Eu só queria jantar

Levain 5: 96 horas


Por Luiz Américo Camargo

  Chegamos ao quinto dia de nossa jornada. Já deu para perceber, por razões de clima, geografia e outras mais, que os resultados da criação do levain podem ser diferentes - ainda que, na média, muitos parecem estar na mesma etapa. Agora, a ideia é tornar o fermento um organismo vivo e estável. Meu levain escapou. Como a foto mostra, ele tem atividade: bolhas, textura de musse, cheiro forte. Achei realmente, por um momento, que ele não escaparia, mas está aí, firme. O outro, que comecei ontem, também já reagiu. Sigo aqui com dois, agora. O que precisa ser feito? É o momento de tentarmos estabelecer, digamos, mais proximidade com nosso fermento. Percebe se ele infla rápido, se está forte, como evoluem seus aromas. Por exemplo: alimentamos com mais uma colher de farinha e duas (ou uma e meia) de água. Esperamos. Constatamos a reação. No caso de muitos de nós, ele precisará ser refrescado a cada oito horas, ou até menos. Vamos então aprender a interpretar o levain, conhecer seu ritmo. Assim que chegarmos a uma estabilidade, vamos aumentá-lo e criar, por fim, uma grande corrente de home bakers online: afinal, estamos aqui para fazer pão. Calculo que tenhamos mais este dia de cuidados e observações. Talvez amanhã - a ver - já possamos começar a transformá-lo num fermento natural de verdade. Aparecerei, ao longo do dia, nos comentários. Mas volto, se necessário, num post especial.

  Chegamos ao quinto dia de nossa jornada. Já deu para perceber, por razões de clima, geografia e outras mais, que os resultados da criação do levain podem ser diferentes - ainda que, na média, muitos parecem estar na mesma etapa. Agora, a ideia é tornar o fermento um organismo vivo e estável. Meu levain escapou. Como a foto mostra, ele tem atividade: bolhas, textura de musse, cheiro forte. Achei realmente, por um momento, que ele não escaparia, mas está aí, firme. O outro, que comecei ontem, também já reagiu. Sigo aqui com dois, agora. O que precisa ser feito? É o momento de tentarmos estabelecer, digamos, mais proximidade com nosso fermento. Percebe se ele infla rápido, se está forte, como evoluem seus aromas. Por exemplo: alimentamos com mais uma colher de farinha e duas (ou uma e meia) de água. Esperamos. Constatamos a reação. No caso de muitos de nós, ele precisará ser refrescado a cada oito horas, ou até menos. Vamos então aprender a interpretar o levain, conhecer seu ritmo. Assim que chegarmos a uma estabilidade, vamos aumentá-lo e criar, por fim, uma grande corrente de home bakers online: afinal, estamos aqui para fazer pão. Calculo que tenhamos mais este dia de cuidados e observações. Talvez amanhã - a ver - já possamos começar a transformá-lo num fermento natural de verdade. Aparecerei, ao longo do dia, nos comentários. Mas volto, se necessário, num post especial.

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