas imobiliárias, de cabeleireiras e paisagistas a médicos e dentistas, de escritórios de engenharia a atendentes de restaurantes, hotéis e agências de turismo. A PMS especifica os dados de serviços às famílias, informação e comunicação, profissionais e administrativos, transporte e correio.

Em março, o volume de serviços prestados no País havia caído 5,9% em relação a março de 2015, recuando menos (4,5%) em abril, comparativamente a abril de 2015. Em São Paulo, a tendência de melhora foi acentuada – entre março e abril o recuo diminuiu de 6,3% para 3,8%. No Paraná, um resultado ainda melhor: a queda de 9,7% em março passou a 0,5% em abril. Em três Estados (Acre, Roraima e Tocantins) o comportamento foi positivo.

O economista Roberto Saldanha, do IBGE, diz que será preciso um crescimento muito forte de maio a dezembro para que o volume de serviços de 2016 se iguale ao de 2015. Outros analistas esperam a retomada da indústria – e, portanto, uma melhora mais acentuada dos serviços – apenas no ano que vem.

No primeiro quadrimestre, comparativamente a igual período de 2015, os números foram ajudados pelo transporte aéreo e aquaviário, com crescimento de 9% e 2,7%, respectivamente. Na comparação entre março e abril, destacou-se o indicador de serviços de tecnologia da informação (+1,6%), explicável, entre outros motivos, por contratos específicos para os Jogos Olímpicos, segundo Saldanha.

Responsável por cerca de dois terços do Produto Interno Bruto (PIB), o setor de serviços é crucial para enfrentar o maior problema das famílias: o emprego. Trata-se do emprego dos trabalhadores menos qualificados e de menor renda, o que mostra a importância do sinal de melhora do segmento.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pode ser vista tanto pela série de resultados negativos em relação ao ano passado como por uma ligeira melhora do setor, pois os números mais recentes são menos ruins. É este o aspecto que se deveria enfatizar, pois se segue à divulgação de indicadores mais favoráveis da indústria e do comércio varejista – e são esses dois setores que determinam o comportamento da economia real e do próprio segmento de serviços.

Há uma gama ampla de serviços abrangidos pela PMS, do transporte de pessoas e cargas por caminhões, ônibus, aviões, trens e embarcações a empresas imobiliárias, de cabeleireiras e paisagistas a médicos e dentistas, de escritórios de engenharia a atendentes de restaurantes, hotéis e agências de turismo. A PMS especifica os dados de serviços às famílias, informação e comunicação, profissionais e administrativos, transporte e correio.

Em março, o volume de serviços prestados no País havia caído 5,9% em relação a março de 2015, recuando menos (4,5%) em abril, comparativamente a abril de 2015. Em São Paulo, a tendência de melhora foi acentuada – entre março e abril o recuo diminuiu de 6,3% para 3,8%. No Paraná, um resultado ainda melhor: a queda de 9,7% em março passou a 0,5% em abril. Em três Estados (Acre, Roraima e Tocantins) o comportamento foi positivo.

O economista Roberto Saldanha, do IBGE, diz que será preciso um crescimento muito forte de maio a dezembro para que o volume de serviços de 2016 se iguale ao de 2015. Outros analistas esperam a retomada da indústria – e, portanto, uma melhora mais acentuada dos serviços – apenas no ano que vem.

No primeiro quadrimestre, comparativamente a igual período de 2015, os números foram ajudados pelo transporte aéreo e aquaviário, com crescimento de 9% e 2,7%, respectivamente. Na comparação entre março e abril, destacou-se o indicador de serviços de tecnologia da informação (+1,6%), explicável, entre outros motivos, por contratos específicos para os Jogos Olímpicos, segundo Saldanha.

Responsável por cerca de dois terços do Produto Interno Bruto (PIB), o setor de serviços é crucial para enfrentar o maior problema das famílias: o emprego. Trata-se do emprego dos trabalhadores menos qualificados e de menor renda, o que mostra a importância do sinal de melhora do segmento.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pode ser vista tanto pela série de resultados negativos em relação ao ano passado como por uma ligeira melhora do setor, pois os números mais recentes são menos ruins. É este o aspecto que se deveria enfatizar, pois se segue à divulgação de indicadores mais favoráveis da indústria e do comércio varejista – e são esses dois setores que determinam o comportamento da economia real e do próprio segmento de serviços.

Há uma gama ampla de serviços abrangidos pela PMS, do transporte de pessoas e cargas por caminhões, ônibus, aviões, trens e embarcações a empresas imobiliárias, de cabeleireiras e paisagistas a médicos e dentistas, de escritórios de engenharia a atendentes de restaurantes, hotéis e agências de turismo. A PMS especifica os dados de serviços às famílias, informação e comunicação, profissionais e administrativos, transporte e correio.

Em março, o volume de serviços prestados no País havia caído 5,9% em relação a março de 2015, recuando menos (4,5%) em abril, comparativamente a abril de 2015. Em São Paulo, a tendência de melhora foi acentuada – entre março e abril o recuo diminuiu de 6,3% para 3,8%. No Paraná, um resultado ainda melhor: a queda de 9,7% em março passou a 0,5% em abril. Em três Estados (Acre, Roraima e Tocantins) o comportamento foi positivo.

O economista Roberto Saldanha, do IBGE, diz que será preciso um crescimento muito forte de maio a dezembro para que o volume de serviços de 2016 se iguale ao de 2015. Outros analistas esperam a retomada da indústria – e, portanto, uma melhora mais acentuada dos serviços – apenas no ano que vem.

No primeiro quadrimestre, comparativamente a igual período de 2015, os números foram ajudados pelo transporte aéreo e aquaviário, com crescimento de 9% e 2,7%, respectivamente. Na comparação entre março e abril, destacou-se o indicador de serviços de tecnologia da informação (+1,6%), explicável, entre outros motivos, por contratos específicos para os Jogos Olímpicos, segundo Saldanha.

Responsável por cerca de dois terços do Produto Interno Bruto (PIB), o setor de serviços é crucial para enfrentar o maior problema das famílias: o emprego. Trata-se do emprego dos trabalhadores menos qualificados e de menor renda, o que mostra a importância do sinal de melhora do segmento.

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