Temer apresenta-se ao G-20


O presidente Michel Temer deu cara e nome a um vago “Brazilian leader” indicado numa lista de participantes da reunião do Grupo dos 20 (G-20) em Hangzhou, na China

Por Redação

O presidente Michel Temer deu cara e nome a um vago “Brazilian leader” indicado numa lista de participantes da reunião do Grupo dos 20 (G-20) em Hangzhou, na China. A lista havia sido publicada pelo ministério chinês de Relações Exteriores em 28 de agosto, três dias antes da conclusão, em Brasília, do processo de impeachment de Dilma Rousseff. A relação começava com o presidente argentino, Mauricio Macri, continuava com o “leader” brasileiro sem nome, seguia com o presidente francês, François Hollande, e assim por diante. Numa coleção de fotos no site da reunião, na internet, ainda aparecia a ex-presidente brasileira, sentada ao lado do primeiro-ministro da Austrália, na conferência de cúpula de novembro, na Turquia. Para o Brasil, o resultado principal do encontro na China foi a boa recepção ao novo presidente pelos governantes das principais potências e das grandes instituições multilaterais. O encontro foi relevante para o País, em segundo lugar, porque o presidente e os ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Relações Exteriores, José Serra, puderam falar sobre os planos de recuperação econômica e sobre a posição brasileira diante dos desafios do comércio internacional. Foi uma oportunidade, enfim, para um recado sobre a normalização interna e sobre os novos padrões de ação diplomática, sem as travas do terceiro-mundismo característico da gestão petista. A apresentação do novo governo brasileiro à comunidade internacional foi o único evento fora dos padrões habituais das cúpulas do G-20. Como sempre, o encontro de governantes das maiores economias serviu para encontros bilaterais e para o costumeiro jogo de pressões fora das sessões plenárias. Representantes da União Europeia pressionaram autoridades chinesas para diminuir a produção de aço e atenuar o excesso global de oferta. Autoridades de vários países cobraram do governo do Reino Unido um Brexit – saída da União Europeia – sem maiores traumas. O presidente François Hollande, especialmente explícito, cobrou rapidez na negociação de saída, para abreviar as incertezas. O presidente americano, Barack Obama, e o russo, Vladimir Putin, discutiram a situação na Síria, mas sem anunciar qualquer novo entendimento sobre o assunto. O conflito na Síria foi também assunto de conversa entre Putin e o colega turco Recep Erdogan. A reunião serviu ainda para o anúncio de medidas positivas, como a adoção formal, nos Estados Unidos e na China, dos compromissos ambientais assumidos em Paris. Também como ocorre habitualmente, o comunicado final encampou grandes temas das conversas laterais. O texto menciona a oferta excessiva de aço, mas a cobrança da solução é dirigida à comunidade internacional. Pedem-se providências a todos para reforçar o crescimento econômico mundial, considerado insuficiente. Insiste-se na adoção de estímulos fiscais à dinamização econômica, em mensagem dirigida, naturalmente, a governos com folga orçamentária. Não se deve depender quase exclusivamente, como até agora, de incentivos baseados no afrouxamento monetário. Reafirma-se o compromisso geral de evitar manobras cambiais para ganhar poder de competição no comércio. Aponta-se o Brexit como um fator de incerteza e de risco. Menciona-se, como em outros comunicados, o perigo de instabilidade financeira. Alguns alertas são novos, assim como algumas cobranças. Há cerca de um ano se vem reconhecendo, em vários foros internacionais, o esgotamento da política monetária como fator de estímulo à recuperação da economia internacional. Isso reforça o apelo aos governos por medidas fiscais mais fortes para fortalecer o crescimento. Como ocorre há muito tempo, a cobrança exclui o Brasil, porque o estado desastroso de suas contas públicas é reconhecido globalmente. Não por acaso a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar do governo Temer, além da cooperação com os demais países, “a busca de reformas indispensáveis ao País”.

