Eu só queria jantar

É só um bistrô. Que bom


Por Luiz Américo Camargo

Andei tendo tanto azar com uns bistrôs (ou coisa do gênero) que abriram por aqui nos últimos meses, que fiquei aliviado com a correção e a despretensão do Chez Fabrice (R. Mourato Coelho, 1.140). Escrevi um texto a respeito para o Guia do Estado desta sexta, 20/2, vejam lá. Mas adianto aqui que a tabelinha entre o francês Fabrice Delassus e o brasileiro André Gabão promete, pelo simples fato de apostar num receituário consagrado e prepará-lo com razoável técnica (caso visitem o lugar, reparem nos pontos de carnes e afins). Enfim, pratos sem muita frescura e de agrado geral. Quem não gosta? É só uma pena que a idéia do bistrô como um endereço de comida barata ainda custe a pegar por aqui. No fim das contas, esses lugares acabam entrando numa faixa de restauração média, e aí é que a coisa vira um imenso borrão, onde as relações onde preço e qualidade ficam meio indefinidas. Mas haveremos de continuar batendo nesta tecla.

Andei tendo tanto azar com uns bistrôs (ou coisa do gênero) que abriram por aqui nos últimos meses, que fiquei aliviado com a correção e a despretensão do Chez Fabrice (R. Mourato Coelho, 1.140). Escrevi um texto a respeito para o Guia do Estado desta sexta, 20/2, vejam lá. Mas adianto aqui que a tabelinha entre o francês Fabrice Delassus e o brasileiro André Gabão promete, pelo simples fato de apostar num receituário consagrado e prepará-lo com razoável técnica (caso visitem o lugar, reparem nos pontos de carnes e afins). Enfim, pratos sem muita frescura e de agrado geral. Quem não gosta? É só uma pena que a idéia do bistrô como um endereço de comida barata ainda custe a pegar por aqui. No fim das contas, esses lugares acabam entrando numa faixa de restauração média, e aí é que a coisa vira um imenso borrão, onde as relações onde preço e qualidade ficam meio indefinidas. Mas haveremos de continuar batendo nesta tecla.

Andei tendo tanto azar com uns bistrôs (ou coisa do gênero) que abriram por aqui nos últimos meses, que fiquei aliviado com a correção e a despretensão do Chez Fabrice (R. Mourato Coelho, 1.140). Escrevi um texto a respeito para o Guia do Estado desta sexta, 20/2, vejam lá. Mas adianto aqui que a tabelinha entre o francês Fabrice Delassus e o brasileiro André Gabão promete, pelo simples fato de apostar num receituário consagrado e prepará-lo com razoável técnica (caso visitem o lugar, reparem nos pontos de carnes e afins). Enfim, pratos sem muita frescura e de agrado geral. Quem não gosta? É só uma pena que a idéia do bistrô como um endereço de comida barata ainda custe a pegar por aqui. No fim das contas, esses lugares acabam entrando numa faixa de restauração média, e aí é que a coisa vira um imenso borrão, onde as relações onde preço e qualidade ficam meio indefinidas. Mas haveremos de continuar batendo nesta tecla.

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