O arais está órfão: Carlinhos morreu


Missak Yaroussalian, o Carlinhos, não resistiu a uma parada cardíaca

Por José Orenstein

Vartuhy, Felipe, Fábio e Fernando perderam no dia 20 de janeiro Missak Yaroussalian, que não resistiu a uma parada cardíaca após tomar café da manhã em casa. E os paulistanos perderam Carlinhos. Mas ficam histórias, os restaurantes e o arais.

O descendente de armênios Missak nasceu em 1945 em Damasco, na Síria. Três anos depois desembarcava em São Paulo, onde cresceu e tornou-se Carlinhos. Casou-se com Vartuhy em 1970 e teve três filhos, Felipe, Fábio e Fernando.

 
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Patenteado. Em foto de 2009, Missak Yaroussalian, o Carlinhos, em seu restaurante. FOTO: João Luis da Conceição/Estadão

Paulistano por adoção, abriu no Brás uma lanchonete em 1971 e criou, em 1983, o sanduíche que virou um clássico, o arais.

Carlinhos estava com vontade de comer uma esfiha em casa: abriu um pão pita, espalhou carne de cafta e levou ao forno, com limão e tomate. Não gostou. Tirou os últimos dois ingredientes e a esfiha falhada virou o sanduíche fininho, assado e úmido, carro-chefe do restaurante aberto em 1999, no Pari, o Carlinhos Restaurante. Em 2006, o arais foi patenteado.

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No ano passado, os Yaroussalians abriram o Arais do Carlinhos, no Bom Retiro. No fim de março abrirão uma filial na Vila Olímpia, na rua Cardoso de Melo, na cobertura de um centro comercial. Alguns novos pratos, como um arroz frito, vão entrar no cardápio. O pernil de cordeiro, receita de Carlinhos que deve ser encomendada três dias antes, será servido na nova casa.

“ Todos os dias, às 15h, almoçávamos todos juntos. Era sagrado”, conta Fernando. “Sinto falta daquela segurança que ele passava na hora de tomar uma decisão. Era nosso porto seguro.”

Vartuhy, Felipe, Fábio e Fernando perderam no dia 20 de janeiro Missak Yaroussalian, que não resistiu a uma parada cardíaca após tomar café da manhã em casa. E os paulistanos perderam Carlinhos. Mas ficam histórias, os restaurantes e o arais.

O descendente de armênios Missak nasceu em 1945 em Damasco, na Síria. Três anos depois desembarcava em São Paulo, onde cresceu e tornou-se Carlinhos. Casou-se com Vartuhy em 1970 e teve três filhos, Felipe, Fábio e Fernando.

 

Patenteado. Em foto de 2009, Missak Yaroussalian, o Carlinhos, em seu restaurante. FOTO: João Luis da Conceição/Estadão

Paulistano por adoção, abriu no Brás uma lanchonete em 1971 e criou, em 1983, o sanduíche que virou um clássico, o arais.

Carlinhos estava com vontade de comer uma esfiha em casa: abriu um pão pita, espalhou carne de cafta e levou ao forno, com limão e tomate. Não gostou. Tirou os últimos dois ingredientes e a esfiha falhada virou o sanduíche fininho, assado e úmido, carro-chefe do restaurante aberto em 1999, no Pari, o Carlinhos Restaurante. Em 2006, o arais foi patenteado.

No ano passado, os Yaroussalians abriram o Arais do Carlinhos, no Bom Retiro. No fim de março abrirão uma filial na Vila Olímpia, na rua Cardoso de Melo, na cobertura de um centro comercial. Alguns novos pratos, como um arroz frito, vão entrar no cardápio. O pernil de cordeiro, receita de Carlinhos que deve ser encomendada três dias antes, será servido na nova casa.

“ Todos os dias, às 15h, almoçávamos todos juntos. Era sagrado”, conta Fernando. “Sinto falta daquela segurança que ele passava na hora de tomar uma decisão. Era nosso porto seguro.”

