Solvência das empresas tem sensível melhora


Como informa a Boa Vista SCPC, os pedidos de falência das empresas tiveram queda de 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação com os primeiros seis meses de 2016

Por Redação

Em consonância com outros dados que revelam um aquecimento dos negócios nos últimos meses, os níveis de solvência das empresas evidenciam uma progressiva melhora. Como informa a Boa Vista SCPC, os pedidos de falência das empresas tiveram queda de 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação com os primeiros seis meses de 2016. No mês de junho, tomado isoladamente, o recuo foi bem maior: 23,5% diante de maio e 27,2% em relação ao mesmo mês de 2016. A mesma tendência se verifica quanto às falências decretadas, que recuaram 8,2% no semestre em comparação ao mesmo período do ano anterior e 6,7% de maio para junho. “O fato deverá continuar, caso confirmado o cenário econômico mais benigno esperado pelo mercado”, afirma em nota a instituição.

No período mais crítico da desaceleração da economia, aumentavam não só as falências, mas também o número de empresas que procuraram sobreviver por intermédio da recuperação judicial. Isso é tanto mais verdadeiro para empresas que se viam diante de dificuldades financeiras insuperáveis, faltando-lhes condições de renegociar seus débitos com instituições financeiras. O que se observa agora é que, ao lado da retração do número de falências, também caem os pedidos de recuperação (-26,3% no semestre e -35,9% em junho) e seu deferimento (-24% no semestre e -28,3% em junho).

Como já se tornou padrão, as pequenas empresas respondem pela maior proporção de falências (90% tanto dos pedidos como da decretação) e de recuperação judicial (90% dos pedidos e 91% dos processos deferidos). Os problemas nessa área são conhecidos, como baixo investimento inicial e deficiência de planejamento por parte de novos empreendedores, aliados frequentemente a dificuldades decorrentes da escassez de capital de giro em uma fase em que os bancos vêm adotando critérios mais rígidos para a concessão de crédito.

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Vale notar que a indústria foi, no primeiro trimestre, o setor que apresentou a maior porcentagem de falências, chegando a 39% de todos os casos. Ao fim do primeiro semestre, essa taxa baixou para 32%, uma proporção ainda elevada, mas que revela que o setor é hoje menos dependente das oscilações da demanda interna.

O setor de serviços passou a figurar na frente com um porcentual de 43%, ficando o comércio com 25%.

Em consonância com outros dados que revelam um aquecimento dos negócios nos últimos meses, os níveis de solvência das empresas evidenciam uma progressiva melhora. Como informa a Boa Vista SCPC, os pedidos de falência das empresas tiveram queda de 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação com os primeiros seis meses de 2016. No mês de junho, tomado isoladamente, o recuo foi bem maior: 23,5% diante de maio e 27,2% em relação ao mesmo mês de 2016. A mesma tendência se verifica quanto às falências decretadas, que recuaram 8,2% no semestre em comparação ao mesmo período do ano anterior e 6,7% de maio para junho. “O fato deverá continuar, caso confirmado o cenário econômico mais benigno esperado pelo mercado”, afirma em nota a instituição.

No período mais crítico da desaceleração da economia, aumentavam não só as falências, mas também o número de empresas que procuraram sobreviver por intermédio da recuperação judicial. Isso é tanto mais verdadeiro para empresas que se viam diante de dificuldades financeiras insuperáveis, faltando-lhes condições de renegociar seus débitos com instituições financeiras. O que se observa agora é que, ao lado da retração do número de falências, também caem os pedidos de recuperação (-26,3% no semestre e -35,9% em junho) e seu deferimento (-24% no semestre e -28,3% em junho).

Como já se tornou padrão, as pequenas empresas respondem pela maior proporção de falências (90% tanto dos pedidos como da decretação) e de recuperação judicial (90% dos pedidos e 91% dos processos deferidos). Os problemas nessa área são conhecidos, como baixo investimento inicial e deficiência de planejamento por parte de novos empreendedores, aliados frequentemente a dificuldades decorrentes da escassez de capital de giro em uma fase em que os bancos vêm adotando critérios mais rígidos para a concessão de crédito.

Vale notar que a indústria foi, no primeiro trimestre, o setor que apresentou a maior porcentagem de falências, chegando a 39% de todos os casos. Ao fim do primeiro semestre, essa taxa baixou para 32%, uma proporção ainda elevada, mas que revela que o setor é hoje menos dependente das oscilações da demanda interna.

