Pudim de caramelo com calda de laranja (Antiquarius)


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Por Redação

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Nada - absolutamente nada - além de um pudim qualquer. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Sutil e delicado, quase esconde o aroma de laranja. Perde por enfrentar sobremesas com mais presença e sabor. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - As sobremesas do Antiquarius geralmente são ótimas. E são mesmo, experimentamos três delas, esplêndidas. Esse pudim de laranja, mesmo sendo bom, não é dos melhores que tem lá. É apenas razoável. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - hein? Repito: hein? Um pudim é apenas um pudim. Não há o que comentar. Felizmente uns ovos moles salvaram a viagem e a espera pela mesa. Miguel Fazanella (Médico-empresário) - O pudim com calda de laranja é um dos meus favoritos há tempos. Foi um prazer voltar a apreciá-lo. O pudim em si, de corte fácil - ao mais leve toque da colher úmida - e a gostosa combinação com a calda convidam rapidamente a ousar mais uma fatia. Experimente pedir meio a meio com laranjinhas frescas em tirinhas do cardápio. Uma delícia. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Pudim de caramelo com calda de laranja - De calda não tinha quase nada, só um gostinho. De resto, um pudim acanhado. Bom e honesto. As crianças devem gostar. Gente que busca conforto também. Mas não creio que alguém vá ao Antiquarius só pra comer este pudim. É gostoso, mas não a melhor sobremesa de São Paulo. Isto não, e ele, pobre dele, sabe bem disto. Nem pediu pra estar ali na berlinda. Lá tem este pudim culpa de alguém ter gostado tanto dele a ponto de indicá-lo? Desculpe aí ter decepcionado vocês, hem, disse o pudim ao juri incrédulo. Estávamos juntos, Luiz, Ana, Demian e eu. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Delicado e perfumado. Doce demais para meu gosto, é verdade, mas isso até faz parte. É uma sobremesa sóbria e bem cuidada, fiel à receita tradicional da torta de laranja portuguesa. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Sobremesa para amantes de doce bem doce. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Pudim de caramelo que se preze deve ter densidade perfeita, nenhuma obstrução por areação e, ainda assim, ser suave e levíssimo. Nem preciso mencionar que a presença do açúcar neste ato é o de um ator talentoso, de grande brilho, mas coadjuvante. Qualquer ambição de protagonista estraga a cena. O Antiquarius cumpriu a sua parte. A calda de laranja, primorosa, estava com sua doçura sob controle. Só não avançou na corrida pelo poder de fogo dos concorrentes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Eis o tipo de sobremesa que, ainda que servida em porção generosa (e preço exuberante), consegue não ser enjoativa. Este pudim é sedoso, leve, saboroso, e se entende muito bem com a calda levemente ácida. Espécie de satisfação garantida - ainda que não brilhe o suficiente para levar o voto.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Nada - absolutamente nada - além de um pudim qualquer. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Sutil e delicado, quase esconde o aroma de laranja. Perde por enfrentar sobremesas com mais presença e sabor. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - As sobremesas do Antiquarius geralmente são ótimas. E são mesmo, experimentamos três delas, esplêndidas. Esse pudim de laranja, mesmo sendo bom, não é dos melhores que tem lá. É apenas razoável. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - hein? Repito: hein? Um pudim é apenas um pudim. Não há o que comentar. Felizmente uns ovos moles salvaram a viagem e a espera pela mesa. Miguel Fazanella (Médico-empresário) - O pudim com calda de laranja é um dos meus favoritos há tempos. Foi um prazer voltar a apreciá-lo. O pudim em si, de corte fácil - ao mais leve toque da colher úmida - e a gostosa combinação com a calda convidam rapidamente a ousar mais uma fatia. Experimente pedir meio a meio com laranjinhas frescas em tirinhas do cardápio. Uma delícia. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Pudim de caramelo com calda de laranja - De calda não tinha quase nada, só um gostinho. De resto, um pudim acanhado. Bom e honesto. As crianças devem gostar. Gente que busca conforto também. Mas não creio que alguém vá ao Antiquarius só pra comer este pudim. É gostoso, mas não a melhor sobremesa de São Paulo. Isto não, e ele, pobre dele, sabe bem disto. Nem pediu pra estar ali na berlinda. Lá tem este pudim culpa de alguém ter gostado tanto dele a ponto de indicá-lo? Desculpe aí ter decepcionado vocês, hem, disse o pudim ao juri incrédulo. Estávamos juntos, Luiz, Ana, Demian e eu. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Delicado e perfumado. Doce demais para meu gosto, é verdade, mas isso até faz parte. É uma sobremesa sóbria e bem cuidada, fiel à receita tradicional da torta de laranja portuguesa. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Sobremesa para amantes de doce bem doce. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Pudim de caramelo que se preze deve ter densidade perfeita, nenhuma obstrução por areação e, ainda assim, ser suave e levíssimo. Nem preciso mencionar que a presença do açúcar neste ato é o de um ator talentoso, de grande brilho, mas coadjuvante. Qualquer ambição de protagonista estraga a cena. O Antiquarius cumpriu a sua parte. A calda de laranja, primorosa, estava com sua doçura sob controle. Só não avançou na corrida pelo poder de fogo dos concorrentes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Eis o tipo de sobremesa que, ainda que servida em porção generosa (e preço exuberante), consegue não ser enjoativa. Este pudim é sedoso, leve, saboroso, e se entende muito bem com a calda levemente ácida. Espécie de satisfação garantida - ainda que não brilhe o suficiente para levar o voto.