Pequena biblioteca do vinho (francês), agora em português


A Larousse, que no Brasil leva o nome de editora Lafonte, lançou a versão em português da Pequena Biblioteca do Vinho. O título vem em uma simpática caixa que imita madeira e contém oito livretos (R$ 120). Cada volume é dedicado a um tema do universo do vinho: como comprar, degustar, cepas, regiões… Uma caderneta de degustação com quadro de safras até 2007 compõe o pacote.

Por joseorenstein
Atualização:

A publicação carrega o prestígio Larousse. E oferece valiosas e precisas informações sobre vinho. Bem, na verdade, sobre vinho francês: um dos volumes da coleção já denuncia pelo título – Vinhos de Outros Lugares. Leia-se: tudo o que não é francês. O galicismo transparece na tradução, que, às vezes, escolhe termos inusuais, como “vinhos efervescentes” em vez de “espumantes”. Mas, descontados os deslizes, os livros são boa fonte de informação. Afinal, em matéria de vinho, os franceses não são maus guias.

FOTO: Felipe Rau/Estadão Foto: Estadão

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A publicação carrega o prestígio Larousse. E oferece valiosas e precisas informações sobre vinho. Bem, na verdade, sobre vinho francês: um dos volumes da coleção já denuncia pelo título – Vinhos de Outros Lugares. Leia-se: tudo o que não é francês. O galicismo transparece na tradução, que, às vezes, escolhe termos inusuais, como “vinhos efervescentes” em vez de “espumantes”. Mas, descontados os deslizes, os livros são boa fonte de informação. Afinal, em matéria de vinho, os franceses não são maus guias.

FOTO: Felipe Rau/Estadão Foto: Estadão

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A publicação carrega o prestígio Larousse. E oferece valiosas e precisas informações sobre vinho. Bem, na verdade, sobre vinho francês: um dos volumes da coleção já denuncia pelo título – Vinhos de Outros Lugares. Leia-se: tudo o que não é francês. O galicismo transparece na tradução, que, às vezes, escolhe termos inusuais, como “vinhos efervescentes” em vez de “espumantes”. Mas, descontados os deslizes, os livros são boa fonte de informação. Afinal, em matéria de vinho, os franceses não são maus guias.

FOTO: Felipe Rau/Estadão Foto: Estadão

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A publicação carrega o prestígio Larousse. E oferece valiosas e precisas informações sobre vinho. Bem, na verdade, sobre vinho francês: um dos volumes da coleção já denuncia pelo título – Vinhos de Outros Lugares. Leia-se: tudo o que não é francês. O galicismo transparece na tradução, que, às vezes, escolhe termos inusuais, como “vinhos efervescentes” em vez de “espumantes”. Mas, descontados os deslizes, os livros são boa fonte de informação. Afinal, em matéria de vinho, os franceses não são maus guias.

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