Israel bate o Líbano na "Guerra do Homus"


O vilarejo israelense de Abu Gosh, com 5.200 habitantes, viu surgir anteontem, diante de si, um artefato curioso, repleto de comida, do lado de fora de um restaurante local.

Por oliviafraga
Atualização:

Arte de 50 chefs, que participaram de uma produção coletiva de homus, iguaria à base de grão-de-bico, tahine (pasta feita de gergelim), limão, cominho e alho. Em um barril com 6 metros de diâmetro, eles prepararam 4.087 quilos de homus. Quebraram o recorde na categoria, que pertencia ao Líbano desde outubro.

O homus, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, é bastante usado na cozinha árabe. Recentemente, o Líbano obteve um registro, concedido pela União Europeia, que reconhecia o prato como um “legítimo patrimônio libanês”.

Magoou outros árabes e outros tantos israelenses, que o consomem há tanto tempo quanto os árabes. “Foi como tentar provar a paternidade do pão”, dispararam os descontentes. Não deu outra: pouco tempo depois, lá estão os moradores de Abu Gosh com o título de “capital mundial do homus”.

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Cogita-se revanche imediata.

 

Arte de 50 chefs, que participaram de uma produção coletiva de homus, iguaria à base de grão-de-bico, tahine (pasta feita de gergelim), limão, cominho e alho. Em um barril com 6 metros de diâmetro, eles prepararam 4.087 quilos de homus. Quebraram o recorde na categoria, que pertencia ao Líbano desde outubro.

O homus, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, é bastante usado na cozinha árabe. Recentemente, o Líbano obteve um registro, concedido pela União Europeia, que reconhecia o prato como um “legítimo patrimônio libanês”.

Magoou outros árabes e outros tantos israelenses, que o consomem há tanto tempo quanto os árabes. “Foi como tentar provar a paternidade do pão”, dispararam os descontentes. Não deu outra: pouco tempo depois, lá estão os moradores de Abu Gosh com o título de “capital mundial do homus”.

Cogita-se revanche imediata.

 

Arte de 50 chefs, que participaram de uma produção coletiva de homus, iguaria à base de grão-de-bico, tahine (pasta feita de gergelim), limão, cominho e alho. Em um barril com 6 metros de diâmetro, eles prepararam 4.087 quilos de homus. Quebraram o recorde na categoria, que pertencia ao Líbano desde outubro.

O homus, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, é bastante usado na cozinha árabe. Recentemente, o Líbano obteve um registro, concedido pela União Europeia, que reconhecia o prato como um “legítimo patrimônio libanês”.

Magoou outros árabes e outros tantos israelenses, que o consomem há tanto tempo quanto os árabes. “Foi como tentar provar a paternidade do pão”, dispararam os descontentes. Não deu outra: pouco tempo depois, lá estão os moradores de Abu Gosh com o título de “capital mundial do homus”.

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O homus, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, é bastante usado na cozinha árabe. Recentemente, o Líbano obteve um registro, concedido pela União Europeia, que reconhecia o prato como um “legítimo patrimônio libanês”.

Magoou outros árabes e outros tantos israelenses, que o consomem há tanto tempo quanto os árabes. “Foi como tentar provar a paternidade do pão”, dispararam os descontentes. Não deu outra: pouco tempo depois, lá estão os moradores de Abu Gosh com o título de “capital mundial do homus”.

Cogita-se revanche imediata.

 

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