Mulheres cervejeiras


O especialista em cervejas Roberto Fonseca (Foto: JB Neto/AE)

Por janainafidalgo
Atualização:

Por Fabiana Guedes

Cerveja é coisa de homem; mestre-cervejeiro não existe no feminino e mulheres preferem bebidas doces, certo? A palestra do pesquisador da bebida Roberto Fonseca mostrou que essas afirmações não passam de percepções vagas, de senso comum.

Com seis rótulos de cervejas feitas exclusivamente por mãos femininas, Fonseca mostrou que este universo tem a participação cada vez maior das mulheres e que bebidas produzidas por elas não são novidade. Trata-se, na verdade, de um processo de retomada daquilo que antes era usual. “Historicamente, a bebida fermentada tinha sua produção ligada às mulheres desde o seu surgimento na Mesopotâmia”, disse.

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O destaque da aula foi a cerveja Dedo de Moças, capitaneada por sete mulheres do Rio de Janeiro. Com sabor sutil e notas apimentadas, fez a alegria do público – 50% masculina, 50% feminina.

Além do blog do Paladar, você também pode acompanhar as aulas do Paladar – Cozinha do Brasil pelo Twitter, Facebook e ver fotos no Instagram do Paladar (programa de fotos do iPhone).

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Cerveja é coisa de homem; mestre-cervejeiro não existe no feminino e mulheres preferem bebidas doces, certo? A palestra do pesquisador da bebida Roberto Fonseca mostrou que essas afirmações não passam de percepções vagas, de senso comum.

Com seis rótulos de cervejas feitas exclusivamente por mãos femininas, Fonseca mostrou que este universo tem a participação cada vez maior das mulheres e que bebidas produzidas por elas não são novidade. Trata-se, na verdade, de um processo de retomada daquilo que antes era usual. “Historicamente, a bebida fermentada tinha sua produção ligada às mulheres desde o seu surgimento na Mesopotâmia”, disse.

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Cerveja é coisa de homem; mestre-cervejeiro não existe no feminino e mulheres preferem bebidas doces, certo? A palestra do pesquisador da bebida Roberto Fonseca mostrou que essas afirmações não passam de percepções vagas, de senso comum.

Com seis rótulos de cervejas feitas exclusivamente por mãos femininas, Fonseca mostrou que este universo tem a participação cada vez maior das mulheres e que bebidas produzidas por elas não são novidade. Trata-se, na verdade, de um processo de retomada daquilo que antes era usual. “Historicamente, a bebida fermentada tinha sua produção ligada às mulheres desde o seu surgimento na Mesopotâmia”, disse.

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