Vamos beber e falar sobre cerveja

Mesmo com o tempo frio, não deixe de tomar cerveja pilsen


No inverno, a vontade é de tomar bebidas encorpadas, mas reserve um espaço para a pilsen também

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Uma recente pesquisa de mercado nos Estados Unidos mostrou que as cervejas leves têm crescido na preferência do público. Um longo artigo no Washington Post, publicado no mês de abril, cantou a bola de jeito bem-humorado: “Dá licença, IPA lupulada. A onda agora é tomar pilsen”. É verdade que eles estão entrando no verão; nós, no inverno. Por aqui a vontade agora é de tomar cerveja encorpada, para esquentar. O clima agora recomenda dar um tempo às birras refrescantes e levinhas.

Acontece que o brasileiro tem o hábito de sentar no boteco para tomar cerveja e conversar. E mesmo no auge do inverno ninguém aguenta dois pints de imperial stout sem perder uma parte da capacidade de processar o papo.

Cervejas leves casam perfeitamente com o nosso perfil de consumo. Nada é mais democrático do que reunir amigos, fãs de craft ou não, e tomar uma boa e velha – e delicada e elegante – pilsen. Portanto, coloquei aí ao lado algumas pilsens que você não pode deixar de provar.

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  Foto: Bamberg|Divulgação

BAMBERG PILSENOrigem: Votorantim (SP)Preço: R$ 18,90 (600 ml no Clube do Malte) Firmeza: esse é o adjetivo-gíria que melhor descreve a Bamberg no cenário cervejeiro. É um rótulo firmeza, pode contar com ele. Está sempre bom, sempre fresco, sempre correto. E se for dar uma festa, a pilsen em barril sai a R$ 12,40 o litro (barris de 15, 20, 30 ou 50 litros).

  Foto: Czechvar|Divulgação
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CZECHVAROrigem: República ChecaPreço: R$ 22 (500 ml no Empório Alto dos Pinheiros) Delicadas e deliciosas, as pilsner tchecas sofrem com transporte e armazenamento. Por isso, quando você encontra uma delas em barril em lugar que cuida bem da cerveja, aí é das coisas mais gostosas. Tomar um, dois ou quantos copos de Czechvar nos mesões coletivos do EAP é felicidade garantida.

  Foto: Avós|Divulgação

VÓ MARIA E SEU LADO ZEN Origem: São Paulo (SP)Preço: R$ 18,70 (310 ml no Clubeer) Cheia de medalhas (acabou de ganhar bronze no South Beer Cup e ganhou ouro no brasileiro). Não é uma pilsen para valer – do ponto de vista do guia de estilo. No entanto, o que importa é que é uma delícia. E é perfeita para o caminho inverso: para o bebedor de IPA que quer se aventurar pelo território das mais leves (no geral vemos pessoas que passaram a vida toda tomando pilsens e agora querem um caminho para experimentar as mais fortes). Na prática, essa cerveja tem a base leve de uma pilsen, mas com um perfil de lúpulo mais intenso, mais próximo de uma IPA (mas não tão intenso assim). 

Uma recente pesquisa de mercado nos Estados Unidos mostrou que as cervejas leves têm crescido na preferência do público. Um longo artigo no Washington Post, publicado no mês de abril, cantou a bola de jeito bem-humorado: “Dá licença, IPA lupulada. A onda agora é tomar pilsen”. É verdade que eles estão entrando no verão; nós, no inverno. Por aqui a vontade agora é de tomar cerveja encorpada, para esquentar. O clima agora recomenda dar um tempo às birras refrescantes e levinhas.

Acontece que o brasileiro tem o hábito de sentar no boteco para tomar cerveja e conversar. E mesmo no auge do inverno ninguém aguenta dois pints de imperial stout sem perder uma parte da capacidade de processar o papo.

Cervejas leves casam perfeitamente com o nosso perfil de consumo. Nada é mais democrático do que reunir amigos, fãs de craft ou não, e tomar uma boa e velha – e delicada e elegante – pilsen. Portanto, coloquei aí ao lado algumas pilsens que você não pode deixar de provar.

  Foto: Bamberg|Divulgação

BAMBERG PILSENOrigem: Votorantim (SP)Preço: R$ 18,90 (600 ml no Clube do Malte) Firmeza: esse é o adjetivo-gíria que melhor descreve a Bamberg no cenário cervejeiro. É um rótulo firmeza, pode contar com ele. Está sempre bom, sempre fresco, sempre correto. E se for dar uma festa, a pilsen em barril sai a R$ 12,40 o litro (barris de 15, 20, 30 ou 50 litros).

  Foto: Czechvar|Divulgação

CZECHVAROrigem: República ChecaPreço: R$ 22 (500 ml no Empório Alto dos Pinheiros) Delicadas e deliciosas, as pilsner tchecas sofrem com transporte e armazenamento. Por isso, quando você encontra uma delas em barril em lugar que cuida bem da cerveja, aí é das coisas mais gostosas. Tomar um, dois ou quantos copos de Czechvar nos mesões coletivos do EAP é felicidade garantida.

  Foto: Avós|Divulgação

VÓ MARIA E SEU LADO ZEN Origem: São Paulo (SP)Preço: R$ 18,70 (310 ml no Clubeer) Cheia de medalhas (acabou de ganhar bronze no South Beer Cup e ganhou ouro no brasileiro). Não é uma pilsen para valer – do ponto de vista do guia de estilo. No entanto, o que importa é que é uma delícia. E é perfeita para o caminho inverso: para o bebedor de IPA que quer se aventurar pelo território das mais leves (no geral vemos pessoas que passaram a vida toda tomando pilsens e agora querem um caminho para experimentar as mais fortes). Na prática, essa cerveja tem a base leve de uma pilsen, mas com um perfil de lúpulo mais intenso, mais próximo de uma IPA (mas não tão intenso assim). 

