Suzana Barelli

Vitinicultura brasileira tem uma colheita para cada estação do ano


Projeto da Amitié elabora vinhos com uvas colhidas no final do verão e começo do outono, como também no inverno e na primavera

Por Suzana Barelli
Atualização:

As amigas Andreia Milan, sommelière, e Juciane Casagrande, enóloga, sócias da marca de vinhos Amitié, decidiram destacar as estações do ano na viticultura brasileira. Com vinhedos plantados da fronteira com o Uruguai, no Sul, até a divisão da Bahia com Pernambuco, no Nordeste, o Brasil possibilita a elaboração de vinhos com uvas colhidas não apenas no final do verão, começo do outono, como acontece na viticultura tradicional em todo o mundo, como também no inverno e na primavera, o que não é nada comum.

Destacar as estações do ano na viticultura é uma peculiaridade brasileira. Foto: Stacy Zarin Goldberg/The Washington Post

O projeto da Amitié tem o mérito de chamar atenção para essa, digamos, peculiaridade brasileira. Ele prevê parcerias para o fornecimento de uvas de quatro diferentes estados, que são vinificadas pela dupla em vinícolas parceiras em cada local. Com cinco vinhos, a linha foi batizada de Colheitas e tem preços entre R$ 70 e R$ 110 a garrafa.

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Assim, há o perfumado e frutado Tempranillo Rosé, com uvas colhidas na primavera em Lagoa Grande (PE). No Nordeste, com o manejo da poda e da irrigação, é possível realizar entre duas e duas safras e meia por ano. As vinícolas Rio Sol e Miolo, com a marca Terranova, são as grandes referências da região.

A colheita de inverno conta com uvas de Andradas (MG). Aqui faz sucesso a técnica de colheita invertida, que trabalha as videiras, novamente com poda e irrigação, para que elas deem frutos no inverno. O diferencial é que o Sudeste e parte do Centro-Oeste têm invernos sem chuva, vinhedos cultivados em planaltos, com grande amplitude térmica, características que garantem o bom amadurecimento das uvas e explicam o sucesso recente de seus vinhos.

A shiraz é a uva que melhor se adaptou a esta técnica e é a variedade que dá origem ao Colheita de Inverno, um tinto mais leve e frutado. Vinícolas como as mineiras Estrada Real e Maria Maria, e a paulista Guaspari são os grandes nomes da poda invertida.

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Verão e outono são estações mais conhecidas para a colheita de uvas. A colheita de outono da Amitié vem de vinhedos cultivados no planalto catarinense. Em geral, as uvas desta região montanhosa e fria estão prontas para colher a partir de março, quando muda a estação. O Colheita de Outono é elaborado com um blend das uvas merlot, cabernet sauvignon e montepulciano. Com viticultura profissional desde a virada deste século, é possível citar várias vinícolas de qualidade, da Vila Francioni, Pericó, Quinta da Neve e Villaggio Grando até a nova Thera.

A colheita de verão é a mais conhecida no sul do Brasil. A linha da Amitié tem dois vinhos, um interessante Cabernet Franc, com uvas de Pinto Bandeira, na serra gaúcha, e um frutado Tannat, da região da Campanha, fronteira com o Uruguai. Aqui as amigas foram no berço da viticultura brasileira a procura das uvas – o Rio Grande do Sul responde por cerca de 90% da produção brasileira. E os grandes nomes da viticultura nacional estão neste estado.

As amigas Andreia Milan, sommelière, e Juciane Casagrande, enóloga, sócias da marca de vinhos Amitié, decidiram destacar as estações do ano na viticultura brasileira. Com vinhedos plantados da fronteira com o Uruguai, no Sul, até a divisão da Bahia com Pernambuco, no Nordeste, o Brasil possibilita a elaboração de vinhos com uvas colhidas não apenas no final do verão, começo do outono, como acontece na viticultura tradicional em todo o mundo, como também no inverno e na primavera, o que não é nada comum.

Destacar as estações do ano na viticultura é uma peculiaridade brasileira. Foto: Stacy Zarin Goldberg/The Washington Post

O projeto da Amitié tem o mérito de chamar atenção para essa, digamos, peculiaridade brasileira. Ele prevê parcerias para o fornecimento de uvas de quatro diferentes estados, que são vinificadas pela dupla em vinícolas parceiras em cada local. Com cinco vinhos, a linha foi batizada de Colheitas e tem preços entre R$ 70 e R$ 110 a garrafa.

