Sujos e animados


(Foto: Alex Silva)

Por oliviafraga
Atualização:

Cyro Abumussi lotou a bancada com pimentas cultivadas em sua Fazenda Ituaú, no interior de São Paulo, durante o workshop feito em dobradinha com Lourdes Hernández, cujo tema eram os chiles mexicanos (e a riqueza das pimentas plantadas no Brasil). Pena: vai voltar para casa sem nenhuma - parte do público, entusiasmado com as degustações de salsas mexicanas preparadas pela chef, encheu as mãos e os bolsos de jalapeños, habaneros, caienas e até da temida jolokia, a pimenta mais ardida do mundo. 

Tudo terminou em tequila (servida numa Maria Vampirinha ‘temperada’ com aipo e pimenta-do-reino). Lourdes ficou ainda mais feliz. “As pessoas saíram com as camisas sujas de salsa. Amei! No México a gente diz que, se não se mancha, não se está satisfeito.”

Cyro Abumussi lotou a bancada com pimentas cultivadas em sua Fazenda Ituaú, no interior de São Paulo, durante o workshop feito em dobradinha com Lourdes Hernández, cujo tema eram os chiles mexicanos (e a riqueza das pimentas plantadas no Brasil). Pena: vai voltar para casa sem nenhuma - parte do público, entusiasmado com as degustações de salsas mexicanas preparadas pela chef, encheu as mãos e os bolsos de jalapeños, habaneros, caienas e até da temida jolokia, a pimenta mais ardida do mundo. 

Tudo terminou em tequila (servida numa Maria Vampirinha ‘temperada’ com aipo e pimenta-do-reino). Lourdes ficou ainda mais feliz. “As pessoas saíram com as camisas sujas de salsa. Amei! No México a gente diz que, se não se mancha, não se está satisfeito.”

Cyro Abumussi lotou a bancada com pimentas cultivadas em sua Fazenda Ituaú, no interior de São Paulo, durante o workshop feito em dobradinha com Lourdes Hernández, cujo tema eram os chiles mexicanos (e a riqueza das pimentas plantadas no Brasil). Pena: vai voltar para casa sem nenhuma - parte do público, entusiasmado com as degustações de salsas mexicanas preparadas pela chef, encheu as mãos e os bolsos de jalapeños, habaneros, caienas e até da temida jolokia, a pimenta mais ardida do mundo. 

Tudo terminou em tequila (servida numa Maria Vampirinha ‘temperada’ com aipo e pimenta-do-reino). Lourdes ficou ainda mais feliz. “As pessoas saíram com as camisas sujas de salsa. Amei! No México a gente diz que, se não se mancha, não se está satisfeito.”

Cyro Abumussi lotou a bancada com pimentas cultivadas em sua Fazenda Ituaú, no interior de São Paulo, durante o workshop feito em dobradinha com Lourdes Hernández, cujo tema eram os chiles mexicanos (e a riqueza das pimentas plantadas no Brasil). Pena: vai voltar para casa sem nenhuma - parte do público, entusiasmado com as degustações de salsas mexicanas preparadas pela chef, encheu as mãos e os bolsos de jalapeños, habaneros, caienas e até da temida jolokia, a pimenta mais ardida do mundo. 

Tudo terminou em tequila (servida numa Maria Vampirinha ‘temperada’ com aipo e pimenta-do-reino). Lourdes ficou ainda mais feliz. “As pessoas saíram com as camisas sujas de salsa. Amei! No México a gente diz que, se não se mancha, não se está satisfeito.”

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