Pinheiros ganha mais um ponto cervejeiro


SOBsolo vai funcionar na Rua Cônego Eugênio Leite

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Em três meses, Pinheiros ganhará mais um endereço cervejeiro: o SOBsolo vai funcionar na Rua Cônego Eugênio Leite, 1.040. Trata-se da nova sede da SOB – Son of a Beer, cervejaria caseira que está naquele momento em que a casa está ficando pequena e a cerveja começa a pedir um espaço maior.

A casa fará companhia à BrewDog, ao Empório Alto de Pinheiros e ao Delirium Café (que vai abrir em breve.)

Sede. Projeto da fachada da SOBsolo, que abre neste ano. FOTO: Divulgação

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O SOBsolo – o nome vem do fato de a cozinha de brassagem ficar no subsolo – vai abrir como um espaço de eventos fechados, para amigos, amigos de amigos e assim por diante. Mas o plano é, para o ano que vem, abrir ali um brewpub – bar que produz a própria cerveja – com menu bem enxuto (a previsão de abertura não é mais exata porque depende de uma vasta reforma e, bom, todo mundo sabe como reformas são imprevisíveis).

Até lá, para ir a um happy hour ou um encontro da confraria SOBrothers, é preciso entrar em contato com a SOB via página do Facebook, site ou Instagram.

Os SOBrothers são 70 homens (e tem mais 20 na lista de espera; quando sai um, entra um) que se reúnem uma vez ao mês para uma confraria. Nela são servidos, em chope, alguns dos rótulos da cervejaria, acompanhados de entradinhas (“para ninguém ficar muito louco logo no começo”, diz Fábio Tonetti, um dos sócios) e um jantar. Fábio, porta-voz da cervejaria, é formado em gastronomia e comanda as panelas de comida. No encontro de amanhã – eles são sempre na última quinta-feira do mês – o menu será buraco quente, no capricho. “Desde terça-feira, tem 25 kg de músculo numa vinha d’alhos que preparei”. No final, levam kit com quatro cervejas (de 600 ml) para casa. O programa custa R$ 150. Agora, com a nova sede, a SOB estuda abrir mais vagas na confraria e, principalmente, abrir outra turma, ou só de mulheres ou mista.

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Hoje, a cervejaria ocupa uma sala na casa de um dos sócios, Wanderley Tonetti, pai de Fábio, que é cunhado de Michel Cury Guerra, outro sócio. São sócios também os amigos Fabio Deri – responsável pela harmonização das cervejas com música, proposta no site – e Igor Amieiro.

Hoje, a SOB produz mil litros por mês – parte é consumida pela confraria e parte é vendida principalmente via internet.

Seguidores da escola americana, os cervejeiros fazem receitas “paulada”, como a russian imperial stout maturada com lascas de carvalho que ficaram embebidos em uísque bourbon (R$ 16, 300 ml), mas também têm estilos mais leves, como a session IPA. Todas as cervejas são não pasteurizadas e prezam o máximo de frescor dos ingredientes. As garrafas, de 600 ml (a russian imperial stout é uma exceção), custam de R$ 16 a R$ 25, o preço varia conforme o custo de produção (as cervejas mais paulada levam mais matéria-prima, por isso são mais caras). Quem compra uma caixa com 12 ganha desconto de R$ 2 em cada garrafa.

Em três meses, Pinheiros ganhará mais um endereço cervejeiro: o SOBsolo vai funcionar na Rua Cônego Eugênio Leite, 1.040. Trata-se da nova sede da SOB – Son of a Beer, cervejaria caseira que está naquele momento em que a casa está ficando pequena e a cerveja começa a pedir um espaço maior.

A casa fará companhia à BrewDog, ao Empório Alto de Pinheiros e ao Delirium Café (que vai abrir em breve.)

Sede. Projeto da fachada da SOBsolo, que abre neste ano. FOTO: Divulgação

O SOBsolo – o nome vem do fato de a cozinha de brassagem ficar no subsolo – vai abrir como um espaço de eventos fechados, para amigos, amigos de amigos e assim por diante. Mas o plano é, para o ano que vem, abrir ali um brewpub – bar que produz a própria cerveja – com menu bem enxuto (a previsão de abertura não é mais exata porque depende de uma vasta reforma e, bom, todo mundo sabe como reformas são imprevisíveis).

