Em 'MasterChef', o show vale mais que o sabor


Por Cristina Padiglione, crítica de TV e colunista do Caderno 2

Por redacaopaladar
Atualização:

Não basta ser grife no ramo, saber cozinhar e dar pitaco no prato de aprendizes de fogão. Com formato internacional replicado mundo afora, o MasterChef depende, antes de mais nada, do elenco de mestres escalado para cada versão e do efeito que a sintonia entre eles causa ao show da TV. Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, aparentemente tão distintos um do outro, produzem uma química muito feliz nesse enquadramento. Some a isso uma direção segura de quem filma o passo a passo de cada sentença proferida por eles e comanda uma edição em que até efeitos sonoros ajudam a criar o suspense capaz de seduzir o telespectador.

FOTO: Rodrigo Belentani/Divulgação

Como todo Big Brother, o MasterChef vem pronto de fora, mas a competência em adaptar o menu ao gosto local, sem desprezar os ingredientes da receita original, cabe à equipe local. Até a escolha por Ana Paula Padrão, a princípio estranha aos olhos de quem sempre a viu na bancada de telejornais, honrou o produto final. O nome da jornalista foi o primeiro chamariz para atrair uma gama de anunciantes. E, ciente de sua condição de coadjuvante, ela logo se mostrou à vontade no papel. O protagonismo cabe aos chefs.

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LEIA MAIS:+ Um dia no estúdio-cozinha de ‘MasterChef’+ Vem aí uma fornada de reality shows de cozinha

Por mais rudes que pareçam ser, nenhum deles chega ao nível de grosseria de Gordon Ramsay, ícone de rudeza na cozinha. Jacquin não é exatamente gentil, mas não eleva o tom de voz. Fogaça impõe algum temor só pela imagem do careca tatuado de voz grave, e Paola, ainda que exigente e incisiva, tem a seu favor uma feminilidade que acaba por amenizar a cara de mau do trio. Química perfeita.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 18/9/2014

Não basta ser grife no ramo, saber cozinhar e dar pitaco no prato de aprendizes de fogão. Com formato internacional replicado mundo afora, o MasterChef depende, antes de mais nada, do elenco de mestres escalado para cada versão e do efeito que a sintonia entre eles causa ao show da TV. Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, aparentemente tão distintos um do outro, produzem uma química muito feliz nesse enquadramento. Some a isso uma direção segura de quem filma o passo a passo de cada sentença proferida por eles e comanda uma edição em que até efeitos sonoros ajudam a criar o suspense capaz de seduzir o telespectador.

FOTO: Rodrigo Belentani/Divulgação

Como todo Big Brother, o MasterChef vem pronto de fora, mas a competência em adaptar o menu ao gosto local, sem desprezar os ingredientes da receita original, cabe à equipe local. Até a escolha por Ana Paula Padrão, a princípio estranha aos olhos de quem sempre a viu na bancada de telejornais, honrou o produto final. O nome da jornalista foi o primeiro chamariz para atrair uma gama de anunciantes. E, ciente de sua condição de coadjuvante, ela logo se mostrou à vontade no papel. O protagonismo cabe aos chefs.

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Por mais rudes que pareçam ser, nenhum deles chega ao nível de grosseria de Gordon Ramsay, ícone de rudeza na cozinha. Jacquin não é exatamente gentil, mas não eleva o tom de voz. Fogaça impõe algum temor só pela imagem do careca tatuado de voz grave, e Paola, ainda que exigente e incisiva, tem a seu favor uma feminilidade que acaba por amenizar a cara de mau do trio. Química perfeita.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 18/9/2014

Não basta ser grife no ramo, saber cozinhar e dar pitaco no prato de aprendizes de fogão. Com formato internacional replicado mundo afora, o MasterChef depende, antes de mais nada, do elenco de mestres escalado para cada versão e do efeito que a sintonia entre eles causa ao show da TV. Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, aparentemente tão distintos um do outro, produzem uma química muito feliz nesse enquadramento. Some a isso uma direção segura de quem filma o passo a passo de cada sentença proferida por eles e comanda uma edição em que até efeitos sonoros ajudam a criar o suspense capaz de seduzir o telespectador.

FOTO: Rodrigo Belentani/Divulgação

Como todo Big Brother, o MasterChef vem pronto de fora, mas a competência em adaptar o menu ao gosto local, sem desprezar os ingredientes da receita original, cabe à equipe local. Até a escolha por Ana Paula Padrão, a princípio estranha aos olhos de quem sempre a viu na bancada de telejornais, honrou o produto final. O nome da jornalista foi o primeiro chamariz para atrair uma gama de anunciantes. E, ciente de sua condição de coadjuvante, ela logo se mostrou à vontade no papel. O protagonismo cabe aos chefs.

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Por mais rudes que pareçam ser, nenhum deles chega ao nível de grosseria de Gordon Ramsay, ícone de rudeza na cozinha. Jacquin não é exatamente gentil, mas não eleva o tom de voz. Fogaça impõe algum temor só pela imagem do careca tatuado de voz grave, e Paola, ainda que exigente e incisiva, tem a seu favor uma feminilidade que acaba por amenizar a cara de mau do trio. Química perfeita.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 18/9/2014

Não basta ser grife no ramo, saber cozinhar e dar pitaco no prato de aprendizes de fogão. Com formato internacional replicado mundo afora, o MasterChef depende, antes de mais nada, do elenco de mestres escalado para cada versão e do efeito que a sintonia entre eles causa ao show da TV. Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, aparentemente tão distintos um do outro, produzem uma química muito feliz nesse enquadramento. Some a isso uma direção segura de quem filma o passo a passo de cada sentença proferida por eles e comanda uma edição em que até efeitos sonoros ajudam a criar o suspense capaz de seduzir o telespectador.

FOTO: Rodrigo Belentani/Divulgação

Como todo Big Brother, o MasterChef vem pronto de fora, mas a competência em adaptar o menu ao gosto local, sem desprezar os ingredientes da receita original, cabe à equipe local. Até a escolha por Ana Paula Padrão, a princípio estranha aos olhos de quem sempre a viu na bancada de telejornais, honrou o produto final. O nome da jornalista foi o primeiro chamariz para atrair uma gama de anunciantes. E, ciente de sua condição de coadjuvante, ela logo se mostrou à vontade no papel. O protagonismo cabe aos chefs.

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Por mais rudes que pareçam ser, nenhum deles chega ao nível de grosseria de Gordon Ramsay, ícone de rudeza na cozinha. Jacquin não é exatamente gentil, mas não eleva o tom de voz. Fogaça impõe algum temor só pela imagem do careca tatuado de voz grave, e Paola, ainda que exigente e incisiva, tem a seu favor uma feminilidade que acaba por amenizar a cara de mau do trio. Química perfeita.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 18/9/2014

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