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DIRETO AO PINT

Por Roberto Fonseca

Weltenburger Anno 1050 (Brasil, 500ml)

 Foto: Estadão

Estilo:

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Lager / Vienna

% alc:

5,5%

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Cor:

Dourado clara, translucidez média a alta

Espuma:

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Branca, média formação e média a baixa duração

Aroma:

Malte, adocicado, leve frutado, biscoito, nota suave de lúpulo (muito fraca)

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Sabor:

Adocicado inicial, depois malte, biscoito, leve lúpulo, nota alcoólica, leve nota metálica (?), final seco, amargor médio a baixo, corpo médio, carbonatação média a alta

Nota 3,2

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- Agradável combinação de doçura do malte e biscoito e final seco. Aroma poderia ser um pouco mais intenso (o sabor também), em especial no lúpulo. Dentro do que prevê o estilo, claro.  __________________________________ Esta aí de cima é a segunda receita da cervejaria alemã Weltenburg produzida pelos brasileiros da Petrópolis. A primeira, os leitores do blog devem lembrar, foi a Barock Dunkel, que apresentou

diferenças em relação à original

que trouxe na mala de terras alemãs, e ficou abaixo dela. O nome Anno 1050 remete ao ano em que a produção de cervejas teria começado no mosteiro de Weltenburg - três anos depois da data "oficial" da Weihenstephan. As duas brigam pelo título de "cervejaria mais antiga em atividade", e a Weltenburg passou a se denominar "cervejaria de monastério mais antiga em atividade".  Não cheguei a provar a original alemã desta receita lá na fábrica, mas creio que ela é, guardadas as diferenças de estilo, melhor em sua faixa do que a Dunkel. Mas não chega exatamente a empolgar. Como estou meio atrasado em relação aos lançamentos da Petrópolis no mercado, depois desta já apareceram nas prateleiras a Urtyp Hell e, esta semana, a Hefe Weissbier Dunkel. Posto as avaliações delas nos próximos dias. Mas ainda espero ansiosamente (e com uma boa dose de preocupação) pela Asam Bock, uma das melhores do estilo que tomei por lá.

Weltenburger Anno 1050 (Brasil, 500ml)

 Foto: Estadão

Estilo:

Lager / Vienna

% alc:

5,5%

Cor:

Dourado clara, translucidez média a alta

Espuma:

Branca, média formação e média a baixa duração

Aroma:

Malte, adocicado, leve frutado, biscoito, nota suave de lúpulo (muito fraca)

Sabor:

Adocicado inicial, depois malte, biscoito, leve lúpulo, nota alcoólica, leve nota metálica (?), final seco, amargor médio a baixo, corpo médio, carbonatação média a alta

Nota 3,2

- Agradável combinação de doçura do malte e biscoito e final seco. Aroma poderia ser um pouco mais intenso (o sabor também), em especial no lúpulo. Dentro do que prevê o estilo, claro.  __________________________________ Esta aí de cima é a segunda receita da cervejaria alemã Weltenburg produzida pelos brasileiros da Petrópolis. A primeira, os leitores do blog devem lembrar, foi a Barock Dunkel, que apresentou

diferenças em relação à original

que trouxe na mala de terras alemãs, e ficou abaixo dela. O nome Anno 1050 remete ao ano em que a produção de cervejas teria começado no mosteiro de Weltenburg - três anos depois da data "oficial" da Weihenstephan. As duas brigam pelo título de "cervejaria mais antiga em atividade", e a Weltenburg passou a se denominar "cervejaria de monastério mais antiga em atividade".  Não cheguei a provar a original alemã desta receita lá na fábrica, mas creio que ela é, guardadas as diferenças de estilo, melhor em sua faixa do que a Dunkel. Mas não chega exatamente a empolgar. Como estou meio atrasado em relação aos lançamentos da Petrópolis no mercado, depois desta já apareceram nas prateleiras a Urtyp Hell e, esta semana, a Hefe Weissbier Dunkel. Posto as avaliações delas nos próximos dias. Mas ainda espero ansiosamente (e com uma boa dose de preocupação) pela Asam Bock, uma das melhores do estilo que tomei por lá.