Assim, há o perfumado e frutado Tempranillo Rosé, com uvas colhidas na primavera em Lagoa Grande (PE). No Nordeste, com o manejo da poda e da irrigação, é possível realizar entre duas e duas safras e meia por ano. As vinícolas Rio Sol e Miolo, com a marca Terranova, são as grandes referências da região.

A colheita de inverno conta com uvas de Andradas (MG). Aqui faz sucesso a técnica de colheita invertida, que trabalha as videiras, novamente com poda e irrigação, para que elas deem frutos no inverno. O diferencial é que o Sudeste e parte do Centro-Oeste têm invernos sem chuva, vinhedos cultivados em planaltos, com grande amplitude térmica, características que garantem o bom amadurecimento das uvas e explicam o sucesso recente de seus vinhos.

A shiraz é a uva que melhor se adaptou a esta técnica e é a variedade que dá origem ao Colheita de Inverno, um tinto mais leve e frutado. Vinícolas como as mineiras Estrada Real e Maria Maria, e a paulista Guaspari são os grandes nomes da poda invertida.

Verão e outono são estações mais conhecidas para a colheita de uvas. A colheita de outono da Amitié vem de vinhedos cultivados no planalto catarinense. Em geral, as uvas desta região montanhosa e fria estão prontas para colher a partir de março, quando muda a estação. O Colheita de Outono é elaborado com um blend das uvas merlot, cabernet sauvignon e montepulciano. Com viticultura profissional desde a virada deste século, é possível citar várias vinícolas de qualidade, da Vila Francioni, Pericó, Quinta da Neve e Villaggio Grando até a nova Thera.

A colheita de verão é a mais conhecida no sul do Brasil. A linha da Amitié tem dois vinhos, um interessante Cabernet Franc, com uvas de Pinto Bandeira, na serra gaúcha, e um frutado Tannat, da região da Campanha, fronteira com o Uruguai. Aqui as amigas foram no berço da viticultura brasileira a procura das uvas – o Rio Grande do Sul responde por cerca de 90% da produção brasileira. E os grandes nomes da viticultura nacional estão neste estado.

As amigas Andreia Milan, sommelière, e Juciane Casagrande, enóloga, sócias da marca de vinhos Amitié, decidiram destacar as estações do ano na viticultura brasileira. Com vinhedos plantados da fronteira com o Uruguai, no Sul, até a divisão da Bahia com Pernambuco, no Nordeste, o Brasil possibilita a elaboração de vinhos com uvas colhidas não apenas no final do verão, começo do outono, como acontece na viticultura tradicional em todo o mundo, como também no inverno e na primavera, o que não é nada comum.

Destacar as estações do ano na viticultura é uma peculiaridade brasileira. Foto: Stacy Zarin Goldberg/The Washington Post

O projeto da Amitié tem o mérito de chamar atenção para essa, digamos, peculiaridade brasileira. Ele prevê parcerias para o fornecimento de uvas de quatro diferentes estados, que são vinificadas pela dupla em vinícolas parceiras em cada local. Com cinco vinhos, a linha foi batizada de Colheitas e tem preços entre R$ 70 e R$ 110 a garrafa.

Assim, há o perfumado e frutado Tempranillo Rosé, com uvas colhidas na primavera em Lagoa Grande (PE). No Nordeste, com o manejo da poda e da irrigação, é possível realizar entre duas e duas safras e meia por ano. As vinícolas Rio Sol e Miolo, com a marca Terranova, são as grandes referências da região.

A colheita de inverno conta com uvas de Andradas (MG). Aqui faz sucesso a técnica de colheita invertida, que trabalha as videiras, novamente com poda e irrigação, para que elas deem frutos no inverno. O diferencial é que o Sudeste e parte do Centro-Oeste têm invernos sem chuva, vinhedos cultivados em planaltos, com grande amplitude térmica, características que garantem o bom amadurecimento das uvas e explicam o sucesso recente de seus vinhos.

A shiraz é a uva que melhor se adaptou a esta técnica e é a variedade que dá origem ao Colheita de Inverno, um tinto mais leve e frutado. Vinícolas como as mineiras Estrada Real e Maria Maria, e a paulista Guaspari são os grandes nomes da poda invertida.

