Suzana Barelli

Independência e vinho: o que você sabe sobre a vitivinicultura brasileira


Na semana do 7 de setembro e em tempos de aumento do consumo do vinho brasileiro, saber mais sobre os nossos vinhos deve ser uma tendência

Por Suzana Barelli

Você saberia responder quem foi o responsável por plantar os primeiros hectares de vinhedos no Brasil? Ou em que ano foram trazidas as primeiras uvas para cá e onde elas foram cultivadas? Ou ainda qual variedade ganhou evidência após a chegada dos imigrantes italianos?

Na semana em que se comemora a independência do nosso País e em tempos de aumento do consumo do vinho brasileiro, estas perguntas ganham relevância. Saber mais sobre os nossos vinhos deve ser uma tendência com o crescimento da participação de mercado dos rótulos brasileiros.

Várias empresas estão se preparando para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Um exemplo são as três perguntas acima. Elas estão no jogo de cartas da edição de setembro do On & Off Wine (enocultura.com.br), um kit temático da escola Eno-cultura. O pacote deste mês traz também um vinho brasileiro (que deve ser degustado às cegas), um curso (online, claro) e uma camiseta, por R$ 255.

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Empresas se preparam para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

É no curso online onde está a resposta de que as primeiras mudas foram trazidas no ano de 1532 por Martim Afonso de Souza e plantadas na capitania de São Vicente; que Brás Cubas foi o primeiro viticultor brasileiro, ao plantar oito hectares de vinhas onde hoje é o bairro do Tatuapé, em São Paulo. E que a uva isabel teve o seu cultivo incentivado pelos italianos. Há cartas com perguntas mais atuais, porque a história da nossa viticultura não parou no tempo. O Vale dos Vinhedos, por exemplo, foi a primeira denominação de origem brasileira. A pergunta do jogo é em que ano esta denominação foi aprovada.

Na mesma linha de aproveitar o interesse dos brasileiros pelos seus vinhos, o e-commerce Wine colocou rótulos nacionais em três dos seus clubes de vinho deste mês. O WineBox Surpreendentes, por exemplo, traz dois rótulos da vinícola gaúcha Lídio Carraro, o Puro’s Merlot Cabernet Franc 2019 e o Puro’s Cabernet Sauvignon Marselan 2019. Na promoção, a assinatura mensal deste clube é de R$ 112,42.

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Conforme a aceitação dos clientes, o e-commerce estuda lançar um clube focado em brancos, tintos e espumantes brasileiros. O plano se baseia na procura crescente por estes vinhos. Segundo dados da consultoria Ideal, dos 63 milhões de litros de vinho comercializados em julho, 75% foram de rótulos brasileiros, incluindo os vinhos finos, os de mesa e os espumantes. A Wine, ainda, aproveita a empolgação para trazer mais uma vinícola nacional, das 11 que já estão no seu portfólio. É a Luiz Argenta, de Flores da Cunha.

Outro exemplo é o projeto da sommelière Gabriela Monteleone para os clientes de uma rede de cartão de crédito, a Mastercard. Na escolha do tema para os vídeos didáticos e as lives, ela escolheu os rótulos brasileiros, chamando atenção para o seu ganho de qualidade. O foco da sommelière são os pequenos produtores, principalmente os que seguem o cultivo de menor intervenção. Vinícolas como a Era dos Ventos, que tem como destaque o resgate da variedade Peverella, trazida pelos italianos e quase desaparecida por aqui; ou Marina Santos, um dos vinhos biodinâmicos da Vinha Unna, são alguns dos destaques da profissional. E, a propósito, o Vale dos Vinhedos é uma DO desde 2012, e outras seis estão a caminho. São cinco regiões no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina que já são classificadas como uma indicação de procedência (IP), um passo importante em direção às DOs.  

Você saberia responder quem foi o responsável por plantar os primeiros hectares de vinhedos no Brasil? Ou em que ano foram trazidas as primeiras uvas para cá e onde elas foram cultivadas? Ou ainda qual variedade ganhou evidência após a chegada dos imigrantes italianos?

Na semana em que se comemora a independência do nosso País e em tempos de aumento do consumo do vinho brasileiro, estas perguntas ganham relevância. Saber mais sobre os nossos vinhos deve ser uma tendência com o crescimento da participação de mercado dos rótulos brasileiros.

Várias empresas estão se preparando para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Um exemplo são as três perguntas acima. Elas estão no jogo de cartas da edição de setembro do On & Off Wine (enocultura.com.br), um kit temático da escola Eno-cultura. O pacote deste mês traz também um vinho brasileiro (que deve ser degustado às cegas), um curso (online, claro) e uma camiseta, por R$ 255.