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Nada - absolutamente nada - além de um pudim qualquer. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Sutil e delicado, quase esconde o aroma de laranja. Perde por enfrentar sobremesas com mais presença e sabor. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - As sobremesas do Antiquarius geralmente são ótimas. E são mesmo, experimentamos três delas, esplêndidas. Esse pudim de laranja, mesmo sendo bom, não é dos melhores que tem lá. É apenas razoável. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - hein? Repito: hein? Um pudim é apenas um pudim. Não há o que comentar. Felizmente uns ovos moles salvaram a viagem e a espera pela mesa. Miguel Fazanella (Médico-empresário) - O pudim com calda de laranja é um dos meus favoritos há tempos. Foi um prazer voltar a apreciá-lo. O pudim em si, de corte fácil - ao mais leve toque da colher úmida - e a gostosa combinação com a calda convidam rapidamente a ousar mais uma fatia. Experimente pedir meio a meio com laranjinhas frescas em tirinhas do cardápio. Uma delícia. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Pudim de caramelo com calda de laranja - De calda não tinha quase nada, só um gostinho. De resto, um pudim acanhado. Bom e honesto. As crianças devem gostar. Gente que busca conforto também. Mas não creio que alguém vá ao Antiquarius só pra comer este pudim. É gostoso, mas não a melhor sobremesa de São Paulo. Isto não, e ele, pobre dele, sabe bem disto. Nem pediu pra estar ali na berlinda. Lá tem este pudim culpa de alguém ter gostado tanto dele a ponto de indicá-lo? Desculpe aí ter decepcionado vocês, hem, disse o pudim ao juri incrédulo. Estávamos juntos, Luiz, Ana, Demian e eu. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Delicado e perfumado. Doce demais para meu gosto, é verdade, mas isso até faz parte. É uma sobremesa sóbria e bem cuidada, fiel à receita tradicional da torta de laranja portuguesa. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Sobremesa para amantes de doce bem doce. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Pudim de caramelo que se preze deve ter densidade perfeita, nenhuma obstrução por areação e, ainda assim, ser suave e levíssimo. Nem preciso mencionar que a presença do açúcar neste ato é o de um ator talentoso, de grande brilho, mas coadjuvante. Qualquer ambição de protagonista estraga a cena. O Antiquarius cumpriu a sua parte. A calda de laranja, primorosa, estava com sua doçura sob controle. Só não avançou na corrida pelo poder de fogo dos concorrentes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Eis o tipo de sobremesa que, ainda que servida em porção generosa (e preço exuberante), consegue não ser enjoativa. Este pudim é sedoso, leve, saboroso, e se entende muito bem com a calda levemente ácida. Espécie de satisfação garantida - ainda que não brilhe o suficiente para levar o voto.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Nada - absolutamente nada - além de um pudim qualquer. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Sutil e delicado, quase esconde o aroma de laranja. Perde por enfrentar sobremesas com mais presença e sabor. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - As sobremesas do Antiquarius geralmente são ótimas. E são mesmo, experimentamos três delas, esplêndidas. Esse pudim de laranja, mesmo sendo bom, não é dos melhores que tem lá. É apenas razoável. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - hein? Repito: hein? Um pudim é apenas um pudim. Não há o que comentar. Felizmente uns ovos moles salvaram a viagem e a espera pela mesa. Miguel Fazanella (Médico-empresário) - O pudim com calda de laranja é um dos meus favoritos há tempos. Foi um prazer voltar a apreciá-lo. O pudim em si, de corte fácil - ao mais leve toque da colher úmida - e a gostosa combinação com a calda convidam rapidamente a ousar mais uma fatia. Experimente pedir meio a meio com laranjinhas frescas em tirinhas do cardápio. Uma delícia. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Pudim de caramelo com calda de laranja - De calda não tinha quase nada, só um gostinho. De resto, um pudim acanhado. Bom e honesto. As crianças devem gostar. Gente que busca conforto também. Mas não creio que alguém vá ao Antiquarius só pra comer este pudim. É gostoso, mas não a melhor sobremesa de São Paulo. Isto não, e ele, pobre dele, sabe bem disto. Nem pediu pra estar ali na berlinda. Lá tem este pudim culpa de alguém ter gostado tanto dele a ponto de indicá-lo? Desculpe aí ter decepcionado vocês, hem, disse o pudim ao juri incrédulo. Estávamos juntos, Luiz, Ana, Demian e eu. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Delicado e perfumado. Doce demais para meu gosto, é verdade, mas isso até faz parte. É uma sobremesa sóbria e bem cuidada, fiel à receita tradicional da torta de laranja portuguesa. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Sobremesa para amantes de doce bem doce. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Pudim de caramelo que se preze deve ter densidade perfeita, nenhuma obstrução por areação e, ainda assim, ser suave e levíssimo. Nem preciso mencionar que a presença do açúcar neste ato é o de um ator talentoso, de grande brilho, mas coadjuvante. Qualquer ambição de protagonista estraga a cena. O Antiquarius cumpriu a sua parte. A calda de laranja, primorosa, estava com sua doçura sob controle. Só não avançou na corrida pelo poder de fogo dos concorrentes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Eis o tipo de sobremesa que, ainda que servida em porção generosa (e preço exuberante), consegue não ser enjoativa. Este pudim é sedoso, leve, saboroso, e se entende muito bem com a calda levemente ácida. Espécie de satisfação garantida - ainda que não brilhe o suficiente para levar o voto.

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