Será o fim da cozinha molecular na Itália?


Em uma decisão surpreendente, o governo italiano proibiu o uso de aditivos em preparações gastronômicas, especialmente de nitrogênio líquido – não pela sua toxicidade, mas pelas propriedades inflamáveis que possui. A ação pode representar o declínio da cozinha molecular no país, onde já tinha grandes expoentes, como os chefs Carlo Cracco e Ettore Boccia. Os tradicionalistas, no entanto, comemoram a aprovação da lei.

Por oliviafraga
Atualização:

A ação publicada sábado colocou em suspensão uma geração de cozinheiros italianos. O Ministério da Saúde proibiu o uso de “qualquer substância gasosa, exceto as que são autorizadas pela União Europeia”. A normativa também obriga os restaurantes a registrar nos cardápios os aditivos e as substâncias alergênicas utilizadas.

Será o fim das texturas e espessantes “popularizados” pelo catalão Ferran Adrià?

A ação publicada sábado colocou em suspensão uma geração de cozinheiros italianos. O Ministério da Saúde proibiu o uso de “qualquer substância gasosa, exceto as que são autorizadas pela União Europeia”. A normativa também obriga os restaurantes a registrar nos cardápios os aditivos e as substâncias alergênicas utilizadas.

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