Vartuhy, Felipe, Fábio e Fernando perderam no dia 20 de janeiro Missak Yaroussalian, que não resistiu a uma parada cardíaca após tomar café da manhã em casa. E os paulistanos perderam Carlinhos. Mas ficam histórias, os restaurantes e o arais.

O descendente de armênios Missak nasceu em 1945 em Damasco, na Síria. Três anos depois desembarcava em São Paulo, onde cresceu e tornou-se Carlinhos. Casou-se com Vartuhy em 1970 e teve três filhos, Felipe, Fábio e Fernando.

 

Patenteado. Em foto de 2009, Missak Yaroussalian, o Carlinhos, em seu restaurante. FOTO: João Luis da Conceição/Estadão

Paulistano por adoção, abriu no Brás uma lanchonete em 1971 e criou, em 1983, o sanduíche que virou um clássico, o arais.

Carlinhos estava com vontade de comer uma esfiha em casa: abriu um pão pita, espalhou carne de cafta e levou ao forno, com limão e tomate. Não gostou. Tirou os últimos dois ingredientes e a esfiha falhada virou o sanduíche fininho, assado e úmido, carro-chefe do restaurante aberto em 1999, no Pari, o Carlinhos Restaurante. Em 2006, o arais foi patenteado.

No ano passado, os Yaroussalians abriram o Arais do Carlinhos, no Bom Retiro. No fim de março abrirão uma filial na Vila Olímpia, na rua Cardoso de Melo, na cobertura de um centro comercial. Alguns novos pratos, como um arroz frito, vão entrar no cardápio. O pernil de cordeiro, receita de Carlinhos que deve ser encomendada três dias antes, será servido na nova casa.

“ Todos os dias, às 15h, almoçávamos todos juntos. Era sagrado”, conta Fernando. “Sinto falta daquela segurança que ele passava na hora de tomar uma decisão. Era nosso porto seguro.”

Vartuhy, Felipe, Fábio e Fernando perderam no dia 20 de janeiro Missak Yaroussalian, que não resistiu a uma parada cardíaca após tomar café da manhã em casa. E os paulistanos perderam Carlinhos. Mas ficam histórias, os restaurantes e o arais.

O descendente de armênios Missak nasceu em 1945 em Damasco, na Síria. Três anos depois desembarcava em São Paulo, onde cresceu e tornou-se Carlinhos. Casou-se com Vartuhy em 1970 e teve três filhos, Felipe, Fábio e Fernando.

 

Patenteado. Em foto de 2009, Missak Yaroussalian, o Carlinhos, em seu restaurante. FOTO: João Luis da Conceição/Estadão

Paulistano por adoção, abriu no Brás uma lanchonete em 1971 e criou, em 1983, o sanduíche que virou um clássico, o arais.

Carlinhos estava com vontade de comer uma esfiha em casa: abriu um pão pita, espalhou carne de cafta e levou ao forno, com limão e tomate. Não gostou. Tirou os últimos dois ingredientes e a esfiha falhada virou o sanduíche fininho, assado e úmido, carro-chefe do restaurante aberto em 1999, no Pari, o Carlinhos Restaurante. Em 2006, o arais foi patenteado.

No ano passado, os Yaroussalians abriram o Arais do Carlinhos, no Bom Retiro. No fim de março abrirão uma filial na Vila Olímpia, na rua Cardoso de Melo, na cobertura de um centro comercial. Alguns novos pratos, como um arroz frito, vão entrar no cardápio. O pernil de cordeiro, receita de Carlinhos que deve ser encomendada três dias antes, será servido na nova casa.

“ Todos os dias, às 15h, almoçávamos todos juntos. Era sagrado”, conta Fernando. “Sinto falta daquela segurança que ele passava na hora de tomar uma decisão. Era nosso porto seguro.”

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