Verão e outono são estações mais conhecidas para a colheita de uvas. A colheita de outono da Amitié vem de vinhedos cultivados no planalto catarinense. Em geral, as uvas desta região montanhosa e fria estão prontas para colher a partir de março, quando muda a estação. O Colheita de Outono é elaborado com um blend das uvas merlot, cabernet sauvignon e montepulciano. Com viticultura profissional desde a virada deste século, é possível citar várias vinícolas de qualidade, da Vila Francioni, Pericó, Quinta da Neve e Villaggio Grando até a nova Thera.

A colheita de verão é a mais conhecida no sul do Brasil. A linha da Amitié tem dois vinhos, um interessante Cabernet Franc, com uvas de Pinto Bandeira, na serra gaúcha, e um frutado Tannat, da região da Campanha, fronteira com o Uruguai. Aqui as amigas foram no berço da viticultura brasileira a procura das uvas – o Rio Grande do Sul responde por cerca de 90% da produção brasileira. E os grandes nomes da viticultura nacional estão neste estado.

As amigas Andreia Milan, sommelière, e Juciane Casagrande, enóloga, sócias da marca de vinhos Amitié, decidiram destacar as estações do ano na viticultura brasileira. Com vinhedos plantados da fronteira com o Uruguai, no Sul, até a divisão da Bahia com Pernambuco, no Nordeste, o Brasil possibilita a elaboração de vinhos com uvas colhidas não apenas no final do verão, começo do outono, como acontece na viticultura tradicional em todo o mundo, como também no inverno e na primavera, o que não é nada comum.

Destacar as estações do ano na viticultura é uma peculiaridade brasileira. Foto: Stacy Zarin Goldberg/The Washington Post

O projeto da Amitié tem o mérito de chamar atenção para essa, digamos, peculiaridade brasileira. Ele prevê parcerias para o fornecimento de uvas de quatro diferentes estados, que são vinificadas pela dupla em vinícolas parceiras em cada local. Com cinco vinhos, a linha foi batizada de Colheitas e tem preços entre R$ 70 e R$ 110 a garrafa.

Assim, há o perfumado e frutado Tempranillo Rosé, com uvas colhidas na primavera em Lagoa Grande (PE). No Nordeste, com o manejo da poda e da irrigação, é possível realizar entre duas e duas safras e meia por ano. As vinícolas Rio Sol e Miolo, com a marca Terranova, são as grandes referências da região.

A colheita de inverno conta com uvas de Andradas (MG). Aqui faz sucesso a técnica de colheita invertida, que trabalha as videiras, novamente com poda e irrigação, para que elas deem frutos no inverno. O diferencial é que o Sudeste e parte do Centro-Oeste têm invernos sem chuva, vinhedos cultivados em planaltos, com grande amplitude térmica, características que garantem o bom amadurecimento das uvas e explicam o sucesso recente de seus vinhos.

A shiraz é a uva que melhor se adaptou a esta técnica e é a variedade que dá origem ao Colheita de Inverno, um tinto mais leve e frutado. Vinícolas como as mineiras Estrada Real e Maria Maria, e a paulista Guaspari são os grandes nomes da poda invertida.

Verão e outono são estações mais conhecidas para a colheita de uvas. A colheita de outono da Amitié vem de vinhedos cultivados no planalto catarinense. Em geral, as uvas desta região montanhosa e fria estão prontas para colher a partir de março, quando muda a estação. O Colheita de Outono é elaborado com um blend das uvas merlot, cabernet sauvignon e montepulciano. Com viticultura profissional desde a virada deste século, é possível citar várias vinícolas de qualidade, da Vila Francioni, Pericó, Quinta da Neve e Villaggio Grando até a nova Thera.

A colheita de verão é a mais conhecida no sul do Brasil. A linha da Amitié tem dois vinhos, um interessante Cabernet Franc, com uvas de Pinto Bandeira, na serra gaúcha, e um frutado Tannat, da região da Campanha, fronteira com o Uruguai. Aqui as amigas foram no berço da viticultura brasileira a procura das uvas – o Rio Grande do Sul responde por cerca de 90% da produção brasileira. E os grandes nomes da viticultura nacional estão neste estado.

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