Receitas testadas e selecionadas pela editora do 'Paladar'

Tortilla de batatas


Esta receita é ótima para servir como acompanhamento ou prato principal da sua próxima refeição

Por Patrícia Ferraz

Por muito tempo, minha tortilla de batatas desabava na hora de virá-la na frigideira. Não tinha jeito, quando os ovos começavam a “borbulhar” – o sinal para a virada –, pegava um prato largo, apoiava sobre a frigideira, ensaiava o gesto mentalmente, me concentrava, virava e... ela desabava parcialmente antes de ser despejada de volta à frigideira. Era sempre a mesma coisa. Só me restava juntar o pedaço desgarrado e ajeitá-lo de volta, apertando e ajeitando, no maior truque.

Por anos, convivi com a “tortilla incerta” até o dia em que comecei a usar uma omeleteira (aquela que tem duas panelas acopladas e permite virar fácil).

Desde então, não perco a chance de fazer uma boa tortilla de batata, especialmente no verão e de preferência acompanhada com fatias de jamón e pão com tomate – de tradicional o meu não tem nada, mas fica uma delícia: é só colocar um tomate no processador com 1/4 de dente de alho, uma colher (sopa) de azeite, uma pitada de sal, pimenta-do-reino moída na hora, bater bem até formar um creme e despejar uma colherada do creme sobre fatias de pão fresquinho. Está pronto o jantar. 

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PARA BEBER

A sommelière Gabriele Frizon, do Arola Vintetres, sugere o Cava Vilarnau Brut (R$ 89 na Inovini ); o branco Viña Verderol Verdejo (R$ 73 na Grand Cru), frutado e floral; e o Kanonkop kadette Pinotage Rose (R$ 118,06 na Mistral)

Por muito tempo, minha tortilla de batatas desabava na hora de virá-la na frigideira. Não tinha jeito, quando os ovos começavam a “borbulhar” – o sinal para a virada –, pegava um prato largo, apoiava sobre a frigideira, ensaiava o gesto mentalmente, me concentrava, virava e... ela desabava parcialmente antes de ser despejada de volta à frigideira. Era sempre a mesma coisa. Só me restava juntar o pedaço desgarrado e ajeitá-lo de volta, apertando e ajeitando, no maior truque.

Por anos, convivi com a “tortilla incerta” até o dia em que comecei a usar uma omeleteira (aquela que tem duas panelas acopladas e permite virar fácil).

Desde então, não perco a chance de fazer uma boa tortilla de batata, especialmente no verão e de preferência acompanhada com fatias de jamón e pão com tomate – de tradicional o meu não tem nada, mas fica uma delícia: é só colocar um tomate no processador com 1/4 de dente de alho, uma colher (sopa) de azeite, uma pitada de sal, pimenta-do-reino moída na hora, bater bem até formar um creme e despejar uma colherada do creme sobre fatias de pão fresquinho. Está pronto o jantar. 

PARA BEBER

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Por muito tempo, minha tortilla de batatas desabava na hora de virá-la na frigideira. Não tinha jeito, quando os ovos começavam a “borbulhar” – o sinal para a virada –, pegava um prato largo, apoiava sobre a frigideira, ensaiava o gesto mentalmente, me concentrava, virava e... ela desabava parcialmente antes de ser despejada de volta à frigideira. Era sempre a mesma coisa. Só me restava juntar o pedaço desgarrado e ajeitá-lo de volta, apertando e ajeitando, no maior truque.

Por anos, convivi com a “tortilla incerta” até o dia em que comecei a usar uma omeleteira (aquela que tem duas panelas acopladas e permite virar fácil).

Desde então, não perco a chance de fazer uma boa tortilla de batata, especialmente no verão e de preferência acompanhada com fatias de jamón e pão com tomate – de tradicional o meu não tem nada, mas fica uma delícia: é só colocar um tomate no processador com 1/4 de dente de alho, uma colher (sopa) de azeite, uma pitada de sal, pimenta-do-reino moída na hora, bater bem até formar um creme e despejar uma colherada do creme sobre fatias de pão fresquinho. Está pronto o jantar. 

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Por muito tempo, minha tortilla de batatas desabava na hora de virá-la na frigideira. Não tinha jeito, quando os ovos começavam a “borbulhar” – o sinal para a virada –, pegava um prato largo, apoiava sobre a frigideira, ensaiava o gesto mentalmente, me concentrava, virava e... ela desabava parcialmente antes de ser despejada de volta à frigideira. Era sempre a mesma coisa. Só me restava juntar o pedaço desgarrado e ajeitá-lo de volta, apertando e ajeitando, no maior truque.

Por anos, convivi com a “tortilla incerta” até o dia em que comecei a usar uma omeleteira (aquela que tem duas panelas acopladas e permite virar fácil).

Desde então, não perco a chance de fazer uma boa tortilla de batata, especialmente no verão e de preferência acompanhada com fatias de jamón e pão com tomate – de tradicional o meu não tem nada, mas fica uma delícia: é só colocar um tomate no processador com 1/4 de dente de alho, uma colher (sopa) de azeite, uma pitada de sal, pimenta-do-reino moída na hora, bater bem até formar um creme e despejar uma colherada do creme sobre fatias de pão fresquinho. Está pronto o jantar. 

PARA BEBER

A sommelière Gabriele Frizon, do Arola Vintetres, sugere o Cava Vilarnau Brut (R$ 89 na Inovini ); o branco Viña Verderol Verdejo (R$ 73 na Grand Cru), frutado e floral; e o Kanonkop kadette Pinotage Rose (R$ 118,06 na Mistral)

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