O presidente Michel Temer deu cara e nome a um vago “Brazilian leader” indicado numa lista de participantes da reunião do Grupo dos 20 (G-20) em Hangzhou, na China. A lista havia sido publicada pelo ministério chinês de Relações Exteriores em 28 de agosto, três dias antes da conclusão, em Brasília, do processo de impeachment de Dilma Rousseff. A relação começava com o presidente argentino, Mauricio Macri, continuava com o “leader” brasileiro sem nome, seguia com o presidente francês, François Hollande, e assim por diante. Numa coleção de fotos no site da reunião, na internet, ainda aparecia a ex-presidente brasileira, sentada ao lado do primeiro-ministro da Austrália, na conferência de cúpula de novembro, na Turquia. Para o Brasil, o resultado principal do encontro na China foi a boa recepção ao novo presidente pelos governantes das principais potências e das grandes instituições multilaterais. O encontro foi relevante para o País, em segundo lugar, porque o presidente e os ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Relações Exteriores, José Serra, puderam falar sobre os planos de recuperação econômica e sobre a posição brasileira diante dos desafios do comércio internacional. Foi uma oportunidade, enfim, para um recado sobre a normalização interna e sobre os novos padrões de ação diplomática, sem as travas do terceiro-mundismo característico da gestão petista. A apresentação do novo governo brasileiro à comunidade internacional foi o único evento fora dos padrões habituais das cúpulas do G-20. Como sempre, o encontro de governantes das maiores economias serviu para encontros bilaterais e para o costumeiro jogo de pressões fora das sessões plenárias. Representantes da União Europeia pressionaram autoridades chinesas para diminuir a produção de aço e atenuar o excesso global de oferta. Autoridades de vários países cobraram do governo do Reino Unido um Brexit – saída da União Europeia – sem maiores traumas. O presidente François Hollande, especialmente explícito, cobrou rapidez na negociação de saída, para abreviar as incertezas. O presidente americano, Barack Obama, e o russo, Vladimir Putin, discutiram a situação na Síria, mas sem anunciar qualquer novo entendimento sobre o assunto. O conflito na Síria foi também assunto de conversa entre Putin e o colega turco Recep Erdogan. A reunião serviu ainda para o anúncio de medidas positivas, como a adoção formal, nos Estados Unidos e na China, dos compromissos ambientais assumidos em Paris. Também como ocorre habitualmente, o comunicado final encampou grandes temas das conversas laterais. O texto menciona a oferta excessiva de aço, mas a cobrança da solução é dirigida à comunidade internacional. Pedem-se providências a todos para reforçar o crescimento econômico mundial, considerado insuficiente. Insiste-se na adoção de estímulos fiscais à dinamização econômica, em mensagem dirigida, naturalmente, a governos com folga orçamentária. Não se deve depender quase exclusivamente, como até agora, de incentivos baseados no afrouxamento monetário. Reafirma-se o compromisso geral de evitar manobras cambiais para ganhar poder de competição no comércio. Aponta-se o Brexit como um fator de incerteza e de risco. Menciona-se, como em outros comunicados, o perigo de instabilidade financeira. Alguns alertas são novos, assim como algumas cobranças. Há cerca de um ano se vem reconhecendo, em vários foros internacionais, o esgotamento da política monetária como fator de estímulo à recuperação da economia internacional. Isso reforça o apelo aos governos por medidas fiscais mais fortes para fortalecer o crescimento. Como ocorre há muito tempo, a cobrança exclui o Brasil, porque o estado desastroso de suas contas públicas é reconhecido globalmente. Não por acaso a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar do governo Temer, além da cooperação com os demais países, “a busca de reformas indispensáveis ao País”.

O presidente Michel Temer deu cara e nome a um vago “Brazilian leader” indicado numa lista de participantes da reunião do Grupo dos 20 (G-20) em Hangzhou, na China. A lista havia sido publicada pelo ministério chinês de Relações Exteriores em 28 de agosto, três dias antes da conclusão, em Brasília, do processo de impeachment de Dilma Rousseff. A relação começava com o presidente argentino, Mauricio Macri, continuava com o “leader” brasileiro sem nome, seguia com o presidente francês, François Hollande, e assim por diante. Numa coleção de fotos no site da reunião, na internet, ainda aparecia a ex-presidente brasileira, sentada ao lado do primeiro-ministro da Austrália, na conferência de cúpula de novembro, na Turquia. Para o Brasil, o resultado principal do encontro na China foi a boa recepção ao novo presidente pelos governantes das principais potências e das grandes instituições multilaterais. O encontro foi relevante para o País, em segundo lugar, porque o presidente e os ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Relações Exteriores, José Serra, puderam falar sobre os planos de recuperação econômica e sobre a posição brasileira diante dos desafios do comércio internacional. Foi uma oportunidade, enfim, para um recado sobre a normalização interna e sobre os novos padrões de ação diplomática, sem as travas do terceiro-mundismo característico da gestão petista. A apresentação do novo governo brasileiro à comunidade internacional foi o único evento fora dos padrões habituais das cúpulas do G-20. Como sempre, o encontro de governantes das maiores economias serviu para encontros bilaterais e para o costumeiro jogo de pressões fora das sessões plenárias. Representantes da União Europeia pressionaram autoridades chinesas para diminuir a produção de aço e atenuar o excesso global de oferta. Autoridades de vários países cobraram do governo do Reino Unido um Brexit – saída da União Europeia – sem maiores traumas. O presidente François Hollande, especialmente explícito, cobrou rapidez na negociação de saída, para abreviar as incertezas. O presidente americano, Barack Obama, e o russo, Vladimir Putin, discutiram a situação na Síria, mas sem anunciar qualquer novo entendimento sobre o assunto. O conflito na Síria foi também assunto de conversa entre Putin e o colega turco Recep Erdogan. A reunião serviu ainda para o anúncio de medidas positivas, como a adoção formal, nos Estados Unidos e na China, dos compromissos ambientais assumidos em Paris. Também como ocorre habitualmente, o comunicado final encampou grandes temas das conversas laterais. O texto menciona a oferta excessiva de aço, mas a cobrança da solução é dirigida à comunidade internacional. Pedem-se providências a todos para reforçar o crescimento econômico mundial, considerado insuficiente. Insiste-se na adoção de estímulos fiscais à dinamização econômica, em mensagem dirigida, naturalmente, a governos com folga orçamentária. Não se deve depender quase exclusivamente, como até agora, de incentivos baseados no afrouxamento monetário. Reafirma-se o compromisso geral de evitar manobras cambiais para ganhar poder de competição no comércio. Aponta-se o Brexit como um fator de incerteza e de risco. Menciona-se, como em outros comunicados, o perigo de instabilidade financeira. Alguns alertas são novos, assim como algumas cobranças. Há cerca de um ano se vem reconhecendo, em vários foros internacionais, o esgotamento da política monetária como fator de estímulo à recuperação da economia internacional. Isso reforça o apelo aos governos por medidas fiscais mais fortes para fortalecer o crescimento. Como ocorre há muito tempo, a cobrança exclui o Brasil, porque o estado desastroso de suas contas públicas é reconhecido globalmente. Não por acaso a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar do governo Temer, além da cooperação com os demais países, “a busca de reformas indispensáveis ao País”.