Uma recente pesquisa de mercado nos Estados Unidos mostrou que as cervejas leves têm crescido na preferência do público. Um longo artigo no Washington Post, publicado no mês de abril, cantou a bola de jeito bem-humorado: “Dá licença, IPA lupulada. A onda agora é tomar pilsen”. É verdade que eles estão entrando no verão; nós, no inverno. Por aqui a vontade agora é de tomar cerveja encorpada, para esquentar. O clima agora recomenda dar um tempo às birras refrescantes e levinhas.

Acontece que o brasileiro tem o hábito de sentar no boteco para tomar cerveja e conversar. E mesmo no auge do inverno ninguém aguenta dois pints de imperial stout sem perder uma parte da capacidade de processar o papo.

Cervejas leves casam perfeitamente com o nosso perfil de consumo. Nada é mais democrático do que reunir amigos, fãs de craft ou não, e tomar uma boa e velha – e delicada e elegante – pilsen. Portanto, coloquei aí ao lado algumas pilsens que você não pode deixar de provar.

  Foto: Bamberg|Divulgação

BAMBERG PILSENOrigem: Votorantim (SP)Preço: R$ 18,90 (600 ml no Clube do Malte) Firmeza: esse é o adjetivo-gíria que melhor descreve a Bamberg no cenário cervejeiro. É um rótulo firmeza, pode contar com ele. Está sempre bom, sempre fresco, sempre correto. E se for dar uma festa, a pilsen em barril sai a R$ 12,40 o litro (barris de 15, 20, 30 ou 50 litros).

  Foto: Czechvar|Divulgação

CZECHVAROrigem: República ChecaPreço: R$ 22 (500 ml no Empório Alto dos Pinheiros) Delicadas e deliciosas, as pilsner tchecas sofrem com transporte e armazenamento. Por isso, quando você encontra uma delas em barril em lugar que cuida bem da cerveja, aí é das coisas mais gostosas. Tomar um, dois ou quantos copos de Czechvar nos mesões coletivos do EAP é felicidade garantida.

  Foto: Avós|Divulgação

VÓ MARIA E SEU LADO ZEN Origem: São Paulo (SP)Preço: R$ 18,70 (310 ml no Clubeer) Cheia de medalhas (acabou de ganhar bronze no South Beer Cup e ganhou ouro no brasileiro). Não é uma pilsen para valer – do ponto de vista do guia de estilo. No entanto, o que importa é que é uma delícia. E é perfeita para o caminho inverso: para o bebedor de IPA que quer se aventurar pelo território das mais leves (no geral vemos pessoas que passaram a vida toda tomando pilsens e agora querem um caminho para experimentar as mais fortes). Na prática, essa cerveja tem a base leve de uma pilsen, mas com um perfil de lúpulo mais intenso, mais próximo de uma IPA (mas não tão intenso assim). 

Uma recente pesquisa de mercado nos Estados Unidos mostrou que as cervejas leves têm crescido na preferência do público. Um longo artigo no Washington Post, publicado no mês de abril, cantou a bola de jeito bem-humorado: “Dá licença, IPA lupulada. A onda agora é tomar pilsen”. É verdade que eles estão entrando no verão; nós, no inverno. Por aqui a vontade agora é de tomar cerveja encorpada, para esquentar. O clima agora recomenda dar um tempo às birras refrescantes e levinhas.

Acontece que o brasileiro tem o hábito de sentar no boteco para tomar cerveja e conversar. E mesmo no auge do inverno ninguém aguenta dois pints de imperial stout sem perder uma parte da capacidade de processar o papo.

Cervejas leves casam perfeitamente com o nosso perfil de consumo. Nada é mais democrático do que reunir amigos, fãs de craft ou não, e tomar uma boa e velha – e delicada e elegante – pilsen. Portanto, coloquei aí ao lado algumas pilsens que você não pode deixar de provar.

  Foto: Bamberg|Divulgação

BAMBERG PILSENOrigem: Votorantim (SP)Preço: R$ 18,90 (600 ml no Clube do Malte) Firmeza: esse é o adjetivo-gíria que melhor descreve a Bamberg no cenário cervejeiro. É um rótulo firmeza, pode contar com ele. Está sempre bom, sempre fresco, sempre correto. E se for dar uma festa, a pilsen em barril sai a R$ 12,40 o litro (barris de 15, 20, 30 ou 50 litros).

  Foto: Czechvar|Divulgação

CZECHVAROrigem: República ChecaPreço: R$ 22 (500 ml no Empório Alto dos Pinheiros) Delicadas e deliciosas, as pilsner tchecas sofrem com transporte e armazenamento. Por isso, quando você encontra uma delas em barril em lugar que cuida bem da cerveja, aí é das coisas mais gostosas. Tomar um, dois ou quantos copos de Czechvar nos mesões coletivos do EAP é felicidade garantida.

  Foto: Avós|Divulgação

VÓ MARIA E SEU LADO ZEN Origem: São Paulo (SP)Preço: R$ 18,70 (310 ml no Clubeer) Cheia de medalhas (acabou de ganhar bronze no South Beer Cup e ganhou ouro no brasileiro). Não é uma pilsen para valer – do ponto de vista do guia de estilo. No entanto, o que importa é que é uma delícia. E é perfeita para o caminho inverso: para o bebedor de IPA que quer se aventurar pelo território das mais leves (no geral vemos pessoas que passaram a vida toda tomando pilsens e agora querem um caminho para experimentar as mais fortes). Na prática, essa cerveja tem a base leve de uma pilsen, mas com um perfil de lúpulo mais intenso, mais próximo de uma IPA (mas não tão intenso assim). 

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