Empresas se preparam para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

É no curso online onde está a resposta de que as primeiras mudas foram trazidas no ano de 1532 por Martim Afonso de Souza e plantadas na capitania de São Vicente; que Brás Cubas foi o primeiro viticultor brasileiro, ao plantar oito hectares de vinhas onde hoje é o bairro do Tatuapé, em São Paulo. E que a uva isabel teve o seu cultivo incentivado pelos italianos. Há cartas com perguntas mais atuais, porque a história da nossa viticultura não parou no tempo. O Vale dos Vinhedos, por exemplo, foi a primeira denominação de origem brasileira. A pergunta do jogo é em que ano esta denominação foi aprovada.

Na mesma linha de aproveitar o interesse dos brasileiros pelos seus vinhos, o e-commerce Wine colocou rótulos nacionais em três dos seus clubes de vinho deste mês. O WineBox Surpreendentes, por exemplo, traz dois rótulos da vinícola gaúcha Lídio Carraro, o Puro’s Merlot Cabernet Franc 2019 e o Puro’s Cabernet Sauvignon Marselan 2019. Na promoção, a assinatura mensal deste clube é de R$ 112,42.

Conforme a aceitação dos clientes, o e-commerce estuda lançar um clube focado em brancos, tintos e espumantes brasileiros. O plano se baseia na procura crescente por estes vinhos. Segundo dados da consultoria Ideal, dos 63 milhões de litros de vinho comercializados em julho, 75% foram de rótulos brasileiros, incluindo os vinhos finos, os de mesa e os espumantes. A Wine, ainda, aproveita a empolgação para trazer mais uma vinícola nacional, das 11 que já estão no seu portfólio. É a Luiz Argenta, de Flores da Cunha.

Outro exemplo é o projeto da sommelière Gabriela Monteleone para os clientes de uma rede de cartão de crédito, a Mastercard. Na escolha do tema para os vídeos didáticos e as lives, ela escolheu os rótulos brasileiros, chamando atenção para o seu ganho de qualidade. O foco da sommelière são os pequenos produtores, principalmente os que seguem o cultivo de menor intervenção. Vinícolas como a Era dos Ventos, que tem como destaque o resgate da variedade Peverella, trazida pelos italianos e quase desaparecida por aqui; ou Marina Santos, um dos vinhos biodinâmicos da Vinha Unna, são alguns dos destaques da profissional. E, a propósito, o Vale dos Vinhedos é uma DO desde 2012, e outras seis estão a caminho. São cinco regiões no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina que já são classificadas como uma indicação de procedência (IP), um passo importante em direção às DOs.  

Você saberia responder quem foi o responsável por plantar os primeiros hectares de vinhedos no Brasil? Ou em que ano foram trazidas as primeiras uvas para cá e onde elas foram cultivadas? Ou ainda qual variedade ganhou evidência após a chegada dos imigrantes italianos?

Na semana em que se comemora a independência do nosso País e em tempos de aumento do consumo do vinho brasileiro, estas perguntas ganham relevância. Saber mais sobre os nossos vinhos deve ser uma tendência com o crescimento da participação de mercado dos rótulos brasileiros.

Várias empresas estão se preparando para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Um exemplo são as três perguntas acima. Elas estão no jogo de cartas da edição de setembro do On & Off Wine (enocultura.com.br), um kit temático da escola Eno-cultura. O pacote deste mês traz também um vinho brasileiro (que deve ser degustado às cegas), um curso (online, claro) e uma camiseta, por R$ 255.

Empresas se preparam para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

É no curso online onde está a resposta de que as primeiras mudas foram trazidas no ano de 1532 por Martim Afonso de Souza e plantadas na capitania de São Vicente; que Brás Cubas foi o primeiro viticultor brasileiro, ao plantar oito hectares de vinhas onde hoje é o bairro do Tatuapé, em São Paulo. E que a uva isabel teve o seu cultivo incentivado pelos italianos. Há cartas com perguntas mais atuais, porque a história da nossa viticultura não parou no tempo. O Vale dos Vinhedos, por exemplo, foi a primeira denominação de origem brasileira. A pergunta do jogo é em que ano esta denominação foi aprovada.

Na mesma linha de aproveitar o interesse dos brasileiros pelos seus vinhos, o e-commerce Wine colocou rótulos nacionais em três dos seus clubes de vinho deste mês. O WineBox Surpreendentes, por exemplo, traz dois rótulos da vinícola gaúcha Lídio Carraro, o Puro’s Merlot Cabernet Franc 2019 e o Puro’s Cabernet Sauvignon Marselan 2019. Na promoção, a assinatura mensal deste clube é de R$ 112,42.