Até lá, para ir a um happy hour ou um encontro da confraria SOBrothers, é preciso entrar em contato com a SOB via página do Facebook, site ou Instagram.

Os SOBrothers são 70 homens (e tem mais 20 na lista de espera; quando sai um, entra um) que se reúnem uma vez ao mês para uma confraria. Nela são servidos, em chope, alguns dos rótulos da cervejaria, acompanhados de entradinhas (“para ninguém ficar muito louco logo no começo”, diz Fábio Tonetti, um dos sócios) e um jantar. Fábio, porta-voz da cervejaria, é formado em gastronomia e comanda as panelas de comida. No encontro de amanhã – eles são sempre na última quinta-feira do mês – o menu será buraco quente, no capricho. “Desde terça-feira, tem 25 kg de músculo numa vinha d’alhos que preparei”. No final, levam kit com quatro cervejas (de 600 ml) para casa. O programa custa R$ 150. Agora, com a nova sede, a SOB estuda abrir mais vagas na confraria e, principalmente, abrir outra turma, ou só de mulheres ou mista.

Hoje, a cervejaria ocupa uma sala na casa de um dos sócios, Wanderley Tonetti, pai de Fábio, que é cunhado de Michel Cury Guerra, outro sócio. São sócios também os amigos Fabio Deri – responsável pela harmonização das cervejas com música, proposta no site – e Igor Amieiro.

Hoje, a SOB produz mil litros por mês – parte é consumida pela confraria e parte é vendida principalmente via internet.

Seguidores da escola americana, os cervejeiros fazem receitas “paulada”, como a russian imperial stout maturada com lascas de carvalho que ficaram embebidos em uísque bourbon (R$ 16, 300 ml), mas também têm estilos mais leves, como a session IPA. Todas as cervejas são não pasteurizadas e prezam o máximo de frescor dos ingredientes. As garrafas, de 600 ml (a russian imperial stout é uma exceção), custam de R$ 16 a R$ 25, o preço varia conforme o custo de produção (as cervejas mais paulada levam mais matéria-prima, por isso são mais caras). Quem compra uma caixa com 12 ganha desconto de R$ 2 em cada garrafa.

Em três meses, Pinheiros ganhará mais um endereço cervejeiro: o SOBsolo vai funcionar na Rua Cônego Eugênio Leite, 1.040. Trata-se da nova sede da SOB – Son of a Beer, cervejaria caseira que está naquele momento em que a casa está ficando pequena e a cerveja começa a pedir um espaço maior.

A casa fará companhia à BrewDog, ao Empório Alto de Pinheiros e ao Delirium Café (que vai abrir em breve.)

Sede. Projeto da fachada da SOBsolo, que abre neste ano. FOTO: Divulgação

O SOBsolo – o nome vem do fato de a cozinha de brassagem ficar no subsolo – vai abrir como um espaço de eventos fechados, para amigos, amigos de amigos e assim por diante. Mas o plano é, para o ano que vem, abrir ali um brewpub – bar que produz a própria cerveja – com menu bem enxuto (a previsão de abertura não é mais exata porque depende de uma vasta reforma e, bom, todo mundo sabe como reformas são imprevisíveis).

Até lá, para ir a um happy hour ou um encontro da confraria SOBrothers, é preciso entrar em contato com a SOB via página do Facebook, site ou Instagram.

Os SOBrothers são 70 homens (e tem mais 20 na lista de espera; quando sai um, entra um) que se reúnem uma vez ao mês para uma confraria. Nela são servidos, em chope, alguns dos rótulos da cervejaria, acompanhados de entradinhas (“para ninguém ficar muito louco logo no começo”, diz Fábio Tonetti, um dos sócios) e um jantar. Fábio, porta-voz da cervejaria, é formado em gastronomia e comanda as panelas de comida. No encontro de amanhã – eles são sempre na última quinta-feira do mês – o menu será buraco quente, no capricho. “Desde terça-feira, tem 25 kg de músculo numa vinha d’alhos que preparei”. No final, levam kit com quatro cervejas (de 600 ml) para casa. O programa custa R$ 150. Agora, com a nova sede, a SOB estuda abrir mais vagas na confraria e, principalmente, abrir outra turma, ou só de mulheres ou mista.

