Notícias do mundo dos vinhos

'Cork Dork', livro da jornalista convertida em sommelière é lançado no Brasil


Livro conta a saga de uma jornalista para virar uma sommelière de vinhos desde que abriu mão do perfume, do sal e do café para aguçar olfato e paladar

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

“Uma taça de vinho não era mais apenas boa ou ruim, cheia ou vazia. Era de acidez alta ou baixa; possivelmente Pinot Noir ou talvez Cabernet Franc; um vinho típico ou surpreendente. Em cada garrafa, eu tinha a chance de reexaminar os padrões que havia aprendido sobre o que se espera de regiões e uvas.”

O trecho acima está no livro Cork Dork, Loucos por Vinho, da norte-americana Bianca Bosker, que será lançado na próxima segunda-feira (26) no Brasil, mas já está em pré-venda nas livrarias online (R$ 59,90 na amazon.com.br). Ele conta a saga de Bosker, uma jornalista de tecnologia que escrevia sobre os Googles da vida quando se viu obcecada por vídeos de degustação às cegas em campeonatos de sommelier. Decidiu que viraria um desses “super-heróis” do vinho e se converteu em uma “nerd da rolha”. Para isso, o primeiro passo foi virar administradora (ou rata) de adega de um grande restaurante em Nova York, o já extinto L’Apicio, onde a rotatividade de garrafas era frenética.

Troca. Bianca Bosker, jornalista que virou sommelière Foto: Matt Nguyen
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Em sua jornada, Bosker conseguiu entrar nas altas rodas de degustação, formadas pelos que estudam para o exame de Master Sommelier e que trabalham em restaurantes como o premiado Eleven, em Nova York. Abriu mão de café, de pasta de dentes e de qualquer outro produto de higiene pessoal ou alimento que pudesse afetar sua capacidade olfativa e paladar. Foi em busca de neurologistas que estudam os sentidos em uma volta do mundo para a compreensão total da degustação e investigou também a imensidão de lorota que existe no mundo do vinho.

“Parte da lorota vem do fato que, historicamente, no mundo do vinho se enfatiza o romance, a tradição, o conto de fadas. Na minha jornada, aprendi que a realidade é mais complexa. Você precisa de todos os seus sentidos”, afirmou em entrevista à coluna.

+ LEIA MAIS: Olfato é um sentido esquecido, diz especialista Bianca Bosker

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Bosker foi fundo no treino e alcançou o degrau mais alto na carreira do serviço de vinho, o certificado da Court of Masters Sommeliers. E, ao fim da jornada, foi à Coreia do Sul participar de um estudo sobre o paladar que utiliza ressonância magnética para analisar o que acontece no cérebro quando se degusta um vinho. O resultado é que sua reação a um vinho deixou de ser emocional para ser analítica. 

CORK DORK – LOUCOS POR VINHO

  Foto: Reprodução
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Autor: Bianca Bosker Editora: Sesi-SP (376 págs., R$ 59,90) 

“Uma taça de vinho não era mais apenas boa ou ruim, cheia ou vazia. Era de acidez alta ou baixa; possivelmente Pinot Noir ou talvez Cabernet Franc; um vinho típico ou surpreendente. Em cada garrafa, eu tinha a chance de reexaminar os padrões que havia aprendido sobre o que se espera de regiões e uvas.”

O trecho acima está no livro Cork Dork, Loucos por Vinho, da norte-americana Bianca Bosker, que será lançado na próxima segunda-feira (26) no Brasil, mas já está em pré-venda nas livrarias online (R$ 59,90 na amazon.com.br). Ele conta a saga de Bosker, uma jornalista de tecnologia que escrevia sobre os Googles da vida quando se viu obcecada por vídeos de degustação às cegas em campeonatos de sommelier. Decidiu que viraria um desses “super-heróis” do vinho e se converteu em uma “nerd da rolha”. Para isso, o primeiro passo foi virar administradora (ou rata) de adega de um grande restaurante em Nova York, o já extinto L’Apicio, onde a rotatividade de garrafas era frenética.

Troca. Bianca Bosker, jornalista que virou sommelière Foto: Matt Nguyen

Em sua jornada, Bosker conseguiu entrar nas altas rodas de degustação, formadas pelos que estudam para o exame de Master Sommelier e que trabalham em restaurantes como o premiado Eleven, em Nova York. Abriu mão de café, de pasta de dentes e de qualquer outro produto de higiene pessoal ou alimento que pudesse afetar sua capacidade olfativa e paladar. Foi em busca de neurologistas que estudam os sentidos em uma volta do mundo para a compreensão total da degustação e investigou também a imensidão de lorota que existe no mundo do vinho.

“Parte da lorota vem do fato que, historicamente, no mundo do vinho se enfatiza o romance, a tradição, o conto de fadas. Na minha jornada, aprendi que a realidade é mais complexa. Você precisa de todos os seus sentidos”, afirmou em entrevista à coluna.

+ LEIA MAIS: Olfato é um sentido esquecido, diz especialista Bianca Bosker

Bosker foi fundo no treino e alcançou o degrau mais alto na carreira do serviço de vinho, o certificado da Court of Masters Sommeliers. E, ao fim da jornada, foi à Coreia do Sul participar de um estudo sobre o paladar que utiliza ressonância magnética para analisar o que acontece no cérebro quando se degusta um vinho. O resultado é que sua reação a um vinho deixou de ser emocional para ser analítica. 