Conforme a aceitação dos clientes, o e-commerce estuda lançar um clube focado em brancos, tintos e espumantes brasileiros. O plano se baseia na procura crescente por estes vinhos. Segundo dados da consultoria Ideal, dos 63 milhões de litros de vinho comercializados em julho, 75% foram de rótulos brasileiros, incluindo os vinhos finos, os de mesa e os espumantes. A Wine, ainda, aproveita a empolgação para trazer mais uma vinícola nacional, das 11 que já estão no seu portfólio. É a Luiz Argenta, de Flores da Cunha.

Outro exemplo é o projeto da sommelière Gabriela Monteleone para os clientes de uma rede de cartão de crédito, a Mastercard. Na escolha do tema para os vídeos didáticos e as lives, ela escolheu os rótulos brasileiros, chamando atenção para o seu ganho de qualidade. O foco da sommelière são os pequenos produtores, principalmente os que seguem o cultivo de menor intervenção. Vinícolas como a Era dos Ventos, que tem como destaque o resgate da variedade Peverella, trazida pelos italianos e quase desaparecida por aqui; ou Marina Santos, um dos vinhos biodinâmicos da Vinha Unna, são alguns dos destaques da profissional. E, a propósito, o Vale dos Vinhedos é uma DO desde 2012, e outras seis estão a caminho. São cinco regiões no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina que já são classificadas como uma indicação de procedência (IP), um passo importante em direção às DOs.  

Você saberia responder quem foi o responsável por plantar os primeiros hectares de vinhedos no Brasil? Ou em que ano foram trazidas as primeiras uvas para cá e onde elas foram cultivadas? Ou ainda qual variedade ganhou evidência após a chegada dos imigrantes italianos?

Na semana em que se comemora a independência do nosso País e em tempos de aumento do consumo do vinho brasileiro, estas perguntas ganham relevância. Saber mais sobre os nossos vinhos deve ser uma tendência com o crescimento da participação de mercado dos rótulos brasileiros.

Várias empresas estão se preparando para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Um exemplo são as três perguntas acima. Elas estão no jogo de cartas da edição de setembro do On & Off Wine (enocultura.com.br), um kit temático da escola Eno-cultura. O pacote deste mês traz também um vinho brasileiro (que deve ser degustado às cegas), um curso (online, claro) e uma camiseta, por R$ 255.

Empresas se preparam para disponibilizar mais informações sobre o vinho brasileiro, assim como o acesso a seus rótulos. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

É no curso online onde está a resposta de que as primeiras mudas foram trazidas no ano de 1532 por Martim Afonso de Souza e plantadas na capitania de São Vicente; que Brás Cubas foi o primeiro viticultor brasileiro, ao plantar oito hectares de vinhas onde hoje é o bairro do Tatuapé, em São Paulo. E que a uva isabel teve o seu cultivo incentivado pelos italianos. Há cartas com perguntas mais atuais, porque a história da nossa viticultura não parou no tempo. O Vale dos Vinhedos, por exemplo, foi a primeira denominação de origem brasileira. A pergunta do jogo é em que ano esta denominação foi aprovada.

Na mesma linha de aproveitar o interesse dos brasileiros pelos seus vinhos, o e-commerce Wine colocou rótulos nacionais em três dos seus clubes de vinho deste mês. O WineBox Surpreendentes, por exemplo, traz dois rótulos da vinícola gaúcha Lídio Carraro, o Puro’s Merlot Cabernet Franc 2019 e o Puro’s Cabernet Sauvignon Marselan 2019. Na promoção, a assinatura mensal deste clube é de R$ 112,42.

Conforme a aceitação dos clientes, o e-commerce estuda lançar um clube focado em brancos, tintos e espumantes brasileiros. O plano se baseia na procura crescente por estes vinhos. Segundo dados da consultoria Ideal, dos 63 milhões de litros de vinho comercializados em julho, 75% foram de rótulos brasileiros, incluindo os vinhos finos, os de mesa e os espumantes. A Wine, ainda, aproveita a empolgação para trazer mais uma vinícola nacional, das 11 que já estão no seu portfólio. É a Luiz Argenta, de Flores da Cunha.

Outro exemplo é o projeto da sommelière Gabriela Monteleone para os clientes de uma rede de cartão de crédito, a Mastercard. Na escolha do tema para os vídeos didáticos e as lives, ela escolheu os rótulos brasileiros, chamando atenção para o seu ganho de qualidade. O foco da sommelière são os pequenos produtores, principalmente os que seguem o cultivo de menor intervenção. Vinícolas como a Era dos Ventos, que tem como destaque o resgate da variedade Peverella, trazida pelos italianos e quase desaparecida por aqui; ou Marina Santos, um dos vinhos biodinâmicos da Vinha Unna, são alguns dos destaques da profissional. E, a propósito, o Vale dos Vinhedos é uma DO desde 2012, e outras seis estão a caminho. São cinco regiões no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina que já são classificadas como uma indicação de procedência (IP), um passo importante em direção às DOs.  

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