Festa na garrafa


Por Cibele Freire

Por redacaopaladar
Atualização:

Com o nome de Panorama da Campanha Gaúcha Vitivinícola, a degustação capitaneada pelo professor e enófilo José Luiz Pagliari (foto) foi, na verdade, um atestado da sua admiração pelo produto local. “Quero chamar atenção para esta região, que pode ser um celeiro de vinhos de alta qualidade”, Pagliari anunciou antes mesmo de abrir a primeira garrafa.

O clima, de 12 a 24 graus em média, a altitude de 75 a 420 metros, a precipitação de 1400 mm e o solo diversificado e pobre – bem ao gosto das videiras – foram algumas das características apontadas pelo enófilo como decisivas para o sucesso do vinho.

Foram degustados dois espumantes (Campos de Cima Extra Brut e Bueno Cuvée Prestige, que não é da região e foi incluído na degustação para comparação) e três vinhos (Almadén Riesling, Quinta do Seival Alvarinho 2011 e Virtude Chardonnay 2009). Com variações entre o vinho para o dia a dia e o espumante para comemoraçoes, os rótulos deixaram todos os presentes convencidos de que os vinhos da Campanha Gaúcha são muito mais do que uma promessa.

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Ao final, Pagliari deu uma preciosa dica: “Os vinhos brasileiros são muito gastronômicos, precisam de comida, em especial os brancos. Eles ganham muito servidos à mesa”. Escolha o seu e faça a festa!

Com o nome de Panorama da Campanha Gaúcha Vitivinícola, a degustação capitaneada pelo professor e enófilo José Luiz Pagliari (foto) foi, na verdade, um atestado da sua admiração pelo produto local. “Quero chamar atenção para esta região, que pode ser um celeiro de vinhos de alta qualidade”, Pagliari anunciou antes mesmo de abrir a primeira garrafa.

O clima, de 12 a 24 graus em média, a altitude de 75 a 420 metros, a precipitação de 1400 mm e o solo diversificado e pobre – bem ao gosto das videiras – foram algumas das características apontadas pelo enófilo como decisivas para o sucesso do vinho.

Foram degustados dois espumantes (Campos de Cima Extra Brut e Bueno Cuvée Prestige, que não é da região e foi incluído na degustação para comparação) e três vinhos (Almadén Riesling, Quinta do Seival Alvarinho 2011 e Virtude Chardonnay 2009). Com variações entre o vinho para o dia a dia e o espumante para comemoraçoes, os rótulos deixaram todos os presentes convencidos de que os vinhos da Campanha Gaúcha são muito mais do que uma promessa.

Ao final, Pagliari deu uma preciosa dica: “Os vinhos brasileiros são muito gastronômicos, precisam de comida, em especial os brancos. Eles ganham muito servidos à mesa”. Escolha o seu e faça a festa!

Com o nome de Panorama da Campanha Gaúcha Vitivinícola, a degustação capitaneada pelo professor e enófilo José Luiz Pagliari (foto) foi, na verdade, um atestado da sua admiração pelo produto local. “Quero chamar atenção para esta região, que pode ser um celeiro de vinhos de alta qualidade”, Pagliari anunciou antes mesmo de abrir a primeira garrafa.

O clima, de 12 a 24 graus em média, a altitude de 75 a 420 metros, a precipitação de 1400 mm e o solo diversificado e pobre – bem ao gosto das videiras – foram algumas das características apontadas pelo enófilo como decisivas para o sucesso do vinho.

Foram degustados dois espumantes (Campos de Cima Extra Brut e Bueno Cuvée Prestige, que não é da região e foi incluído na degustação para comparação) e três vinhos (Almadén Riesling, Quinta do Seival Alvarinho 2011 e Virtude Chardonnay 2009). Com variações entre o vinho para o dia a dia e o espumante para comemoraçoes, os rótulos deixaram todos os presentes convencidos de que os vinhos da Campanha Gaúcha são muito mais do que uma promessa.

Ao final, Pagliari deu uma preciosa dica: “Os vinhos brasileiros são muito gastronômicos, precisam de comida, em especial os brancos. Eles ganham muito servidos à mesa”. Escolha o seu e faça a festa!

Com o nome de Panorama da Campanha Gaúcha Vitivinícola, a degustação capitaneada pelo professor e enófilo José Luiz Pagliari (foto) foi, na verdade, um atestado da sua admiração pelo produto local. “Quero chamar atenção para esta região, que pode ser um celeiro de vinhos de alta qualidade”, Pagliari anunciou antes mesmo de abrir a primeira garrafa.

O clima, de 12 a 24 graus em média, a altitude de 75 a 420 metros, a precipitação de 1400 mm e o solo diversificado e pobre – bem ao gosto das videiras – foram algumas das características apontadas pelo enófilo como decisivas para o sucesso do vinho.

Foram degustados dois espumantes (Campos de Cima Extra Brut e Bueno Cuvée Prestige, que não é da região e foi incluído na degustação para comparação) e três vinhos (Almadén Riesling, Quinta do Seival Alvarinho 2011 e Virtude Chardonnay 2009). Com variações entre o vinho para o dia a dia e o espumante para comemoraçoes, os rótulos deixaram todos os presentes convencidos de que os vinhos da Campanha Gaúcha são muito mais do que uma promessa.

Ao final, Pagliari deu uma preciosa dica: “Os vinhos brasileiros são muito gastronômicos, precisam de comida, em especial os brancos. Eles ganham muito servidos à mesa”. Escolha o seu e faça a festa!

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