Weltenburger Anno 1050 (Brasil, 500ml)

 Foto: Estadão

Estilo:

Lager / Vienna

% alc:

5,5%

Cor:

Dourado clara, translucidez média a alta

Espuma:

Branca, média formação e média a baixa duração

Aroma:

Malte, adocicado, leve frutado, biscoito, nota suave de lúpulo (muito fraca)

Sabor:

Adocicado inicial, depois malte, biscoito, leve lúpulo, nota alcoólica, leve nota metálica (?), final seco, amargor médio a baixo, corpo médio, carbonatação média a alta

Nota 3,2

- Agradável combinação de doçura do malte e biscoito e final seco. Aroma poderia ser um pouco mais intenso (o sabor também), em especial no lúpulo. Dentro do que prevê o estilo, claro.  __________________________________ Esta aí de cima é a segunda receita da cervejaria alemã Weltenburg produzida pelos brasileiros da Petrópolis. A primeira, os leitores do blog devem lembrar, foi a Barock Dunkel, que apresentou

diferenças em relação à original

que trouxe na mala de terras alemãs, e ficou abaixo dela. O nome Anno 1050 remete ao ano em que a produção de cervejas teria começado no mosteiro de Weltenburg - três anos depois da data "oficial" da Weihenstephan. As duas brigam pelo título de "cervejaria mais antiga em atividade", e a Weltenburg passou a se denominar "cervejaria de monastério mais antiga em atividade".  Não cheguei a provar a original alemã desta receita lá na fábrica, mas creio que ela é, guardadas as diferenças de estilo, melhor em sua faixa do que a Dunkel. Mas não chega exatamente a empolgar. Como estou meio atrasado em relação aos lançamentos da Petrópolis no mercado, depois desta já apareceram nas prateleiras a Urtyp Hell e, esta semana, a Hefe Weissbier Dunkel. Posto as avaliações delas nos próximos dias. Mas ainda espero ansiosamente (e com uma boa dose de preocupação) pela Asam Bock, uma das melhores do estilo que tomei por lá.

Weltenburger Anno 1050 (Brasil, 500ml)

 Foto: Estadão

Estilo:

Lager / Vienna

% alc:

5,5%

Cor:

Dourado clara, translucidez média a alta

Espuma:

Branca, média formação e média a baixa duração

Aroma:

Malte, adocicado, leve frutado, biscoito, nota suave de lúpulo (muito fraca)

Sabor:

Adocicado inicial, depois malte, biscoito, leve lúpulo, nota alcoólica, leve nota metálica (?), final seco, amargor médio a baixo, corpo médio, carbonatação média a alta

Nota 3,2

- Agradável combinação de doçura do malte e biscoito e final seco. Aroma poderia ser um pouco mais intenso (o sabor também), em especial no lúpulo. Dentro do que prevê o estilo, claro.  __________________________________ Esta aí de cima é a segunda receita da cervejaria alemã Weltenburg produzida pelos brasileiros da Petrópolis. A primeira, os leitores do blog devem lembrar, foi a Barock Dunkel, que apresentou

diferenças em relação à original

que trouxe na mala de terras alemãs, e ficou abaixo dela. O nome Anno 1050 remete ao ano em que a produção de cervejas teria começado no mosteiro de Weltenburg - três anos depois da data "oficial" da Weihenstephan. As duas brigam pelo título de "cervejaria mais antiga em atividade", e a Weltenburg passou a se denominar "cervejaria de monastério mais antiga em atividade".  Não cheguei a provar a original alemã desta receita lá na fábrica, mas creio que ela é, guardadas as diferenças de estilo, melhor em sua faixa do que a Dunkel. Mas não chega exatamente a empolgar. Como estou meio atrasado em relação aos lançamentos da Petrópolis no mercado, depois desta já apareceram nas prateleiras a Urtyp Hell e, esta semana, a Hefe Weissbier Dunkel. Posto as avaliações delas nos próximos dias. Mas ainda espero ansiosamente (e com uma boa dose de preocupação) pela Asam Bock, uma das melhores do estilo que tomei por lá.

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