CORK DORK – LOUCOS POR VINHO

  Foto: Reprodução

Autor: Bianca Bosker Editora: Sesi-SP (376 págs., R$ 59,90) 

“Uma taça de vinho não era mais apenas boa ou ruim, cheia ou vazia. Era de acidez alta ou baixa; possivelmente Pinot Noir ou talvez Cabernet Franc; um vinho típico ou surpreendente. Em cada garrafa, eu tinha a chance de reexaminar os padrões que havia aprendido sobre o que se espera de regiões e uvas.”

O trecho acima está no livro Cork Dork, Loucos por Vinho, da norte-americana Bianca Bosker, que será lançado na próxima segunda-feira (26) no Brasil, mas já está em pré-venda nas livrarias online (R$ 59,90 na amazon.com.br). Ele conta a saga de Bosker, uma jornalista de tecnologia que escrevia sobre os Googles da vida quando se viu obcecada por vídeos de degustação às cegas em campeonatos de sommelier. Decidiu que viraria um desses “super-heróis” do vinho e se converteu em uma “nerd da rolha”. Para isso, o primeiro passo foi virar administradora (ou rata) de adega de um grande restaurante em Nova York, o já extinto L’Apicio, onde a rotatividade de garrafas era frenética.

Troca. Bianca Bosker, jornalista que virou sommelière Foto: Matt Nguyen

Em sua jornada, Bosker conseguiu entrar nas altas rodas de degustação, formadas pelos que estudam para o exame de Master Sommelier e que trabalham em restaurantes como o premiado Eleven, em Nova York. Abriu mão de café, de pasta de dentes e de qualquer outro produto de higiene pessoal ou alimento que pudesse afetar sua capacidade olfativa e paladar. Foi em busca de neurologistas que estudam os sentidos em uma volta do mundo para a compreensão total da degustação e investigou também a imensidão de lorota que existe no mundo do vinho.

“Parte da lorota vem do fato que, historicamente, no mundo do vinho se enfatiza o romance, a tradição, o conto de fadas. Na minha jornada, aprendi que a realidade é mais complexa. Você precisa de todos os seus sentidos”, afirmou em entrevista à coluna.

+ LEIA MAIS: Olfato é um sentido esquecido, diz especialista Bianca Bosker

Bosker foi fundo no treino e alcançou o degrau mais alto na carreira do serviço de vinho, o certificado da Court of Masters Sommeliers. E, ao fim da jornada, foi à Coreia do Sul participar de um estudo sobre o paladar que utiliza ressonância magnética para analisar o que acontece no cérebro quando se degusta um vinho. O resultado é que sua reação a um vinho deixou de ser emocional para ser analítica. 

CORK DORK – LOUCOS POR VINHO

  Foto: Reprodução

Autor: Bianca Bosker Editora: Sesi-SP (376 págs., R$ 59,90) 

“Uma taça de vinho não era mais apenas boa ou ruim, cheia ou vazia. Era de acidez alta ou baixa; possivelmente Pinot Noir ou talvez Cabernet Franc; um vinho típico ou surpreendente. Em cada garrafa, eu tinha a chance de reexaminar os padrões que havia aprendido sobre o que se espera de regiões e uvas.”

O trecho acima está no livro Cork Dork, Loucos por Vinho, da norte-americana Bianca Bosker, que será lançado na próxima segunda-feira (26) no Brasil, mas já está em pré-venda nas livrarias online (R$ 59,90 na amazon.com.br). Ele conta a saga de Bosker, uma jornalista de tecnologia que escrevia sobre os Googles da vida quando se viu obcecada por vídeos de degustação às cegas em campeonatos de sommelier. Decidiu que viraria um desses “super-heróis” do vinho e se converteu em uma “nerd da rolha”. Para isso, o primeiro passo foi virar administradora (ou rata) de adega de um grande restaurante em Nova York, o já extinto L’Apicio, onde a rotatividade de garrafas era frenética.

Troca. Bianca Bosker, jornalista que virou sommelière Foto: Matt Nguyen

Em sua jornada, Bosker conseguiu entrar nas altas rodas de degustação, formadas pelos que estudam para o exame de Master Sommelier e que trabalham em restaurantes como o premiado Eleven, em Nova York. Abriu mão de café, de pasta de dentes e de qualquer outro produto de higiene pessoal ou alimento que pudesse afetar sua capacidade olfativa e paladar. Foi em busca de neurologistas que estudam os sentidos em uma volta do mundo para a compreensão total da degustação e investigou também a imensidão de lorota que existe no mundo do vinho.

“Parte da lorota vem do fato que, historicamente, no mundo do vinho se enfatiza o romance, a tradição, o conto de fadas. Na minha jornada, aprendi que a realidade é mais complexa. Você precisa de todos os seus sentidos”, afirmou em entrevista à coluna.

+ LEIA MAIS: Olfato é um sentido esquecido, diz especialista Bianca Bosker

Bosker foi fundo no treino e alcançou o degrau mais alto na carreira do serviço de vinho, o certificado da Court of Masters Sommeliers. E, ao fim da jornada, foi à Coreia do Sul participar de um estudo sobre o paladar que utiliza ressonância magnética para analisar o que acontece no cérebro quando se degusta um vinho. O resultado é que sua reação a um vinho deixou de ser emocional para ser analítica. 

CORK DORK – LOUCOS POR VINHO

  Foto: Reprodução

Autor: Bianca Bosker Editora: Sesi-SP (376 págs., R$ 59,90) 

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