Hoje, a cervejaria ocupa uma sala na casa de um dos sócios, Wanderley Tonetti, pai de Fábio, que é cunhado de Michel Cury Guerra, outro sócio. São sócios também os amigos Fabio Deri – responsável pela harmonização das cervejas com música, proposta no site – e Igor Amieiro.

Hoje, a SOB produz mil litros por mês – parte é consumida pela confraria e parte é vendida principalmente via internet.

Seguidores da escola americana, os cervejeiros fazem receitas “paulada”, como a russian imperial stout maturada com lascas de carvalho que ficaram embebidos em uísque bourbon (R$ 16, 300 ml), mas também têm estilos mais leves, como a session IPA. Todas as cervejas são não pasteurizadas e prezam o máximo de frescor dos ingredientes. As garrafas, de 600 ml (a russian imperial stout é uma exceção), custam de R$ 16 a R$ 25, o preço varia conforme o custo de produção (as cervejas mais paulada levam mais matéria-prima, por isso são mais caras). Quem compra uma caixa com 12 ganha desconto de R$ 2 em cada garrafa.

Em três meses, Pinheiros ganhará mais um endereço cervejeiro: o SOBsolo vai funcionar na Rua Cônego Eugênio Leite, 1.040. Trata-se da nova sede da SOB – Son of a Beer, cervejaria caseira que está naquele momento em que a casa está ficando pequena e a cerveja começa a pedir um espaço maior.

A casa fará companhia à BrewDog, ao Empório Alto de Pinheiros e ao Delirium Café (que vai abrir em breve.)

Sede. Projeto da fachada da SOBsolo, que abre neste ano. FOTO: Divulgação

O SOBsolo – o nome vem do fato de a cozinha de brassagem ficar no subsolo – vai abrir como um espaço de eventos fechados, para amigos, amigos de amigos e assim por diante. Mas o plano é, para o ano que vem, abrir ali um brewpub – bar que produz a própria cerveja – com menu bem enxuto (a previsão de abertura não é mais exata porque depende de uma vasta reforma e, bom, todo mundo sabe como reformas são imprevisíveis).

Até lá, para ir a um happy hour ou um encontro da confraria SOBrothers, é preciso entrar em contato com a SOB via página do Facebook, site ou Instagram.

Os SOBrothers são 70 homens (e tem mais 20 na lista de espera; quando sai um, entra um) que se reúnem uma vez ao mês para uma confraria. Nela são servidos, em chope, alguns dos rótulos da cervejaria, acompanhados de entradinhas (“para ninguém ficar muito louco logo no começo”, diz Fábio Tonetti, um dos sócios) e um jantar. Fábio, porta-voz da cervejaria, é formado em gastronomia e comanda as panelas de comida. No encontro de amanhã – eles são sempre na última quinta-feira do mês – o menu será buraco quente, no capricho. “Desde terça-feira, tem 25 kg de músculo numa vinha d’alhos que preparei”. No final, levam kit com quatro cervejas (de 600 ml) para casa. O programa custa R$ 150. Agora, com a nova sede, a SOB estuda abrir mais vagas na confraria e, principalmente, abrir outra turma, ou só de mulheres ou mista.

Hoje, a cervejaria ocupa uma sala na casa de um dos sócios, Wanderley Tonetti, pai de Fábio, que é cunhado de Michel Cury Guerra, outro sócio. São sócios também os amigos Fabio Deri – responsável pela harmonização das cervejas com música, proposta no site – e Igor Amieiro.

Hoje, a SOB produz mil litros por mês – parte é consumida pela confraria e parte é vendida principalmente via internet.

Seguidores da escola americana, os cervejeiros fazem receitas “paulada”, como a russian imperial stout maturada com lascas de carvalho que ficaram embebidos em uísque bourbon (R$ 16, 300 ml), mas também têm estilos mais leves, como a session IPA. Todas as cervejas são não pasteurizadas e prezam o máximo de frescor dos ingredientes. As garrafas, de 600 ml (a russian imperial stout é uma exceção), custam de R$ 16 a R$ 25, o preço varia conforme o custo de produção (as cervejas mais paulada levam mais matéria-prima, por isso são mais caras). Quem compra uma caixa com 12 ganha desconto de R$ 2 em cada garrafa.

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