Leilão de sabores históricos


O luxuoso restaurante La Tour d’Argent, em Paris, anunciou um leilão em 7 e 8 de dezembro que promete deixar enófilos e amantes dos destilados em estado de graça. De sua adega babilônica de 450 mil garrafas, empilhadas do teto ao chão de seu subsolo, 18 mil rótulos serão colocados à venda pela casa de leilões Piasa.

Por oliviafraga
Atualização:

Entre os achados, quatro garrafas de conhaque Armagnac Vieux, de 1875, cobertas por uma espessa camada de fungo negro e encontradas por acaso pelo sommelier David Ridgway. O preço de cada uma começa em 400 euros. Além delas, três rótulos de Clos du Griffier, conhaque produzido em 1788 (antes da Revolução Francesa!).

A casa pretende rejuvenescer sua carta de vinhos, e por isso está se desfazendo de alguns dos mais antigos. Mas o prazer de conhecer os recônditos da adega ainda traz emoções: munidos de mantas de pele de carneiro, os visitantes podem apreciar um dos maiores acervos de vinhos e destilados do mundo, percorrendo as cavernas subterrâneas e encontrar assim, a qualquer momento, uma garrafa de Château Lafite Rothschild nas melhores safras do século passado, ou Château Margaux. Ou Cheval Blanc. Estão todos à venda no leilão, que tem primeiro lance no valor de € 10 (o catálogo completo poderá ser consultado 15 dias antes da abertura do leilão).

Comandado pela família Terrail e criado em 1582, o restaurante renovou sua cozinha recentemente – talvez saudoso das duas estrelas Michelin perdidas ao longo dos anos – e ampliou a sala de refeições, criando um sexto andar, de onde se vê Paris em todo esplendor.

Entre os achados, quatro garrafas de conhaque Armagnac Vieux, de 1875, cobertas por uma espessa camada de fungo negro e encontradas por acaso pelo sommelier David Ridgway. O preço de cada uma começa em 400 euros. Além delas, três rótulos de Clos du Griffier, conhaque produzido em 1788 (antes da Revolução Francesa!).

A casa pretende rejuvenescer sua carta de vinhos, e por isso está se desfazendo de alguns dos mais antigos. Mas o prazer de conhecer os recônditos da adega ainda traz emoções: munidos de mantas de pele de carneiro, os visitantes podem apreciar um dos maiores acervos de vinhos e destilados do mundo, percorrendo as cavernas subterrâneas e encontrar assim, a qualquer momento, uma garrafa de Château Lafite Rothschild nas melhores safras do século passado, ou Château Margaux. Ou Cheval Blanc. Estão todos à venda no leilão, que tem primeiro lance no valor de € 10 (o catálogo completo poderá ser consultado 15 dias antes da abertura do leilão).

Comandado pela família Terrail e criado em 1582, o restaurante renovou sua cozinha recentemente – talvez saudoso das duas estrelas Michelin perdidas ao longo dos anos – e ampliou a sala de refeições, criando um sexto andar, de onde se vê Paris em todo esplendor.

Entre os achados, quatro garrafas de conhaque Armagnac Vieux, de 1875, cobertas por uma espessa camada de fungo negro e encontradas por acaso pelo sommelier David Ridgway. O preço de cada uma começa em 400 euros. Além delas, três rótulos de Clos du Griffier, conhaque produzido em 1788 (antes da Revolução Francesa!).

A casa pretende rejuvenescer sua carta de vinhos, e por isso está se desfazendo de alguns dos mais antigos. Mas o prazer de conhecer os recônditos da adega ainda traz emoções: munidos de mantas de pele de carneiro, os visitantes podem apreciar um dos maiores acervos de vinhos e destilados do mundo, percorrendo as cavernas subterrâneas e encontrar assim, a qualquer momento, uma garrafa de Château Lafite Rothschild nas melhores safras do século passado, ou Château Margaux. Ou Cheval Blanc. Estão todos à venda no leilão, que tem primeiro lance no valor de € 10 (o catálogo completo poderá ser consultado 15 dias antes da abertura do leilão).

Comandado pela família Terrail e criado em 1582, o restaurante renovou sua cozinha recentemente – talvez saudoso das duas estrelas Michelin perdidas ao longo dos anos – e ampliou a sala de refeições, criando um sexto andar, de onde se vê Paris em todo esplendor.

Entre os achados, quatro garrafas de conhaque Armagnac Vieux, de 1875, cobertas por uma espessa camada de fungo negro e encontradas por acaso pelo sommelier David Ridgway. O preço de cada uma começa em 400 euros. Além delas, três rótulos de Clos du Griffier, conhaque produzido em 1788 (antes da Revolução Francesa!).

A casa pretende rejuvenescer sua carta de vinhos, e por isso está se desfazendo de alguns dos mais antigos. Mas o prazer de conhecer os recônditos da adega ainda traz emoções: munidos de mantas de pele de carneiro, os visitantes podem apreciar um dos maiores acervos de vinhos e destilados do mundo, percorrendo as cavernas subterrâneas e encontrar assim, a qualquer momento, uma garrafa de Château Lafite Rothschild nas melhores safras do século passado, ou Château Margaux. Ou Cheval Blanc. Estão todos à venda no leilão, que tem primeiro lance no valor de € 10 (o catálogo completo poderá ser consultado 15 dias antes da abertura do leilão).

Comandado pela família Terrail e criado em 1582, o restaurante renovou sua cozinha recentemente – talvez saudoso das duas estrelas Michelin perdidas ao longo dos anos – e ampliou a sala de refeições, criando um sexto andar, de onde se vê Paris em todo esplendor.

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