Vinhos, por Marcel Miwa

Decanter amplia portfólio


Por Guilherme Velloso

Por Carla Peralva
reference

 Château Le Rey 2010. FOTO: Divulgação

Já para os amantes de vinhos brancos o investimento será um pouco maior. Com o corte típico da região (50% Semillon, 48% Sauvignon Blanc e 2% Muscadelle), o

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Château Respide-Médeville 2012 Branco

(o tinto também é muito bom, embora mais caro) oferece muita fruta branca madura com discreta (e agradável) nota de baunilha aportada pelos seis meses em barricas novas de carvalho francês. Na boca, é seco, com muita fruta, boa acidez e álcool (13,5%) equilibrado para o corpo. Bom para acompanhar um peixe em diferentes preparações. Como curiosidade, o Brasil está representado nessa nova leva pelo

Matiz Alvarinho 2011

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, produzido pela vinícola que pertence aos proprietários da importadora, com uma uva muito cultivada nos dois lados da fronteira Portugal/Espanha, mas que começa a dar bons frutos também no sul do Brasil.

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 Château Le Rey 2010. FOTO: Divulgação

Já para os amantes de vinhos brancos o investimento será um pouco maior. Com o corte típico da região (50% Semillon, 48% Sauvignon Blanc e 2% Muscadelle), o

Château Respide-Médeville 2012 Branco

(o tinto também é muito bom, embora mais caro) oferece muita fruta branca madura com discreta (e agradável) nota de baunilha aportada pelos seis meses em barricas novas de carvalho francês. Na boca, é seco, com muita fruta, boa acidez e álcool (13,5%) equilibrado para o corpo. Bom para acompanhar um peixe em diferentes preparações. Como curiosidade, o Brasil está representado nessa nova leva pelo

Matiz Alvarinho 2011

, produzido pela vinícola que pertence aos proprietários da importadora, com uma uva muito cultivada nos dois lados da fronteira Portugal/Espanha, mas que começa a dar bons frutos também no sul do Brasil.

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 Château Le Rey 2010. FOTO: Divulgação

Já para os amantes de vinhos brancos o investimento será um pouco maior. Com o corte típico da região (50% Semillon, 48% Sauvignon Blanc e 2% Muscadelle), o

Château Respide-Médeville 2012 Branco

(o tinto também é muito bom, embora mais caro) oferece muita fruta branca madura com discreta (e agradável) nota de baunilha aportada pelos seis meses em barricas novas de carvalho francês. Na boca, é seco, com muita fruta, boa acidez e álcool (13,5%) equilibrado para o corpo. Bom para acompanhar um peixe em diferentes preparações. Como curiosidade, o Brasil está representado nessa nova leva pelo

Matiz Alvarinho 2011

, produzido pela vinícola que pertence aos proprietários da importadora, com uma uva muito cultivada nos dois lados da fronteira Portugal/Espanha, mas que começa a dar bons frutos também no sul do Brasil.

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 Château Le Rey 2010. FOTO: Divulgação

Já para os amantes de vinhos brancos o investimento será um pouco maior. Com o corte típico da região (50% Semillon, 48% Sauvignon Blanc e 2% Muscadelle), o

Château Respide-Médeville 2012 Branco

(o tinto também é muito bom, embora mais caro) oferece muita fruta branca madura com discreta (e agradável) nota de baunilha aportada pelos seis meses em barricas novas de carvalho francês. Na boca, é seco, com muita fruta, boa acidez e álcool (13,5%) equilibrado para o corpo. Bom para acompanhar um peixe em diferentes preparações. Como curiosidade, o Brasil está representado nessa nova leva pelo

Matiz Alvarinho 2011

, produzido pela vinícola que pertence aos proprietários da importadora, com uma uva muito cultivada nos dois lados da fronteira Portugal/Espanha, mas que começa a dar bons frutos também no sul do Brasil.

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