Eu só queria jantar

Mulher bebe meia - 2


Por Luiz Américo Camargo

Ainda sobre a tal da feijoada, citada no post abaixo. Minha mulher pediu uma caipirinha, tradicional (no fim, eu acabei dando minhas bicadas). Um outro garçom, que não o que tirou o pedido, trouxe o drinque. E entregou-o diretamente para mim. Mulher, então, não pode beber? Tratei de coisa semelhante aqui no blog faz três dias. Se numa mesa um casal escolher assim, ela uma cerveja, ele um guaraná, podem reparar: o atendente servirá o alcoólico para o homem, o refrigerante para a mulher. Não vou discutir aqui condicionamentos culturais. Mas só digo que o funcionário facilitaria a vida (a sua própria, em especial) com uma simples pergunta: "para quem é o drinque?".

Ainda sobre a tal da feijoada, citada no post abaixo. Minha mulher pediu uma caipirinha, tradicional (no fim, eu acabei dando minhas bicadas). Um outro garçom, que não o que tirou o pedido, trouxe o drinque. E entregou-o diretamente para mim. Mulher, então, não pode beber? Tratei de coisa semelhante aqui no blog faz três dias. Se numa mesa um casal escolher assim, ela uma cerveja, ele um guaraná, podem reparar: o atendente servirá o alcoólico para o homem, o refrigerante para a mulher. Não vou discutir aqui condicionamentos culturais. Mas só digo que o funcionário facilitaria a vida (a sua própria, em especial) com uma simples pergunta: "para quem é o drinque?".

Ainda sobre a tal da feijoada, citada no post abaixo. Minha mulher pediu uma caipirinha, tradicional (no fim, eu acabei dando minhas bicadas). Um outro garçom, que não o que tirou o pedido, trouxe o drinque. E entregou-o diretamente para mim. Mulher, então, não pode beber? Tratei de coisa semelhante aqui no blog faz três dias. Se numa mesa um casal escolher assim, ela uma cerveja, ele um guaraná, podem reparar: o atendente servirá o alcoólico para o homem, o refrigerante para a mulher. Não vou discutir aqui condicionamentos culturais. Mas só digo que o funcionário facilitaria a vida (a sua própria, em especial) com uma simples pergunta: "para quem é o drinque?".

Ainda sobre a tal da feijoada, citada no post abaixo. Minha mulher pediu uma caipirinha, tradicional (no fim, eu acabei dando minhas bicadas). Um outro garçom, que não o que tirou o pedido, trouxe o drinque. E entregou-o diretamente para mim. Mulher, então, não pode beber? Tratei de coisa semelhante aqui no blog faz três dias. Se numa mesa um casal escolher assim, ela uma cerveja, ele um guaraná, podem reparar: o atendente servirá o alcoólico para o homem, o refrigerante para a mulher. Não vou discutir aqui condicionamentos culturais. Mas só digo que o funcionário facilitaria a vida (a sua própria, em especial) com uma simples pergunta: "para quem é o drinque?".

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