Tomando 20 anos presos numa garrafa


As garrafas de Del Pizzol degustadas (Foto: Tiago Queiroz/AE)

Por janainafidalgo
Atualização:

Por Daniel Telles Marques

O que acontece com os sabores presos durante anos na garrafa? “Minha avaliação de vinho é na taça. Sou um jornalista, não um membro da família Del Pizzol. Não sei o que aconteceu à vinícula, meu interesse é pela bebida”, disse Luiz Horta, colunista de vinhos do Paladar. Por isso, as duas primeiras garrafas consumidas vieram da mesma safra, a de 1991. “Pense o que aconteceu na sua vida nesses 20 anos e imagine que está tomando esses 20 anos que ficaram presos na garrafa”, brincou.

Bem humorado, Horta seguiu com a degustação dos merlots de 1993, 1999, 2002, 2003 e 2004 da vinícula gaúcha. Segundo o colunista do Paladar, as pessoas abandonaram o hábito de conservar vinhos por longos anos. “Com isso aqui eu queria estimular os produtores a preservarem suas safras.”

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Os 13 anos que separam a primeira safra provada da última revelaram complexidades acumuladas pelos anos, no cheiro, cor e gosto. Do tanino acentuado nos mais antigos aos ácidos mais marcantes nos mais novos.”Eu recomendo que vocês comprem safras antigas. São sempre uma surpresa e, normalmente, uma surpresa boa.”

Além do blog do Paladar, você também pode acompanhar as aulas do Paladar – Cozinha do Brasil pelo Twitter, Facebook e ver fotos no Instagram do Paladar (programa de fotos do iPhone).

Por Daniel Telles Marques

O que acontece com os sabores presos durante anos na garrafa? “Minha avaliação de vinho é na taça. Sou um jornalista, não um membro da família Del Pizzol. Não sei o que aconteceu à vinícula, meu interesse é pela bebida”, disse Luiz Horta, colunista de vinhos do Paladar. Por isso, as duas primeiras garrafas consumidas vieram da mesma safra, a de 1991. “Pense o que aconteceu na sua vida nesses 20 anos e imagine que está tomando esses 20 anos que ficaram presos na garrafa”, brincou.

Bem humorado, Horta seguiu com a degustação dos merlots de 1993, 1999, 2002, 2003 e 2004 da vinícula gaúcha. Segundo o colunista do Paladar, as pessoas abandonaram o hábito de conservar vinhos por longos anos. “Com isso aqui eu queria estimular os produtores a preservarem suas safras.”

Os 13 anos que separam a primeira safra provada da última revelaram complexidades acumuladas pelos anos, no cheiro, cor e gosto. Do tanino acentuado nos mais antigos aos ácidos mais marcantes nos mais novos.”Eu recomendo que vocês comprem safras antigas. São sempre uma surpresa e, normalmente, uma surpresa boa.”

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Por Daniel Telles Marques

O que acontece com os sabores presos durante anos na garrafa? “Minha avaliação de vinho é na taça. Sou um jornalista, não um membro da família Del Pizzol. Não sei o que aconteceu à vinícula, meu interesse é pela bebida”, disse Luiz Horta, colunista de vinhos do Paladar. Por isso, as duas primeiras garrafas consumidas vieram da mesma safra, a de 1991. “Pense o que aconteceu na sua vida nesses 20 anos e imagine que está tomando esses 20 anos que ficaram presos na garrafa”, brincou.

Bem humorado, Horta seguiu com a degustação dos merlots de 1993, 1999, 2002, 2003 e 2004 da vinícula gaúcha. Segundo o colunista do Paladar, as pessoas abandonaram o hábito de conservar vinhos por longos anos. “Com isso aqui eu queria estimular os produtores a preservarem suas safras.”

Os 13 anos que separam a primeira safra provada da última revelaram complexidades acumuladas pelos anos, no cheiro, cor e gosto. Do tanino acentuado nos mais antigos aos ácidos mais marcantes nos mais novos.”Eu recomendo que vocês comprem safras antigas. São sempre uma surpresa e, normalmente, uma surpresa boa.”

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Por Daniel Telles Marques

O que acontece com os sabores presos durante anos na garrafa? “Minha avaliação de vinho é na taça. Sou um jornalista, não um membro da família Del Pizzol. Não sei o que aconteceu à vinícula, meu interesse é pela bebida”, disse Luiz Horta, colunista de vinhos do Paladar. Por isso, as duas primeiras garrafas consumidas vieram da mesma safra, a de 1991. “Pense o que aconteceu na sua vida nesses 20 anos e imagine que está tomando esses 20 anos que ficaram presos na garrafa”, brincou.

Bem humorado, Horta seguiu com a degustação dos merlots de 1993, 1999, 2002, 2003 e 2004 da vinícula gaúcha. Segundo o colunista do Paladar, as pessoas abandonaram o hábito de conservar vinhos por longos anos. “Com isso aqui eu queria estimular os produtores a preservarem suas safras.”

Os 13 anos que separam a primeira safra provada da última revelaram complexidades acumuladas pelos anos, no cheiro, cor e gosto. Do tanino acentuado nos mais antigos aos ácidos mais marcantes nos mais novos.”Eu recomendo que vocês comprem safras antigas. São sempre uma surpresa e, normalmente, uma surpresa boa.”

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