Sem recheio e frito na panela fechada


Depoimento de Ana Zita Fernandes, chef e padeira da Barbarella Bakery, em Porto Alegre (RS):

Por redacaopaladar
Atualização:

“Sonho é um pão que vai para o óleo quente adquirindo cor, untuosidade e crocância da fritura. Amo fazer sonhos, principalmente os de santo antônio, ícone da panificação do Rio Grande do Sul. Herança portuguesa, ele não leva fermento e tem como princípio uma massa escaldada e com muitos ovos. Outro detalhe em seu processo é que ele é frito com a panela fechada e deve ser sacudido para homogeneizar o calor. Isso dá leveza pela formação das bolhas de ar. O resultado é um doce oco, aerado e úmido. Tradicionalmente não leva recheio, só um banho de açúcar e canela.”

Veja todos os textos publicados na edição de 25/10/12 do Paladar

“Sonho é um pão que vai para o óleo quente adquirindo cor, untuosidade e crocância da fritura. Amo fazer sonhos, principalmente os de santo antônio, ícone da panificação do Rio Grande do Sul. Herança portuguesa, ele não leva fermento e tem como princípio uma massa escaldada e com muitos ovos. Outro detalhe em seu processo é que ele é frito com a panela fechada e deve ser sacudido para homogeneizar o calor. Isso dá leveza pela formação das bolhas de ar. O resultado é um doce oco, aerado e úmido. Tradicionalmente não leva recheio, só um banho de açúcar e canela.”

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“Sonho é um pão que vai para o óleo quente adquirindo cor, untuosidade e crocância da fritura. Amo fazer sonhos, principalmente os de santo antônio, ícone da panificação do Rio Grande do Sul. Herança portuguesa, ele não leva fermento e tem como princípio uma massa escaldada e com muitos ovos. Outro detalhe em seu processo é que ele é frito com a panela fechada e deve ser sacudido para homogeneizar o calor. Isso dá leveza pela formação das bolhas de ar. O resultado é um doce oco, aerado e úmido. Tradicionalmente não leva recheio, só um banho de açúcar e canela.”

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