Vinhos, por Marcel Miwa

Seminário Argentina Wine Awards


Em uma programação paralela os jurados estrangeiros foram convidados para falar aos argentinos e imprensa internacional sobre seus mercados e onde estariam as oportunidades para os vinhos argentinos.

Por Marcel Miwa

As juradas do AWA 2015

Essi Avellan, MW, que atua nos países nórdicos destacou o bom momento para espumantes nestes países e explicou que o consumidor busca coisas fáceis de beber como o Prosecco. Felicity Carter, em um dos melhores discursos do painel, alertou sobre o risco de um país se apoiar em apenas uma variedade e citou as dificuldades que os australianos vêm passando. Como caso de sucesso indicou a Nova Zelândia e explicou a união setorial que existe no país, além de explorar bem a imagem de destino turístico e eficiência na comunicação da grande adesão do screwcap (tampa de rosca) nos vinhos neozelandeses. As norte-americanas Christy Canterbury, MW, e Susan Kotrzewa destacaram a força das mulheres na decisão de compra do vinho e a geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000). Esta geração tem maior disposição para gastar com vinhos e busca originalidade, histórias verdadeiras, rótulos modernos e vinhos descomplicados. A japonesa Megumi Nishida também destacou o bom momento para espumantes em seu mercado e observa uma migração do consumo de cerveja para os espumantes. Outra fórmula que tem funcionado no mercado japonês é a comunicação do vinho através da gastronomia, algo que se vê hoje com os produtos italianos. As palavras mais aguardadas, de Jancis Robinson, talvez tenham freado levemente o ânimo dos argentinos. Além de comentar a menor importância que os britânicos têm dado a pontuação dos vinhos, Jancis comentou que os argentinos podem feminizar alguns de seus vinhos. Já foi provada a influência das mulheres na compra de um vinho e muitos deles ainda são pesados e concentrados, algo que espanta as consumidoras. Isto sem esquecer do despropósito das garrafas pesadas, freqüente desafeto da Master of Wine.

As juradas do AWA 2015

Essi Avellan, MW, que atua nos países nórdicos destacou o bom momento para espumantes nestes países e explicou que o consumidor busca coisas fáceis de beber como o Prosecco. Felicity Carter, em um dos melhores discursos do painel, alertou sobre o risco de um país se apoiar em apenas uma variedade e citou as dificuldades que os australianos vêm passando. Como caso de sucesso indicou a Nova Zelândia e explicou a união setorial que existe no país, além de explorar bem a imagem de destino turístico e eficiência na comunicação da grande adesão do screwcap (tampa de rosca) nos vinhos neozelandeses. As norte-americanas Christy Canterbury, MW, e Susan Kotrzewa destacaram a força das mulheres na decisão de compra do vinho e a geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000). Esta geração tem maior disposição para gastar com vinhos e busca originalidade, histórias verdadeiras, rótulos modernos e vinhos descomplicados. A japonesa Megumi Nishida também destacou o bom momento para espumantes em seu mercado e observa uma migração do consumo de cerveja para os espumantes. Outra fórmula que tem funcionado no mercado japonês é a comunicação do vinho através da gastronomia, algo que se vê hoje com os produtos italianos. As palavras mais aguardadas, de Jancis Robinson, talvez tenham freado levemente o ânimo dos argentinos. Além de comentar a menor importância que os britânicos têm dado a pontuação dos vinhos, Jancis comentou que os argentinos podem feminizar alguns de seus vinhos. Já foi provada a influência das mulheres na compra de um vinho e muitos deles ainda são pesados e concentrados, algo que espanta as consumidoras. Isto sem esquecer do despropósito das garrafas pesadas, freqüente desafeto da Master of Wine.

As juradas do AWA 2015

Essi Avellan, MW, que atua nos países nórdicos destacou o bom momento para espumantes nestes países e explicou que o consumidor busca coisas fáceis de beber como o Prosecco. Felicity Carter, em um dos melhores discursos do painel, alertou sobre o risco de um país se apoiar em apenas uma variedade e citou as dificuldades que os australianos vêm passando. Como caso de sucesso indicou a Nova Zelândia e explicou a união setorial que existe no país, além de explorar bem a imagem de destino turístico e eficiência na comunicação da grande adesão do screwcap (tampa de rosca) nos vinhos neozelandeses. As norte-americanas Christy Canterbury, MW, e Susan Kotrzewa destacaram a força das mulheres na decisão de compra do vinho e a geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000). Esta geração tem maior disposição para gastar com vinhos e busca originalidade, histórias verdadeiras, rótulos modernos e vinhos descomplicados. A japonesa Megumi Nishida também destacou o bom momento para espumantes em seu mercado e observa uma migração do consumo de cerveja para os espumantes. Outra fórmula que tem funcionado no mercado japonês é a comunicação do vinho através da gastronomia, algo que se vê hoje com os produtos italianos. As palavras mais aguardadas, de Jancis Robinson, talvez tenham freado levemente o ânimo dos argentinos. Além de comentar a menor importância que os britânicos têm dado a pontuação dos vinhos, Jancis comentou que os argentinos podem feminizar alguns de seus vinhos. Já foi provada a influência das mulheres na compra de um vinho e muitos deles ainda são pesados e concentrados, algo que espanta as consumidoras. Isto sem esquecer do despropósito das garrafas pesadas, freqüente desafeto da Master of Wine.

As juradas do AWA 2015

Essi Avellan, MW, que atua nos países nórdicos destacou o bom momento para espumantes nestes países e explicou que o consumidor busca coisas fáceis de beber como o Prosecco. Felicity Carter, em um dos melhores discursos do painel, alertou sobre o risco de um país se apoiar em apenas uma variedade e citou as dificuldades que os australianos vêm passando. Como caso de sucesso indicou a Nova Zelândia e explicou a união setorial que existe no país, além de explorar bem a imagem de destino turístico e eficiência na comunicação da grande adesão do screwcap (tampa de rosca) nos vinhos neozelandeses. As norte-americanas Christy Canterbury, MW, e Susan Kotrzewa destacaram a força das mulheres na decisão de compra do vinho e a geração Millennials (nascidos entre 1980 e 2000). Esta geração tem maior disposição para gastar com vinhos e busca originalidade, histórias verdadeiras, rótulos modernos e vinhos descomplicados. A japonesa Megumi Nishida também destacou o bom momento para espumantes em seu mercado e observa uma migração do consumo de cerveja para os espumantes. Outra fórmula que tem funcionado no mercado japonês é a comunicação do vinho através da gastronomia, algo que se vê hoje com os produtos italianos. As palavras mais aguardadas, de Jancis Robinson, talvez tenham freado levemente o ânimo dos argentinos. Além de comentar a menor importância que os britânicos têm dado a pontuação dos vinhos, Jancis comentou que os argentinos podem feminizar alguns de seus vinhos. Já foi provada a influência das mulheres na compra de um vinho e muitos deles ainda são pesados e concentrados, algo que espanta as consumidoras. Isto sem esquecer do despropósito das garrafas pesadas, freqüente desafeto da Master of Wine.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.