Notícias do mundo dos vinhos

Cava é abandonada por vinhos premium


Produtores das principais marcas de espumantes espanhóis trocam denominação de origem de Cava por novo selo para atestar qualidade

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

A partir de abril, você deve começar a ver espumantes espanhóis com um selo diferente. Ele trará as palavras “Vino Espumoso de Calidad, Método Tradicional” e a misteriosa “Corpinnat”. 

Trata-se de uma associação que une nove das principais marcas premium de espumantes produzidos na Espanha. Isso deu uma esvaziada na denominação de origem de Cava, em Penedes, na Espanha, que perdeu as vinícolas de seus domínios. 

Fora da DO. Na casa Gramona, o produto não muda, mas o nome ‘Cava’ desaparece do rótulo Foto: Gramona
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As casas Gramona, Recaredo, Torelló, Llopart, Nadal, Sabaté i Coca, Mas Candí, Huget-Can Feixes e Júlia Vernet são responsáveis por apenas 1% da região, mas faziam até agora 30% da bebida superpremium em Parajes Calificadas, os grand crus espanhóis.

Ao integrar o selo Corpinnat, elas passam a seguir regras rígidas como o uso apenas de uvas orgânicas, colheita manual, pelo menos 18 meses de envelhecimento, vinificação na própria adega e – a norma mais “comércio justo” de todas – inclusão do produtor de uvas na cadeia de valores.

Muitas delas já tinham as regras como diretrizes. O que muda é a orientação para o consumidor, que não precisa mais ter dúvida sobre a qualidade desses vinhos . 

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Essa é a segunda vez que casas espanholas de espumantes tentam garantir um selo de diferenciação. Em julho de 2017, a região criou o Cava de Paraje Calificada, um selo para bebidas premium que deveriam ser produzidas com as uvas de 12 vinhedos eleitos pelo Ministério da Agricultura, seguindo uma série de outras regras. Algumas das mesmas casas já haviam adotado a qualificação, que agora foi abandonada. 

A maioria dos espumantes Copinnat não chega ao Brasil. Os da casa Gramona são importados pela Casa Flora. Vale provar a (então) Cava Gramona la Cuvée Gran Reserva Brut 2013, produzida com 70% de Xarel-lo e 30% de Macabeo (R$ 228,90).

A partir de abril, você deve começar a ver espumantes espanhóis com um selo diferente. Ele trará as palavras “Vino Espumoso de Calidad, Método Tradicional” e a misteriosa “Corpinnat”. 

Trata-se de uma associação que une nove das principais marcas premium de espumantes produzidos na Espanha. Isso deu uma esvaziada na denominação de origem de Cava, em Penedes, na Espanha, que perdeu as vinícolas de seus domínios. 

Fora da DO. Na casa Gramona, o produto não muda, mas o nome ‘Cava’ desaparece do rótulo Foto: Gramona

As casas Gramona, Recaredo, Torelló, Llopart, Nadal, Sabaté i Coca, Mas Candí, Huget-Can Feixes e Júlia Vernet são responsáveis por apenas 1% da região, mas faziam até agora 30% da bebida superpremium em Parajes Calificadas, os grand crus espanhóis.

Ao integrar o selo Corpinnat, elas passam a seguir regras rígidas como o uso apenas de uvas orgânicas, colheita manual, pelo menos 18 meses de envelhecimento, vinificação na própria adega e – a norma mais “comércio justo” de todas – inclusão do produtor de uvas na cadeia de valores.

Muitas delas já tinham as regras como diretrizes. O que muda é a orientação para o consumidor, que não precisa mais ter dúvida sobre a qualidade desses vinhos . 

Essa é a segunda vez que casas espanholas de espumantes tentam garantir um selo de diferenciação. Em julho de 2017, a região criou o Cava de Paraje Calificada, um selo para bebidas premium que deveriam ser produzidas com as uvas de 12 vinhedos eleitos pelo Ministério da Agricultura, seguindo uma série de outras regras. Algumas das mesmas casas já haviam adotado a qualificação, que agora foi abandonada. 

A maioria dos espumantes Copinnat não chega ao Brasil. Os da casa Gramona são importados pela Casa Flora. Vale provar a (então) Cava Gramona la Cuvée Gran Reserva Brut 2013, produzida com 70% de Xarel-lo e 30% de Macabeo (R$ 228,90).

