Os novos suspeitos


A foto mostra o chef Massimo Bottura enquanto traduzia (em ótimo espanhol) a matéria de uma página publicada no jornal italiano La Repubblica. O artigo mostrava os cozinheiros de vanguarda como daninhos ao bem-estar geral da humanidade. E tinha aquelas fotinhos de gente procurada. Uma blitz dos carabinieri recolhera produtos de Ferran Adrià, no dia anterior, de 95 restaurantes espalhados pela Itália.

Por luizhorta
Atualização:

Andoni Luis Aduriz ria, ele que escutava a tradução de seu colega cozinheiro italiano. Dizia: “Hombre, imagine minha foto aí! Parecendo daqueles personagens que estão em cartazes pelo mundo todo! Wanted! Será que somos perigosos?”. Alguém lembrou do burguês brandindo seu guarda-chuva contra a orquestra que tocava Rito de Primavera de Stravinski, no longínquo modernismo. Parece que nada mudou, o novo continua desagradando. E vencendo.

A cena foi o saguão do Hyatt no café da manhã de sábado, durante o evento do Paladar.

Andoni Luis Aduriz ria, ele que escutava a tradução de seu colega cozinheiro italiano. Dizia: “Hombre, imagine minha foto aí! Parecendo daqueles personagens que estão em cartazes pelo mundo todo! Wanted! Será que somos perigosos?”. Alguém lembrou do burguês brandindo seu guarda-chuva contra a orquestra que tocava Rito de Primavera de Stravinski, no longínquo modernismo. Parece que nada mudou, o novo continua desagradando. E vencendo.

A cena foi o saguão do Hyatt no café da manhã de sábado, durante o evento do Paladar.

Andoni Luis Aduriz ria, ele que escutava a tradução de seu colega cozinheiro italiano. Dizia: “Hombre, imagine minha foto aí! Parecendo daqueles personagens que estão em cartazes pelo mundo todo! Wanted! Será que somos perigosos?”. Alguém lembrou do burguês brandindo seu guarda-chuva contra a orquestra que tocava Rito de Primavera de Stravinski, no longínquo modernismo. Parece que nada mudou, o novo continua desagradando. E vencendo.

A cena foi o saguão do Hyatt no café da manhã de sábado, durante o evento do Paladar.

Andoni Luis Aduriz ria, ele que escutava a tradução de seu colega cozinheiro italiano. Dizia: “Hombre, imagine minha foto aí! Parecendo daqueles personagens que estão em cartazes pelo mundo todo! Wanted! Será que somos perigosos?”. Alguém lembrou do burguês brandindo seu guarda-chuva contra a orquestra que tocava Rito de Primavera de Stravinski, no longínquo modernismo. Parece que nada mudou, o novo continua desagradando. E vencendo.

A cena foi o saguão do Hyatt no café da manhã de sábado, durante o evento do Paladar.

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