Nos bastidores das cozinhas pelo mundo


Por Paula Moura

Por redacaopaladar
Atualização:
Mascaro mostrou cozinhas japonesas. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)

O fotógrafo Cristiano Mascaro levou o público a uma jornada fotográfico-gastronômica pelo Japão e pela região de Provença, na França, em sua palestra “Fotografia de Comida”. O dia a dia de uma viagem ao Japão acompanhando o chef Jun Sakamoto para o livro “O virtuose do sushi” revelou detalhes não só da culinária japonesa, mas também os bastidores das cozinhas do país. Mascaro contou como precisou ser um tanto ousado e ganhar a confiança dos chefs com quem não podia se comunicar. “Precisa deixar as pessoas à vontade, deixar de ser um estranho”, disse.

 Foto: Tiago Queiroz/AE
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Em feiras e mercados, ele destacou a plasticidade, o colorido dos produtos, como peixes no Japão e frutas na França. Também lembrou que o giro de 360 graus do nosso olho não é muito seletivo. “Às vezes o recorte de um pedacinho se torna um ponto luminoso que antes era opaco”.

Questionado sobre qual câmera levar para viajar, remeteu à simplicidade. “A melhor é a que deixa a pessoa confortável.”

Sobremesa 'farta', mas bonita, como disse o palestrante sobre a foto tirada na França. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)
Mascaro mostrou cozinhas japonesas. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)

O fotógrafo Cristiano Mascaro levou o público a uma jornada fotográfico-gastronômica pelo Japão e pela região de Provença, na França, em sua palestra “Fotografia de Comida”. O dia a dia de uma viagem ao Japão acompanhando o chef Jun Sakamoto para o livro “O virtuose do sushi” revelou detalhes não só da culinária japonesa, mas também os bastidores das cozinhas do país. Mascaro contou como precisou ser um tanto ousado e ganhar a confiança dos chefs com quem não podia se comunicar. “Precisa deixar as pessoas à vontade, deixar de ser um estranho”, disse.

 Foto: Tiago Queiroz/AE

Em feiras e mercados, ele destacou a plasticidade, o colorido dos produtos, como peixes no Japão e frutas na França. Também lembrou que o giro de 360 graus do nosso olho não é muito seletivo. “Às vezes o recorte de um pedacinho se torna um ponto luminoso que antes era opaco”.

Questionado sobre qual câmera levar para viajar, remeteu à simplicidade. “A melhor é a que deixa a pessoa confortável.”

Sobremesa 'farta', mas bonita, como disse o palestrante sobre a foto tirada na França. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)
Mascaro mostrou cozinhas japonesas. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)

O fotógrafo Cristiano Mascaro levou o público a uma jornada fotográfico-gastronômica pelo Japão e pela região de Provença, na França, em sua palestra “Fotografia de Comida”. O dia a dia de uma viagem ao Japão acompanhando o chef Jun Sakamoto para o livro “O virtuose do sushi” revelou detalhes não só da culinária japonesa, mas também os bastidores das cozinhas do país. Mascaro contou como precisou ser um tanto ousado e ganhar a confiança dos chefs com quem não podia se comunicar. “Precisa deixar as pessoas à vontade, deixar de ser um estranho”, disse.

 Foto: Tiago Queiroz/AE

Em feiras e mercados, ele destacou a plasticidade, o colorido dos produtos, como peixes no Japão e frutas na França. Também lembrou que o giro de 360 graus do nosso olho não é muito seletivo. “Às vezes o recorte de um pedacinho se torna um ponto luminoso que antes era opaco”.

Questionado sobre qual câmera levar para viajar, remeteu à simplicidade. “A melhor é a que deixa a pessoa confortável.”

Sobremesa 'farta', mas bonita, como disse o palestrante sobre a foto tirada na França. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)
Mascaro mostrou cozinhas japonesas. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)

O fotógrafo Cristiano Mascaro levou o público a uma jornada fotográfico-gastronômica pelo Japão e pela região de Provença, na França, em sua palestra “Fotografia de Comida”. O dia a dia de uma viagem ao Japão acompanhando o chef Jun Sakamoto para o livro “O virtuose do sushi” revelou detalhes não só da culinária japonesa, mas também os bastidores das cozinhas do país. Mascaro contou como precisou ser um tanto ousado e ganhar a confiança dos chefs com quem não podia se comunicar. “Precisa deixar as pessoas à vontade, deixar de ser um estranho”, disse.

 Foto: Tiago Queiroz/AE

Em feiras e mercados, ele destacou a plasticidade, o colorido dos produtos, como peixes no Japão e frutas na França. Também lembrou que o giro de 360 graus do nosso olho não é muito seletivo. “Às vezes o recorte de um pedacinho se torna um ponto luminoso que antes era opaco”.

Questionado sobre qual câmera levar para viajar, remeteu à simplicidade. “A melhor é a que deixa a pessoa confortável.”

Sobremesa 'farta', mas bonita, como disse o palestrante sobre a foto tirada na França. ( Foto: Tiago Queiroz/AE)
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