O presidente Michel Temer deu cara e nome a um vago “Brazilian leader” indicado numa lista de participantes da reunião do Grupo dos 20 (G-20) em Hangzhou, na China. A lista havia sido publicada pelo ministério chinês de Relações Exteriores em 28 de agosto, três dias antes da conclusão, em Brasília, do processo de impeachment de Dilma Rousseff. A relação começava com o presidente argentino, Mauricio Macri, continuava com o “leader” brasileiro sem nome, seguia com o presidente francês, François Hollande, e assim por diante. Numa coleção de fotos no site da reunião, na internet, ainda aparecia a ex-presidente brasileira, sentada ao lado do primeiro-ministro da Austrália, na conferência de cúpula de novembro, na Turquia. Para o Brasil, o resultado principal do encontro na China foi a boa recepção ao novo presidente pelos governantes das principais potências e das grandes instituições multilaterais. O encontro foi relevante para o País, em segundo lugar, porque o presidente e os ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Relações Exteriores, José Serra, puderam falar sobre os planos de recuperação econômica e sobre a posição brasileira diante dos desafios do comércio internacional. Foi uma oportunidade, enfim, para um recado sobre a normalização interna e sobre os novos padrões de ação diplomática, sem as travas do terceiro-mundismo característico da gestão petista. A apresentação do novo governo brasileiro à comunidade internacional foi o único evento fora dos padrões habituais das cúpulas do G-20. Como sempre, o encontro de governantes das maiores economias serviu para encontros bilaterais e para o costumeiro jogo de pressões fora das sessões plenárias. Representantes da União Europeia pressionaram autoridades chinesas para diminuir a produção de aço e atenuar o excesso global de oferta. Autoridades de vários países cobraram do governo do Reino Unido um Brexit – saída da União Europeia – sem maiores traumas. O presidente François Hollande, especialmente explícito, cobrou rapidez na negociação de saída, para abreviar as incertezas. O presidente americano, Barack Obama, e o russo, Vladimir Putin, discutiram a situação na Síria, mas sem anunciar qualquer novo entendimento sobre o assunto. O conflito na Síria foi também assunto de conversa entre Putin e o colega turco Recep Erdogan. A reunião serviu ainda para o anúncio de medidas positivas, como a adoção formal, nos Estados Unidos e na China, dos compromissos ambientais assumidos em Paris. Também como ocorre habitualmente, o comunicado final encampou grandes temas das conversas laterais. O texto menciona a oferta excessiva de aço, mas a cobrança da solução é dirigida à comunidade internacional. Pedem-se providências a todos para reforçar o crescimento econômico mundial, considerado insuficiente. Insiste-se na adoção de estímulos fiscais à dinamização econômica, em mensagem dirigida, naturalmente, a governos com folga orçamentária. Não se deve depender quase exclusivamente, como até agora, de incentivos baseados no afrouxamento monetário. Reafirma-se o compromisso geral de evitar manobras cambiais para ganhar poder de competição no comércio. Aponta-se o Brexit como um fator de incerteza e de risco. Menciona-se, como em outros comunicados, o perigo de instabilidade financeira. Alguns alertas são novos, assim como algumas cobranças. Há cerca de um ano se vem reconhecendo, em vários foros internacionais, o esgotamento da política monetária como fator de estímulo à recuperação da economia internacional. Isso reforça o apelo aos governos por medidas fiscais mais fortes para fortalecer o crescimento. Como ocorre há muito tempo, a cobrança exclui o Brasil, porque o estado desastroso de suas contas públicas é reconhecido globalmente. Não por acaso a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar do governo Temer, além da cooperação com os demais países, “a busca de reformas indispensáveis ao País”.

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