A partir de abril, você deve começar a ver espumantes espanhóis com um selo diferente. Ele trará as palavras “Vino Espumoso de Calidad, Método Tradicional” e a misteriosa “Corpinnat”. 

Trata-se de uma associação que une nove das principais marcas premium de espumantes produzidos na Espanha. Isso deu uma esvaziada na denominação de origem de Cava, em Penedes, na Espanha, que perdeu as vinícolas de seus domínios. 

Fora da DO. Na casa Gramona, o produto não muda, mas o nome ‘Cava’ desaparece do rótulo Foto: Gramona

As casas Gramona, Recaredo, Torelló, Llopart, Nadal, Sabaté i Coca, Mas Candí, Huget-Can Feixes e Júlia Vernet são responsáveis por apenas 1% da região, mas faziam até agora 30% da bebida superpremium em Parajes Calificadas, os grand crus espanhóis.

Ao integrar o selo Corpinnat, elas passam a seguir regras rígidas como o uso apenas de uvas orgânicas, colheita manual, pelo menos 18 meses de envelhecimento, vinificação na própria adega e – a norma mais “comércio justo” de todas – inclusão do produtor de uvas na cadeia de valores.

Muitas delas já tinham as regras como diretrizes. O que muda é a orientação para o consumidor, que não precisa mais ter dúvida sobre a qualidade desses vinhos . 

Essa é a segunda vez que casas espanholas de espumantes tentam garantir um selo de diferenciação. Em julho de 2017, a região criou o Cava de Paraje Calificada, um selo para bebidas premium que deveriam ser produzidas com as uvas de 12 vinhedos eleitos pelo Ministério da Agricultura, seguindo uma série de outras regras. Algumas das mesmas casas já haviam adotado a qualificação, que agora foi abandonada. 

A maioria dos espumantes Copinnat não chega ao Brasil. Os da casa Gramona são importados pela Casa Flora. Vale provar a (então) Cava Gramona la Cuvée Gran Reserva Brut 2013, produzida com 70% de Xarel-lo e 30% de Macabeo (R$ 228,90).

A partir de abril, você deve começar a ver espumantes espanhóis com um selo diferente. Ele trará as palavras “Vino Espumoso de Calidad, Método Tradicional” e a misteriosa “Corpinnat”. 

Trata-se de uma associação que une nove das principais marcas premium de espumantes produzidos na Espanha. Isso deu uma esvaziada na denominação de origem de Cava, em Penedes, na Espanha, que perdeu as vinícolas de seus domínios. 

Fora da DO. Na casa Gramona, o produto não muda, mas o nome ‘Cava’ desaparece do rótulo Foto: Gramona

As casas Gramona, Recaredo, Torelló, Llopart, Nadal, Sabaté i Coca, Mas Candí, Huget-Can Feixes e Júlia Vernet são responsáveis por apenas 1% da região, mas faziam até agora 30% da bebida superpremium em Parajes Calificadas, os grand crus espanhóis.

Ao integrar o selo Corpinnat, elas passam a seguir regras rígidas como o uso apenas de uvas orgânicas, colheita manual, pelo menos 18 meses de envelhecimento, vinificação na própria adega e – a norma mais “comércio justo” de todas – inclusão do produtor de uvas na cadeia de valores.

Muitas delas já tinham as regras como diretrizes. O que muda é a orientação para o consumidor, que não precisa mais ter dúvida sobre a qualidade desses vinhos . 

Essa é a segunda vez que casas espanholas de espumantes tentam garantir um selo de diferenciação. Em julho de 2017, a região criou o Cava de Paraje Calificada, um selo para bebidas premium que deveriam ser produzidas com as uvas de 12 vinhedos eleitos pelo Ministério da Agricultura, seguindo uma série de outras regras. Algumas das mesmas casas já haviam adotado a qualificação, que agora foi abandonada. 

A maioria dos espumantes Copinnat não chega ao Brasil. Os da casa Gramona são importados pela Casa Flora. Vale provar a (então) Cava Gramona la Cuvée Gran Reserva Brut 2013, produzida com 70% de Xarel-lo e 30% de Macabeo (R$ 228,90).

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