O setor de serviços passou a figurar na frente com um porcentual de 43%, ficando o comércio com 25%.

Em consonância com outros dados que revelam um aquecimento dos negócios nos últimos meses, os níveis de solvência das empresas evidenciam uma progressiva melhora. Como informa a Boa Vista SCPC, os pedidos de falência das empresas tiveram queda de 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação com os primeiros seis meses de 2016. No mês de junho, tomado isoladamente, o recuo foi bem maior: 23,5% diante de maio e 27,2% em relação ao mesmo mês de 2016. A mesma tendência se verifica quanto às falências decretadas, que recuaram 8,2% no semestre em comparação ao mesmo período do ano anterior e 6,7% de maio para junho. “O fato deverá continuar, caso confirmado o cenário econômico mais benigno esperado pelo mercado”, afirma em nota a instituição.

No período mais crítico da desaceleração da economia, aumentavam não só as falências, mas também o número de empresas que procuraram sobreviver por intermédio da recuperação judicial. Isso é tanto mais verdadeiro para empresas que se viam diante de dificuldades financeiras insuperáveis, faltando-lhes condições de renegociar seus débitos com instituições financeiras. O que se observa agora é que, ao lado da retração do número de falências, também caem os pedidos de recuperação (-26,3% no semestre e -35,9% em junho) e seu deferimento (-24% no semestre e -28,3% em junho).

Como já se tornou padrão, as pequenas empresas respondem pela maior proporção de falências (90% tanto dos pedidos como da decretação) e de recuperação judicial (90% dos pedidos e 91% dos processos deferidos). Os problemas nessa área são conhecidos, como baixo investimento inicial e deficiência de planejamento por parte de novos empreendedores, aliados frequentemente a dificuldades decorrentes da escassez de capital de giro em uma fase em que os bancos vêm adotando critérios mais rígidos para a concessão de crédito.

Vale notar que a indústria foi, no primeiro trimestre, o setor que apresentou a maior porcentagem de falências, chegando a 39% de todos os casos. Ao fim do primeiro semestre, essa taxa baixou para 32%, uma proporção ainda elevada, mas que revela que o setor é hoje menos dependente das oscilações da demanda interna.

O setor de serviços passou a figurar na frente com um porcentual de 43%, ficando o comércio com 25%.

Em consonância com outros dados que revelam um aquecimento dos negócios nos últimos meses, os níveis de solvência das empresas evidenciam uma progressiva melhora. Como informa a Boa Vista SCPC, os pedidos de falência das empresas tiveram queda de 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação com os primeiros seis meses de 2016. No mês de junho, tomado isoladamente, o recuo foi bem maior: 23,5% diante de maio e 27,2% em relação ao mesmo mês de 2016. A mesma tendência se verifica quanto às falências decretadas, que recuaram 8,2% no semestre em comparação ao mesmo período do ano anterior e 6,7% de maio para junho. “O fato deverá continuar, caso confirmado o cenário econômico mais benigno esperado pelo mercado”, afirma em nota a instituição.

No período mais crítico da desaceleração da economia, aumentavam não só as falências, mas também o número de empresas que procuraram sobreviver por intermédio da recuperação judicial. Isso é tanto mais verdadeiro para empresas que se viam diante de dificuldades financeiras insuperáveis, faltando-lhes condições de renegociar seus débitos com instituições financeiras. O que se observa agora é que, ao lado da retração do número de falências, também caem os pedidos de recuperação (-26,3% no semestre e -35,9% em junho) e seu deferimento (-24% no semestre e -28,3% em junho).

Como já se tornou padrão, as pequenas empresas respondem pela maior proporção de falências (90% tanto dos pedidos como da decretação) e de recuperação judicial (90% dos pedidos e 91% dos processos deferidos). Os problemas nessa área são conhecidos, como baixo investimento inicial e deficiência de planejamento por parte de novos empreendedores, aliados frequentemente a dificuldades decorrentes da escassez de capital de giro em uma fase em que os bancos vêm adotando critérios mais rígidos para a concessão de crédito.

Vale notar que a indústria foi, no primeiro trimestre, o setor que apresentou a maior porcentagem de falências, chegando a 39% de todos os casos. Ao fim do primeiro semestre, essa taxa baixou para 32%, uma proporção ainda elevada, mas que revela que o setor é hoje menos dependente das oscilações da demanda interna.

O setor de serviços passou a figurar na frente com um porcentual de 43%, ficando o comércio com 25%.

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