Morre, aos 71, Nora Ephron


REDAÇÃO/PALADAR

Por joseorenstein
Atualização:

Aescritora, roteirista e diretora Nora Ephron morreu em Nova York na noite da última terça-feira, 26 de junho, em razão de uma pneumonia, desenvolvida a partir de um quadro de leucemia mieloide aguda. Ephron tinha 71 anos.

Do seu primeiro romance, O Amor é Fogo (1983, ed. Rocco), protagonizado por uma editora da seção de gastronomia de um jornal, a seu último filme, Julie & Julia (2009), em que uma blogueira refaz as receitas do livro de Julia Child, Ephron, sempre destacou a comida em sua obra. Quando Sally termina o orgasmo forjado em um restaurante na histórica cena de Harry & Sally, uma senhora – Stelle Reiner–, figurante e mãe do diretor do filme, pede ao garçom: “Vou comer o que ela está comendo”.

  Nora Ephron escreveu para o blog Epicurious sobre a cozinheira sulina que trabalhava na casa de sua família. E para a revista Gourmet sobre seu apetite por cerejas no verão. À revista Newsweek ela disse, em 2009: “Todo mundo morre, não há como evitar, e eu não acredito, nem por um segundo, que a manteiga possa ser a causa da morte de uma pessoa. Comer muito talvez seja, mas não a manteiga”.

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Nora Ephron em 1972. Foto: Jack Manning/NYT

Aescritora, roteirista e diretora Nora Ephron morreu em Nova York na noite da última terça-feira, 26 de junho, em razão de uma pneumonia, desenvolvida a partir de um quadro de leucemia mieloide aguda. Ephron tinha 71 anos.

Do seu primeiro romance, O Amor é Fogo (1983, ed. Rocco), protagonizado por uma editora da seção de gastronomia de um jornal, a seu último filme, Julie & Julia (2009), em que uma blogueira refaz as receitas do livro de Julia Child, Ephron, sempre destacou a comida em sua obra. Quando Sally termina o orgasmo forjado em um restaurante na histórica cena de Harry & Sally, uma senhora – Stelle Reiner–, figurante e mãe do diretor do filme, pede ao garçom: “Vou comer o que ela está comendo”.

  Nora Ephron escreveu para o blog Epicurious sobre a cozinheira sulina que trabalhava na casa de sua família. E para a revista Gourmet sobre seu apetite por cerejas no verão. À revista Newsweek ela disse, em 2009: “Todo mundo morre, não há como evitar, e eu não acredito, nem por um segundo, que a manteiga possa ser a causa da morte de uma pessoa. Comer muito talvez seja, mas não a manteiga”.

Nora Ephron em 1972. Foto: Jack Manning/NYT

Aescritora, roteirista e diretora Nora Ephron morreu em Nova York na noite da última terça-feira, 26 de junho, em razão de uma pneumonia, desenvolvida a partir de um quadro de leucemia mieloide aguda. Ephron tinha 71 anos.

Do seu primeiro romance, O Amor é Fogo (1983, ed. Rocco), protagonizado por uma editora da seção de gastronomia de um jornal, a seu último filme, Julie & Julia (2009), em que uma blogueira refaz as receitas do livro de Julia Child, Ephron, sempre destacou a comida em sua obra. Quando Sally termina o orgasmo forjado em um restaurante na histórica cena de Harry & Sally, uma senhora – Stelle Reiner–, figurante e mãe do diretor do filme, pede ao garçom: “Vou comer o que ela está comendo”.

  Nora Ephron escreveu para o blog Epicurious sobre a cozinheira sulina que trabalhava na casa de sua família. E para a revista Gourmet sobre seu apetite por cerejas no verão. À revista Newsweek ela disse, em 2009: “Todo mundo morre, não há como evitar, e eu não acredito, nem por um segundo, que a manteiga possa ser a causa da morte de uma pessoa. Comer muito talvez seja, mas não a manteiga”.

Nora Ephron em 1972. Foto: Jack Manning/NYT

Aescritora, roteirista e diretora Nora Ephron morreu em Nova York na noite da última terça-feira, 26 de junho, em razão de uma pneumonia, desenvolvida a partir de um quadro de leucemia mieloide aguda. Ephron tinha 71 anos.

Do seu primeiro romance, O Amor é Fogo (1983, ed. Rocco), protagonizado por uma editora da seção de gastronomia de um jornal, a seu último filme, Julie & Julia (2009), em que uma blogueira refaz as receitas do livro de Julia Child, Ephron, sempre destacou a comida em sua obra. Quando Sally termina o orgasmo forjado em um restaurante na histórica cena de Harry & Sally, uma senhora – Stelle Reiner–, figurante e mãe do diretor do filme, pede ao garçom: “Vou comer o que ela está comendo”.

  Nora Ephron escreveu para o blog Epicurious sobre a cozinheira sulina que trabalhava na casa de sua família. E para a revista Gourmet sobre seu apetite por cerejas no verão. À revista Newsweek ela disse, em 2009: “Todo mundo morre, não há como evitar, e eu não acredito, nem por um segundo, que a manteiga possa ser a causa da morte de uma pessoa. Comer muito talvez seja, mas não a manteiga”.

Nora Ephron em 1972. Foto: Jack Manning/NYT

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